Malaquias 3:8-15 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) Eu pergunto: “Será que alguém pode roubar a Deus?” Mas vocês têm roubado e ainda me perguntam: “Como é que estamos te roubando?” Vocês me roubam nos dízimos e nas ofertas. Todos vocês estão me roubando, e por isso eu amaldiçoo a nação toda.
ROUBARÁ O homem a DEUS? (Malaquias 3:8) era o povo ou os SACERDOTES LEVITAS?
Quem rouba Deus em Malaquias?
Então, se alguém estava roubando a Deus em Malaquias esse alguém não era o povo, mas sim o sacerdote. O povo não tinha acesso ao altar sagrado e nem era o responsável pela redistribuição de dízimos aos mais necessitados. Observe, por todo o livro, como Deus tem como alvo de sua repreensão os sacerdotes e não o povo.
Qual dos profetas fala sobre o homem roubar a Deus?
Eu pergunto: “Será que alguém pode roubar a Deus?” Mas vocês têm roubado e ainda me perguntam: “Como é que estamos te roubando?” Vocês me roubam nos dízimos e nas ofertas. Todos vocês estão me roubando, e por isso eu amaldiçoo a nação toda.
Nem rouba a Deus o cristão que não dá o dízimo... não temos o dever de chamar de ladrão a quem Jesus libertou, se ele contribui com 0% ou 100% é uma atitude pessoal, ele é livre para decidir. Jesus condenou a atitude dos judeus escribas e fariseus que dizimavam até o cominho e não ofertavam o seu amor ao próximo.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
O que será que nos rouba da preciosíssima Presença de Deus? Só há uma coisa: o pecado, também chamado de quebra de princípios. Já aprendemos que toda quebra de princípios (desonra) fecha portas, e que todo cumprimento aos princípios (honra) abre portas.
Ele respondeu: “Aquele que não paga seu dízimo não serve para ser batizado em favor de seus mortos. (…) Se alguém não possui fé suficiente para cumprir coisas assim pequenas, não terá fé suficiente para salvar-se nem a seus amigos.”
Se os santos dos últimos dias não pagassem o dízimo, os quatro templos que temos aqui [em 1899] nunca teriam sido erigidos e os juízos e estatutos de Deus para a exaltação e glória não poderiam ser observados.
Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.
Se usar o dinheiro que deveria ir para o seu dízimo para pagar o aluguel, você estará devendo a Deus. Se você usar o dinheiro para dar o dízimo em vez de pagar o aluguel, estará em dívida. A verdade é que você nunca deveria pegar o dinheiro de Deus (o dízimo) e torná-lo em dinheiro de seu aluguel.
Certamente há varias razões para afastar-se da vontade de Deus, mas no mínimo há três tipos de pecado, que são: a rebeldia, imaturidade ou fraqueza espiritual e a ignorância. Rebeldia, e uma atitude mostrada em pensamentos, sentimentos, palavras e atos.
Não! Dízimo é um ato de generosidade da parte dos fiéis em sinal de agradecimento a Deus por aquilo que Ele providenciou em suas vidas. É um ato de generosidade do coração humano com a providência divina.
Porque vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. 9 Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, sim, toda a nação.
O dízimo era na verdade não oferta para os levitas, “mas para o Senhor” (Números 18:26). Esta verdade é reforçada em Malaquias 3:8 quando Deus diz: “… vós me roubais”. O roubo não é contra os levitas ou sacerdotes, mas contra Deus.
Introdução. Malaquias profetizou a respeito da Segunda Vinda de Jesus Cristo. O Senhor ordenou aos judeus que retornassem a Ele pagando seus dízimos e suas ofertas. Ele assegurou aos justos que seu empenho em servir a Ele seria recompensado e que, quando Ele retornasse à Terra, eles seriam Seus.