Muitos historiadores apontam que os eles dormiam em cima de palhas colocadas no chão ou diretamente no chão. Havia horário específico para dormir e para acordar. A refeição era feita na senzala, sendo que a comida recebida era insuficiente para nutrir as necessidades de um ser humano.
As senzalas eram galpões de porte médio ou grande em que os escravizados passavam a noite. Muitas vezes, os escravizados eram acorrentados dentro das senzalas para evitar as fugas. Costumam ser rústicas, abafadas (possuíam poucas janelas) e desconfortáveis.
De 12 a 16 horas por dia!!! Além disso, eles dormiam em verdadeiras pocilgas, chamadas de senzalas (nas grandes fazendas) ou em palhoças (nos lugares menores).
As senzalas eram os alojamentos que aprisionavam os escravos no Brasil durante o período colonial. Essas construções não tinham um padrão, podendo ter múltiplas formas. Em geral, eram construídas em taipa. Algumas tinham cômodos separando escravos, enquanto outras eram em forma de galpão.
A senzala era o lugar reservado para o alojamento dos escravos. Sabe-se que, no início, as construções destinadas às senzalas eram precárias, sem condições de higiene e insalubres. Aí os escravos contraíam doenças quase sempre contagiosas que os levavam muitas vezes à morte.
Como Se Alimentavam Os Escravos No Brasil Colônia??
Como era o nome da casa em que dormiam os escravos?
As senzalas eram galpões de porte médio ou grande em que os escravos passavam a noite. Muitas vezes, os escravos eram acorrentados dentro das senzalas para se evitar as fugas. Costumavam ser rústicas, abafadas (possuíam poucas janelas) e desconfortáveis.
Como eram as moradias dos escravizados africanos no Brasil?
No Brasil, os escravos residiam em um local chamado senzala. Essa era uma construção que ficava à parte da casa grande e que servia como local de repouso. Nesses locais eles se reuniam à noite para dormir, e, geralmente, as senzalas eram trancadas, com o objetivo de evitar a fuga dos escravizados.
A base da alimentação dos escravos nas senzalas dos engenhos consista em farinha de mandioca e o angu de milho. Em alguns, eram alimentados exclusivamente com angu de milho. Agradava-lhes mais o pirão do que a farofa. No Império, a comida do escravo era igualmente a mesma das classes mais humildes e pobres.
Em que condições os escravos viviam dentro das fazendas?
A condição da vida escrava era desumana. Os escravos se alimentavam de forma precária, vestiam trapos e trabalhavam em excesso. Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala.
Para eles, era comum a construção de cabanas, geralmente redondas e cercadas por grandes pátios para separar os complexos. As casas eram feitas de palha e as moradias dos reis tinham esteiras e lareiras feitas com barro no centro.
Escravos acostumados a uma rotina exaustiva. "Os escravos acordavam muito cedo, por volta de 4, 5 horas da manhã, faziam uma fila indiana em frente a senzala, faziam a contagem e eles tomavam o café e iam pro cafezal. Almoçavam entre 9 horas da manhã, nesse período. Jantavam 13 horas, mais ou menos.
Se forem transformadas em estimativas de lon- gevidade de escravos recem-nascidos (ou esperanga de vida ao nascerj^20), podemos estima-la aproximadamente como variando entre 16 e 44 anos para as estimativas de mortalidade anteriores a 1871.
Resposta verificada por especialistas. A "administração" do trabalho dos escravizados era feita pelo Feitor (que também podia ser conhecido como "Capataz"), que era quem "vigiava" os escravizados e decidia, geralmente, quando, quem e como deveriam ser punidos.
Proprietários, donos de escravos. No Brasil colônia, e mesmo no império, ser “senhor de escravos” era expressão de riqueza e status social, uma vez que a posse de um escravo era mais valiosa do que a posse da terra.
1 Que ou aquele que vive privado da liberdade, em absoluta sujeição a um senhor ao qual pertence como propriedade. 2 por ext Que ou aquele que se encontra dominado pela vontade de outrem, por uma paixão, por um vício ou por outra força moral incontrolável.
Muitos dos escravos tinha sua vida adulta não passava de 10 a 12 anos de trabalho (por causa da dureza dos trabalhos e precariedade da alimentação) e seus filhos eram seus substitutos. Qualquer deslize era motivos para os mas horríveis punições. A grande maioria desses escravos rebeldes era castigados violentamente.
No período entre 1750-1800, os valores médios dos escravos nascidos na África eram 96$700 réis (calculados sob a quantia de 541 escravos) e das escravas 82$909 (295 pessoas), uma diferença de 14,2%.
Duas formas de punição eram mais comuns: o açoitamento público, para quem havia sido julgado e condenado, e o chicoteamento no calabouço, que substituiu o castigo privado. “Os senhores tinham que pagar pelo serviço – não apenas pelos açoites e pelo tratamento médico subsequente, mas também por acomodação e alimentação.
Poucos anos de vida. Nas fazendas, principalmente, o escravo trabalhava de 12 a 16 horas por dia e dormiam em acomodações coletivas chamadas senzalas ou mesmo em palhoças. Sua alimentação consistia basicamente de farinha de mandioca, aipim, feijão e banana.
No calor dos engenhos, o uso da camisa de baeta ou algodão, tecido muitas vezes fiado em casa, era constante. O chapéu de palha contra o sol, uma obrigação para homens e mulheres: “As negras usam, na rua ou no campo, um chapéu preto para se proteger do sol”.
Caracterizada pela comida usada no tempo da escravidão para os cativos, com influência mineira, a Comida de Senzala é composta de “umbigo de bananeira com carne moída, mamão verde com carne, angu, feijão, feijão rico, feijoada, ora-pro-nóbis, arroz”.
Como era o trabalho dos escravos que faziam serviços domésticos?
Os escravos domésticos trabalhavam diretamente para seus proprietários ou "por aluguel", quando realizavam as funções destinadas na residência de outrem mediante ao pagamento de quantia estipulada por seu senhor.
Uma dessas razões, por exemplo, foi por ser a mão-de-obra negra mais qualificada do que a indígena. Outra forte razão, foram os altos lucros que o tráfico de escravos africanos rendia para os comerciantes. O tráfico era, sem dúvida, uma das atividades mais lucrativas do sistema colonial.
Como eram chamados os navios que traziam escravos?
Os navios negreiros que transportavam africanos até o Brasil eram chamados de tumbeiros, porque grande parte dos negros, amontoados nos porões, morria durante a viagem. O banzo (melancolia), causado pela saudade da sua terra e de sua gente, era outra causa que os levava à morte.