Os antigos incas do Peru adoravam a Lua como uma deusa. Esta civilização chamava o satélite natural de Mama Quilla o qual, segundo suas crenças, chorava lágrimas prateadas. Os eclipses lunares, por sua vez, aconteciam quando um animal, como uma cobra, por exemplo, atacava Mama Quilla.
Os romanos foram mais modestos: chamavam a Lua de Diana, protetora da caça e da noite. Entre os povos da Mesopotâmia, ela era a deusa Sin, que mais tarde foi substituída por Ishtar, na Babilônia. Para os chineses, era Kwan-Yin e, para os índios brasileiros, Cairê ou Jaci.
Inti, o deus Sol, era a divindade protetora da casa real. Seu calor beneficiava a terra andina e fazia as plantas florescerem. Era representado com um rosto humano sobre um disco radiante. A grande Festa do Sol, o Inti Raymi, era celebrada no solstício de inverno.
Deusa da Lua, irmã e consorte de Inti (deus do Sol e principal divindade do panteão inca), era considerada a reguladora dos ciclos menstruais e especialmente importante na definição do calendário, calculado segundo as fases lunares.
Os indígenas tembés, do sul do Pará, deram outro nome para nossa galáxia. Ao olhar para o céu, eles associavam as constelações aos ciclos de chuva e seca, interpretando a galáxia como um caminho percorrido pela natureza. Por isso, a apelidaram de Caminho da Anta.
De acordo com sua visão de mundo, cada elemento da terra tinha sua correspondência na via láctea. Os Incas acreditavam que o mundo dos deuses estava no céu ou firmamento (o Hanan pacha). Os outros mundos eram compostos pelo Kay pacha (mundo terrestre) e pelo Uku pacha (o mundo abaixo ou dos mortos).
Selene, ou Selena (em grego: Σελήνη, Selíní, "lua"), no mito grego, era a personificação da lua. Ela é filha do titã Hiperião com a titânida Téa, e irmã de Hélio, personificação do sol, e de Éos, personificação do alvorecer. O equivalente de Selena no mito romano era Luna. Selene e Endimião.
Uma estátua da deusa Selene, que era importante para a mitologia da Grécia antiga, mostrada com uma Lua crescente no alto da cabeça e segurando uma tocha na mão direita. Já para os gregos antigos, a Lua era personificada pela deusa Selene, filha dos titãs Hipérion e Téia, e irmã de Hélios (o deus-Sol).
Iá (em egípcio: Iah) ou Aá ( Aah) era o deus da lua na mitologia egípcia . As primeiras presenças do nome "Iá" referem-se à lua enquanto satélite do planeta terra. Mais tarde, a palavra passaria a designar uma divindade.
A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
Inti era a divindade mais importante para os incas: era adorado em muitos santuários, recebendo oferendas de ouro, prata e as chamadas "virgens do Sol", que o serviam.
38), ayllu era uma unidade política e social, um grupo de parentesco, e até mesmo representava a noção de “parente”. Waldemar Espinoza Soriano (1981, p. 101) conside- rou o ayllu um clã, cujos membros podiam viver em um só território ou distribuídos em vários, mas sempre formando um grupo consanguíneo.
Na mitologia Romana, a Lua é chamada de Luna, e esta origem Latina prevalece nas línguas Latinas modernas ainda hoje: Luna em Espanhol e Italiano, Lune em Francês, Lua em Português, Lună em Romeno, para citar alguns exemplos.
O termo em português Lua tem origem no latim Luna. Outro termo menos comum é selene, derivado do grego antigo selene (Σελήνη), de onde o prefixo "seleno-" (como em selenografia) derivou-se.
A “lua azul” este ano chamou atenção justamente por cair no Dia das Bruxas. O órgão informou que a última vez em que isso aconteceu foi em 1944, e a próxima “lua azul” de Halloween só vai ocorrer em 2039. Existe apenas uma situação em que a lua pode ser vista com a tonalidade azulada: após uma erupção vulcânica.
Para os índios tupis-guaranis, por exemplo, o surgimento da Lua estava ligado ao mito da criação da noite. Segundo essa lenda,era sempre dia nas aldeias – o sol ia do leste ao oeste e depois retornava, sem nunca se pôr. Até que um dia, um homem tocou no frágil Sol para saber como ele era, e ele se quebrou.
Selene, a deusa da lua, era filha dos Titãs Hipérios e Tea e irmã da deusa Eos e do deus Hélios. É conhecida por seus vários casos de amor onde se destaca o romance com o simples e mortal pastor Endymion com quem teve 50 filhos.
Na verdade, a nossa lua tem nome sim. O nome dela é Lua! A palavra vem do latim Luna, que na mitologia romana era o nome da deusa relacionada ao satélite que orbita o planeta Terra. A deusa ligada ao astro também existia na mitologia grega.
A religião dos incas era politeísta, com Inti, o deus do sol, sendo a divindade mais importante. O Sapa Inca era considerado um descendente direto de Inti, o que reforçava seu poder. Os incas também veneravam outros deuses, como Viracocha, o criador do mundo, e Pachamama, a deusa da terra.
A divindade mais importante para os incas, no entanto, era Inti, o deus do sol. Ele enviou seus dois filhos Manco Cápac e sua filha Mama-Quilla (deusa da Lua, da fertilidade, do casamento e das mulheres) para uma Terra caótica e escura. Manco Cápac e Mama-Quilla eram casados.
Os astrônomos incas desenvolveram um calendário baseado nas observações solares que dividia o ano em 12 meses e 365 dias. Cada mês, com 30 dias, tinha o seu próprio festival, relacionados às colheitas.