Os incas sobreviviam da agricultura, principalmente do cultivo do milho e batata, além da criação de lhamas. Eles eram governados por um imperador chamado Sapa Inca.
Era dever do ayllu produzir tudo o que fosse necessário para sua própria sobrevivência, além de pagar os impostos que eram devidos ao Sapa Inca. Cabia ao chefe do ayllu, conhecido como kuraka, fazer uma divisão igualitária dos alimentos produzidos e também auxiliar os membros de seu ayllu que enfrentassem dificuldades.
A agricultura era o grande pilar da economia Inca, além de ser a fonte de toda a alimentação desse povo, fortemente baseada no milho e na batata. Portanto, era tratada com a importância devida e isso se reflete na engenhosidade das técnicas de terraceamento aplicadas pelos Incas.
O contato entre incas e espanhóis logo se transformou em um verdadeiro massacre. Os espanhóis emboscaram as forças de Atahualpa após a recusa dos incas em converter-se ao catolicismo. Durante os combates, vários incas foram mortos e Atahualpa foi feito prisioneiro.
A partir da morte de Atahualpa, a guerra civil entre seus defensores e os de Huáscar intensificou-se. Os espanhóis, então, aproveitaram-se disso, o que levou ao enfraquecimento do Império Inca. Assim, os espanhóis conquistaram a capital Cuzco e, em sequência, Quito.
Em 1525 houve uma epidemia de uma doença desconhecida dos incas, que os historiadores costumam identificar como varíola ou sarampo, que supostamente causou a morte do Inca Huayna Cápac em Quito (embora outros historiadores sugiram que o inca foi envenenado por um curaca chachapoya).
A conquista dos incas aconteceu após a expedição liderada pelo espanhol Francisco Pizarro capturar e executar o imperador Atahualpa. A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro.
No Império Inca o quéchua se transformou na língua geral para comunicação entre os povos que falavam diferentes línguas e se consolidou como língua da administração e controle, bem como para a transmissão de saberes5, por isso o conhecemos como a língua dos Incas, embora falassem as línguas puquina e aymara.
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
Nas encostas que rodeiam as montanhas de Cuzco, no Peru, uma maneira especial de plantar milho se espalhou por todo o Império Inca por volta do ano de 1400.
Os incas conseguiram preservar sua história e tradições através dos rituais, pinturas rupestres, oratória, repetição e memorização. As crianças de 10 a 12 anos costumavam a cuidar dos idosos, que por sua vez desde cedo repassava a elas seus ensinamentos.
De 1438 a 1533, os incas incorporaram grande parte do oeste da América do Sul, centrado na Cordilheira dos Andes, utilizando a conquista e a assimilação pacífica, entre outros métodos.
Os incas foram uma das civilizações mais importantes do mundo. Inicialmente, ocupavam a região de Cusco, no Peru. A partir do século XII, realizaram uma expansão que chegou a ocupar as terras que hoje são Equador, Colômbia, parte da Argentina, Bolívia e Chile.
Qual era o deus mais poderoso na cultura dos incas?
Viracocha, Wiracocha ou Huiracocha (em quíchua: Apu Kun Tiqsi Wiraqutra) é a divindade invisível, criadora do mundo na cosmovisão inca, considerado como o esplendor original, o Senhor, Mestre do Mundo, sendo o primeiro deus dos antigos tiahuanacos, que provinham do lago Titicaca, de cujas águas teria surgido (senão da ...
Os Incas tinham escrito? Os incas não tinham um sistema de escrita alfabética. No entanto, presume-se que eles tivessem um sistema de cordas chamado 'Quipu', que poderia ter servido como meio de comunicação para lembrar histórias e eventos no império.
Os espanhóis, apoiados por povos subjugados pelos incas como os Cañaris, capturaram Atahualpa em Cajamarca e o obrigaram a pagar um tesouro formidável por seu resgate. Ainda assim, eles o assassinaram. Antes de avançar para Cusco, eles fizeram alianças com a nobreza de Cusco. Eles chegaram à cidade de Cusco em 1533.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
Dois dos seus filhos, meio-irmãos, Huáscar e Atahualpa, pretendentes ao trono, dão origem a uma guerra civil que terminou em 1532 com a captura do primeiro; mas, acima de tudo, a guerra teve como principal consequência o enfraquecimento do Império.
A verdade, porém, é que descendentes das famílias reais incas não apenas existem, mas mantiveram certos privilégios durante o Vice-Reino e, desde 1980, vêm sendo eleitos para cargos públicos no país. Alguns historiadores seguiram os rastros desses herdeiros da linhagem inca, a maioria deles na época colonial.
Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.