A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
O incas formaram um grande império indígena que se concentrou, principalmente, na região do atual Peru. Esse povo foi conquistado pelos espanhóis a partir de 1532, quando uma expedição encabeçada por Francisco Pizarro aproveitou-se de uma guerra civil no Império Inca para dominar a região.
O Império Inca foi um grande império que existiu nas regiões correspondentes aos territórios atuais de Equador, parte do Chile e Argentina. Assim como os povos astecas, os incas foram dominados a partir da chegada dos espanhóis. A expedição que levou à conquista dos incas foi organizada por Francisco Pizarro em 1532.
Em 1525 houve uma epidemia de uma doença desconhecida dos incas, que os historiadores costumam identificar como varíola ou sarampo, que supostamente causou a morte do Inca Huayna Cápac em Quito (embora outros historiadores sugiram que o inca foi envenenado por um curaca chachapoya).
Os incas, assim como os astecas, constituíram uma civilização complexa notabilizada pela construção de um enorme sistema de estradas. Essa civilização desapareceu a partir da conquista realizada pelos espanhóis no século XVI.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
A superioridade militar dos espanhóis, combinada com as doenças trazidas pelos europeus, como a varíola, que dizimaram grande parte da população inca, resultou na queda do império. Em 1572, o último reduto inca, Vilcabamba, foi capturado, marcando o fim do Tahuantinsuyu.
A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro. Essa expedição, que possuía cerca de 200 homens, encontrou o Império Inca dividido por uma guerra civil e aproveitou-se disso para dominar esse povo.
A decadência dos incas está diretamente relacionada com a chegada dos espanhóis ao continente americano. Os espanhóis chegaram à região andina em 1531 e encontraram as terras incas divididas por uma guerra civil realizada entre Huáscar e Atahualpa, filhos do último imperador Huayna Capac.
A civilização Inca foi a maior da América do Sul. Ocupou parte dos atuais países Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Chile e Argentina. Foi desenvolvido entre 1200 DC e 1533 DC, aproximadamente.
Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.
Os incas chamavam-no de Tahuantinsuyu, que, traduzido do quéchua (idioma dos incas), significa “império das quatro direções”|1|. Os incas sobreviviam da agricultura, principalmente do cultivo do milho e batata, além da criação de lhamas. Eles eram governados por um imperador chamado Sapa Inca.
A decadência do império inca aconteceu devido ao enfraquecimento por guerras internas pelo poder e por conta dos colonizadores espanhóis, que se aproveitaram do momento de fraqueza para assassinar os líderes e conquistar os povos.
Além da capital Lima, um dos lugares que potencializam esse poderoso conjunto é Cusco, cidade nos Andes peruanos que desempenha papel importantíssimo na história: foi a capital e o coração do antigo Império Inca, em que hoje abriga muitos símbolos arqueológicos que formam a identidade do país.
Os Incas viveram aproximadamente de 3000 a.C. a 1500 d.C. no Peru, Chile, Bolívia e Equador, mais especificamente na Cordilheira dos Andes. Os atuais povos indígenas do Peru são descendentes dos Incas.
Túpac Amaru (1545 – Cusco, 24 de setembro de 1572) foi o quarto e último imperador inca de Vilcabamba. Filho de Manco Inca (também conhecido como Manco Capac II), foi feito sacerdote e guardião do corpo de seu pai.
Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.
Francisco Pizarro, conquistador do Império Inca, governou seus domínios por pouco tempo, pois foi assassinado em 1541. Explorou o atual golfo de Guayaquil (Equador) onde sua embarcação foi cercada por um grande número de jangadas repletas de guerreiros incas.
O Império Inca se expandiu rapidamente no século XV d.C. e estava no auge de seu poder quando os espanhóis chegaram à América do Sul no início do século XVI. Portanto, em termos de antiguidade, os maias são os mais antigos, seguidos pelos incas e, por fim, pelos astecas.
Eles eram os Moche (ou mochicas), uma das mais antigas civilizações da América do Sul. Esse povo, que desapareceu mil anos antes de os incas dominarem os arredores andinos, deixou para trás poucas pistas de sua existência.
Os incas criavam e domesticavam lhamas e alpacas. Construíram estradas, pontes e templos. A arte desse povo ficou conhecida pelos objetos de ouro e pelos calçados e tecidos. Lutas internas enfraqueceram o povo, que desapareceu após o conflito com os invasores espanhóis em 1535.
Liderados por Hernán Cortés, os espanhóis, aliados a milhares de indígenas, conseguiram a conquista dos astecas após a batalha na cidade de Tenochtitlán, em 1521. A conquista dos astecas aconteceu entre 1519 e 1521 e foi um dos episódios da invasão e colonização da América pelos espanhóis.
O território peruano foi invadido e colonizado pela Espanha, gerando grandes perdas em termos humanos e culturais. A geografia peruana é caracterizada pela diversidade de regiões naturais, que vão desde um litoral árido até o interior tipicamente equatorial.