A criação do símbolo para o zero se deu por volta do século 5 d.C. Ela ocorreu quando os hindus passaram a representar as quantidades utilizando-se os próprios algarismos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9) e o princípio posicional sem a utilização do ábaco.
Como de fato a presença de um “zero” era necessária, no século III a.C., uma civilização criou um símbolo para representá-lo: os babilônicos. Eles utilizavam o símbolo ou para representar a ausência de um valor numérico. Hoje utilizamos o símbolo 0 no sistema hindu-arábico com a mesma função.
Concluímos, então, que a resposta à pergunta “Quem inventou o zero?” é a seguinte: os babilónios inventaram o primeiro símbolo do zero, os gregos foram os primeiros a compreender o conceito de zero e os indianos utilizaram o zero pela primeira vez como número de pleno direito.
Zero é um número par porque é divisível por 2 sem resto. 0 não é positivo nem negativo, ou ambos positivo e negativo. Muitas definições inclui 0 como um número natural, caso em que é o único número natural que não é positivo.
"Zero não indica nada, mas, na Índia, ele é derivado do conceito de shunya, uma espécie de salvação, o ápice qualitativo da humanidade, em certo sentido", explica.
O sistema numeral romano era usado para o comércio e não exigia a representação do zero com um símbolo especial. Para fazer contas, recorriam a um ábaco e seus algarismos serviam apenas para escrever os resultados.
Apesar de ser um número natural, ele não foi criado como unidade natural, isto é, não foi criado para a contagem. O zero foi o último número natural a ser criado. Sua origem deveu-se não à necessidade de marcar a inexistência de elementos num conjunto, mas uma concepção posicional da numeração.
Zero dividido por zero resulta em indeterminado, pois qualquer número (com exceção do infinito e do infinito negativo) multiplicado por zero, sempre irá resultar em zero e não é determinado o único valor de quociente para esta divisão.
É possível que alguém queira discutir que 0/0 é 0, porque 0 dividido por qualquer número é 0. Também podem querer afirmar que 0/0 é 1, porque qualquer número dividido por ele mesmo é 1. E é exatamente este o problema!
De novo, zero é par, pois o conjunto vazio pode ser dividido em dois grupos de zero itens cada. Os números pares e ímpares alternam-se. Começando em qualquer número par, contar duas unidades para a esquerda ou para a direita alcança-se outro número par, e não há qualquer razão para ignorar o zero.
Os indianos reuniram as diferentes características do princípio posicional e da base dez em um único sistema numérico. Este sistema decimal posicional foi assimilado e difundido pelos árabes e por isso, passou a ser conhecido como sistema indo-arábico.
Por volta de 3 mil a.C. os sumérios já usavam um símbolo cuneiforme equivalente ao zero para grafar números como 208, em que a casa das dezenas é vazia. Por volta de 3 mil a.C. os sumérios já usavam um símbolo cuneiforme equivalente ao zero para grafar números como 208, em que a casa das dezenas é vazia.
Como você pôde ver, quanto menor o número pelo qual se divide, maior fica o resultado. Como 0 é absolutamente o menor número possível, então faz sentido que o resultado de uma divisão por ele seja o maior de todos: o infinito!
O número zero (0) é um elemento particular na matemática, devido às suas características e comportamentos em diversas situações. Este número é considerado o número nulo no sistema de numeração e pertence ao conjunto dos reais.
Anulação: Qualquer número dividido por ∞ (infinito) ou -∞ (menos infinito) tende a zero, mas não é zero, pois se 1 divido por ∞ é 0, então 0 vezes infinito é 1, mas sabemos que zero vezes qualquer número é zero e 0 ≠ 1.
O zero é tanto um número (que quantifica uma contagem ou uma quantidade de tamanho nulo) quanto um algarismo (é utilizado de forma posicional para compor outros números, como 10, 50, 305 e 1101). O zero é um número par (porque é divisível por 2 sem deixar resto).
Especialistas acreditam que o zero foi introduzido anos atrás como apenas um “espaço reservado”. Há 4 mil anos, os babilônios começaram a contar dividindo os números em colunas. Entretanto, o espaço que hoje seria reconhecido como o número derivado do sistema numérico árabe, era uma lacuna vazia.
Resumindo, os babilónios foram os primeiros a inventar um símbolo para representar o vazio, os gregos compreenderam pela primeira vez o conceito do zero, mas foram os indianos que utilizaram o zero pela primeira vez como número.
Pelo que se sabe, o termo “zero” vem do sânscrito (que representava o vazio como shunya), posteriormente traduzido para o árabe como sifr. Depois, ele ingressou nas línguas latinas por meio do italiano, que o chama de “zero” assim como no português.
Os Olmecas eram antecessores dos Maias. Por volta de 1000 a.C., inventam um sistema de numeração posicional, usado para marcar o tempo a partir de observações estelares, este sistema de numeração incluía um algarismo zero .
O século XXI ou século 21, iniciado em 1 de janeiro de 2001 e a terminar em 31 de dezembro de 2100, é o vigésimo primeiro século da Era Cristã ou Era Comum, e primeiro século do terceiro milênio, além de também corresponder ao centésimo vigésimo primeiro século do Calendário Holoceno.