Segundo os egípcios, a sombra escura nos olhos significava proteção divina. Tanto homens quanto mulheres preenchiam as pálpebras com kohl, uma pasta obtida do mineral malaquita misturado com carvão e cinzas. O objetivo era proteger os olhos, considerados “espelhos da alma”, dos espíritos malignos.
Primeiramente, o delineador iniciou o seu uso no Egito, com um pó chamado kohl, que tem em sua composição o chumbo, material, atualmente, não muito utilizado na produção de cosméticos em altas concentrações por ser um metal pesado e tóxico.
Foi no Egito que a maquiagem começou a ser usada tanto para higiene como para beleza. Os nobres pintavam os olhos em tons esverdeados à base de metais pesados, como respeito ao Deus Sol e para proteger as pálpebras. Nesta mesma época, surge a ideia de que as mulheres precisavam ter a pele clara e os homens escura.
A pintura egípcia também não apresentava três dimensões nem sombras. Os troncos e os olhos das pessoas e animais eram pintados de frente, enquanto os demais membros, de lado.
Você já ouviu falar em pó de Kohl? É uma substância rica em chumbo que era misturada com gordura animal por volta do ano 3.000 a.C. e era usada ao redor dos olhos e nas sobrancelhas pelos egípcios.
Eles descobriram que a maquiagem era basicamente feita da mistura de quatro substâncias baseadas em chumbo: galena, que produzia tons escuros e brilho, e os materiais brancos cerusita, laurionita e fosgenita. Os pesquisadores não conseguiram determinar que porcentagem de chumbo continha a maquiagem.
Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. Um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, o Olho de Hórus era usado como representação de força, vigor, segurança e saúde.
A lei da frontalidade da arte egípcia diz respeito à padronização em que os personagens são apresentados com a cabeça, os braços e pernas de perfil, e os olhos, os ombros e os troncos de frente. Ao longo da história, a arte egípcia sofreu diversas modificações, tendo como base o contexto em que ela foi produzida.
O objetivo era proteger os olhos, considerados “espelhos da alma”, dos espíritos malignos. Especialistas acreditam que essa é não apenas a origem da sombra mas também da própria maquiagem. O lápis de olho também veio do kohl, sendo que o formato em bastão foi criado para obter traços mais delineados.
O ritual do banho antigo era o seguinte: eles untavam o corpo com óleo e, depois, passavam quase uma hora se limpando com o strigil. No Egito Antigo, a solução encontrada para higiene pessoal foi outra. Eles criaram um sabão feito à base de gordura animal.
Os egípcios dedicavam tamanha veneração aos gatos que costumavam raspar as sobrancelhas em sinal de luto quando um bichinho de estimação morria. As mulheres também os viam como símbolos de beleza e pintavam os olhos tentando imitar o contorno perfeito do olhar dos bichanos.
Os rituais de beleza dos abastados do Egito antigo eram demorados e complexos, começando com longos banhos de leite em infusão com óleo de açafrão. Mas nenhum desses elementos era por acaso. O ácido lático ajudaria a esfoliar a pele, enquanto o açafrão é usado para tratar uma série de condições há milhares de anos.
Ela é feita com um dermógrafo, um aparelho que tem microagulhas descartáveis que depositam pigmentos na chamada linha d'água dos olhos. É preciso estar atenta ao profissional que fará a técnica, já que o traço tem de ser fino para não pesar os olhos e ficar com aspecto artificial.
O Escriba Sentado é uma escultura produzida no Antigo Egito representando um escriba durante seu trabalho, atualmente exposta no museu do Louvre em Paris. Foi descoberta em Sacará em 1850. Data do período da IV dinastia do Reino Antigo, por volta de 2620 a 2500 a.C.
Mas o que ninguém tinha conhecimento é que os corantes escuros que pintavam os olhos delas, sempre bem marcados e desenhados - como os de Cleópatra – na verdade, serviam também para proteger a região de infecções, muito comuns naquela época devido à falta de condições apropriadas de higiene.
O Rinnegan (輪廻眼; literalmente significa: "Olho Saṃsāra" ou "Olho da Reencarnação") é reputado como o mais poderoso dos Três Grandes doujutsu (三大 瞳 术, San Daidoujutsu).
Os egípcios acreditavam que Hórus era um deus protetor da humanidade, sendo também patrono dos homens jovens e protetor da realeza egípcia. Esse último atributo estabelecia uma ligação muito forte dessa divindade com os faraós egípcios.
Filho dos deuses Ísis e Osíris, representa a luz, a realeza e o poder. Simbolizado por um homem com cabeça de falcão, o deus Hórus era encarregado de garantir o nascimento dos dias. Essa divindade suprema aparece nas histórias por diversos nomes – que mudam de acordo com os locais de culto.
Anúbis é um dos deuses egípcios. Ele é uma divindade da mitologia egípcia, antiga religião do Egito. O deus acumula diversas atribuições, como: guiar as almas até o submundo, é embalsamador e assume o papel de deus dos mortos.