A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Os judeus ainda olham para Jesus como um profeta que fundou um movimento responsável por um legado de violência e tentativa de conversões forçadas de seu povo durante um período longo e cinzento da história.
Para os judeus, o Messias, descendente direto do Rei Davi, chegará a Israel em um futuro indefinido. Para os judeus Jesus foi um profeta, como diversos outros, não o Messias. Outra diferença entre judeus e cristãos é em relação à Bíblia.
7 Motivos pelos quais os Judeus não acreditam em Jesus Cristo
Por que Jesus é considerado o rei dos judeus?
Nela, ocorre uma epifania: justamente quando Jesus está no pretório romano de Jerusalém, entregue pelos chefes dos judeus, ele se confessa diante de Pilatos como “Rei dos judeus”, isto é, o Messias deles, ungido e enviado por Deus ao seu povo.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
Por isso, os judeus cada vez mais queriam matá-lo, porque além de desrespeitar o sábado, também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).
De facto, todos os anos, por ocasião da Páscoa, quando os cristãos evocam liturgicamente a paixão, morte e ressurreição de Jesus de Nazaré, se recorda o que parece ser uma evidência histórica: Cristo foi morto pelos judeus.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.
Para confirmar que era verdade o que dizia, Jesus Cristo fez vários milagres, principalmente Sua própria ressurreição. Jesus Cristo fundou uma única Igreja: "HAVERÁ UM SÓ REBANHO E UM SÓ PASTOR". Esta Igreja é a Igreja Católica, Apostólica e Romana.
A origem do cristianismo está intimamente ligada à Palestina. Nascido em Belém, criado em Nazaré e morto em Jerusalém, Jesus Cristo passou a vida pregando os seus ensinamentos na região.
Então Jesus disse aos judeus que tinham acreditado nele: — Se vocês continuarem a obedecer às minhas palavras, serão verdadeiramente meus discípulos. Então conhecerão a verdade; e a verdade libertará vocês. Os judeus responderam: — Nós viemos da família de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém.
Jesus é Deus entrando na história humana para animá-la de dentro e conduzi-la à sua plenitude. Ao mesmo tempo, ele é também o mistério cósmico da Palavra, presente e ativo em toda parte e em todos os tempos. Nele, o mistério divino-cósmico e a história humana se harmonizam. Ele é nosso caminho para Deus.
Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas. O símbolo sagrado do judaísmo é o Menorá, candelabro com sete braços.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...
"Basicamente, ele foi acusado de ser um impostor. Essa acusação veio dos líderes religiosos dos judeus que viviam ali nessa época que o apresentavam como um inimigo de César, como alguém que se apresentava como 'rei'", argumenta o vaticanista Filipe Domingues, vice-diretor do instituto católico Lay Centre de Roma.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
No Corão, Jesus é citado vinte e cinco vezes, seja como filho de Maria, ou o Messias Jesus, filho de Maria. Mas, o Messias filho de Maria, é apenas um Profeta (Corão 5,75), entre os demais, é um enviado de Deus (3,49), é um servo de Deus.
Alguns hadices (tradições) narram que o profeta Mohammad disse: “Ainda que não restasse do tempo mais que um dia de vida, Allah enviará um homem da gente da minha casa que encherá o mundo de justiça assim como antes estava repleto de iniquidades”.
Portanto, no Islam não existe nenhum ritual de batismo ou algo semelhante, até porque acreditamos que não carregamos o pecado de outras pessoas, como na questão do pecado original. De acordo com o Islam, Adão e Eva pediram perdão pelos seus erros, e Deus, que é Misericordioso, os perdoou.