Nos tempos do Iluminismo, o filósofo François-Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire, cunhou a frase que sintetiza o direito à liberdade de expressão: “não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres”.
Voltaire defendia o progresso, a ciência, a racionalidade e acima de tudo, a liberdade de expressão. Por conta da defesa ferrenha pela liberdade de expressão, Voltaire foi apelidado entre seus colegas de polemista e satírico, pois expunha suas opiniões e críticas às instituições e aos dogmas religiosos.
Entre algumas de suas principais obras, destacamos algumas: Henriade (1723); Lettres Philosophiques (Cartas filosóficas ou Cartas sobre os Ingleses) (1734); Candide ou L'optimisme (Cândido ou O otimismo) (1759);
Defensor das liberdades individuais e da tolerância, foi uma das principais inspirações da Revolução Francesa. Para Voltaire, deve ser garantido às pessoas o direito à liberdade de expressão, à liberdade religiosa e à liberdade política.
Seu nome era François-Marie Arouet, Voltaire foi o pseudônimo, um anagrama adaptado de seu nome, que utilizou em muitas de suas obras, a partir de sua prisão na Bastilha em 1718. Atualmente sabemos que Voltaire utilizou ao menos outros 178 pseudônimos durante a vida.
Apesar de ter rejeitado a cosmovisão do cristianismo, o nosso filósofo não era ateu. Ele acreditava e defendia a existência de um Ser supremo, causa de todas as coisas que existem, origem de todas as leis naturais presentes no universo.
Quem disse a frase não concordar com o que dizes mas defenderei?
'Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo' - Voltaire. Esta citação, supostamente do escritor e filósofo francês Voltaire, é frequentemente usada por defensores da liberdade de expressão.
“O homem nasce livre, mas por toda parte encontra-se acorrentado” é a frase que tornou o filósofo político genebrino Jean-Jacques Rousseau mundialmente conhecido.
Pois como se percebeu, Deus é um ser que existe necessariamente por si mesmo. Portanto, fica claro no pensamento de Voltaire que Deus se revela aos homens por meio de sua razão, no entanto esta mesma razão não é capaz de conhecer a realidade transcendente.
Voltaire é conhecido por suas obras literárias, como “Cândido” e “Zadig”, mas também escreveu sobre Política, Religião e História. Ele defendia a tolerância religiosa, a liberdade de expressão e a separação entre Igreja e Estado.
O que Voltaire dizia sobre a liberdade de expressão?
“Discordo do que você diz, mas defenderei até a morte seu direito de dizê-lo”, disse o pensador francês Voltaire, cunhando a máxima mais citada pelos defensores da liberdade de expressão.
Atacava dogmas e tradições da Igreja, o que lhe rendeu muita fama, mas também muita antipatia por parte das autoridades e, consequentemente, uma vida marcada por fugas e proibições — todos os seus livros chegaram a ser censurados.
Por exemplo, para Charles Marie de La Condamine e seu amigo, o filósofo Voltaire, que ficaram ricos cerca de 300 anos atrás graças a um erro na loteria francesa na época.
Filósofo iluminista francês nascido em Paris, um dos mais influentes da história e famoso por criticar violentamente a Igreja e a intolerância religiosa, tornando-se o símbolo da liberdade de pensamento.