Sabemos que a Terra se formou cerca de 4,5 bilhões de anos atrás em um disco de poeira e detritos ao redor de um recém-formado Sol. Sabemos até mesmo como nosso mundo irá acabar: eventualmente, em algum instante daqui a 5 ou 6 bilhões de anos, o Sol ficará sem combustível e entrará em uma fase de gigante vermelha.
Bilhões de anos passarão e com o aumento da distância entre as estrelas, o universo vai ficando cada vez mais frio. Podemos dizer que o universo e todas as suas transformações, seus grandes eventos, seus espetáculos luminosos, estão se cansando e em algum momento, a energia do universo vai se extinguir.
As galáxias vão se afastar cada vez mais, e a atração gravitacional vai pouco a pouco se tornar mais insignificante até que seu efeito desapareça. Os planetas e os satélites vão perder suas órbitas, e as estrelas vão se dissociar das galáxias. Haverá chegado então a Grande Ruptura do Universo.
Os cientistas dizem que o universo vai acabar em 5 bilhões de anos, mas podemos ver galáxias a 12 bilhões de anos-luz de distância, isso significa que o universo já acabou?
O universo transitou gradualmente para o universo que vemos ao nosso redor hoje, e a Idade das Trevas só chegou ao fim em cerca de 1 bilhão de anos. Desde 1 bilhão de anos e por cerca de 12,8 bilhões de anos, o universo tem a mesma aparência de hoje.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
O estudo, publicado no periódico científico Nature Geoscience, previu que, com o ritmo atual de destruição, 92% da superfície do planeta estarão inabitáveis em 250 milhões de anos. Além disso, será formado por um supercontinente, cheio de radiação, quase nenhuma comida e praticamente sem mamíferos.
Apenas cerca de 15 bilhões de anos depois do big-bang, é que elementos dos quais somos constituídos tal como o carbono e o oxigênio se formam. Mas até onde vai esta escala cronológica? O Universo não é eterno. É possível dizer hoje com certeza que ele não ficará como é hoje por muito tempo.
Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam. Tudo o que sabemos é que o modelo cosmológico atual permite essa hipótese.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
A partir do século 21, a estimativa mais aceita é a de aproximadamente 13,8 bilhões de anos. Porém, há quem sustente que o Big Bang teria ocorrido centenas de milhões de anos depois. Agora, um novo e ambicioso estudo vem apoiar a estimativa de 13,8 bilhões.
Decaimento do falso vácuo. Uma hipótese ainda mais assustadora sobre o fim do universo é o decaimento do falso vácuo, que pode ocorrer a qualquer momento e aniquilar todo o universo, reduzindo tudo a um vácuo completo. Essa proposta se baseia na física quântica de campos.
Morte térmica. Nesse cenário, o Universo continuaria se expandindo e, eventualmente, todas as estrelas e galáxias morreriam e nenhuma outra se formaria. O Universo se aproximará de um estado de temperatura mínima e entropia máxima.
Nesse cenário, todas as formas de matéria e energia eventualmente se dissipariam, levando a um estado de uniformidade e ausência de atividade observável. É uma visão sombria sobre o destino último do universo, sugerindo um fim definitivo para toda atividade física e vida como a conhecemos.
A descoberta de planetas localizados fora do sistema solar, também chamados de exoplanetas, contribui para os estudos de possíveis sinais de vida pelo universo.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
A nossa galáxia foi batizada de Via Láctea por causa do seu aspecto esbranquiçado. Os gregos antigos a chamaram assim porque viam um “caminho de leite” ao observar o céu. Essa aparência leitosa fica mais visível a olho nu em noites de inverno e em locais com pouca poluição luminosa.
Apesar de não existirem evidências que provem definitivamente que o Universo é homogêneo e infinito, há fortes indícios para crer que ele seja plano, isto é, sem curvatura. O fato de não "se fechar" em uma esfera é tomado como prova de sua infinitude.
Estima-se que, se olharmos em qualquer direção, suas regiões visíveis mais distantes estão a cerca de 46 bilhões de anos-luz de distância. Isso significa ter um diâmetro de 540 sextilhões de milhas (ou 54 seguido por 22 zeros).
No entanto, a definição da linha de Kármán costuma flutuar entre 80 km e 100 km a partir da Terra, sem que um consenso tenha sido estabelecido oficialmente.
6 E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; vede que não vos assusteis, porque é necessário que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. 7 Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. 8 Mas todas essas coisas são o princípio das dores.
Ou seja, a Bíblia diz que quando o fim do mundo estiver para acontecer, sinais serão enviados das mais diversas formas para todos nós. “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim.” (Mateus 24:14).