Prometeu por sua vez, como castigo eterno, foi acorrentado a uma rocha no Cáucaso, onde seu fígado era devorado cotidianamente por uma águia, apenas para vê-lo regenerar-se durante a noite, segundo a lenda, devido à sua imortalidade.
Como castigo, Zeus o condenou: ele seria acorrentado no alto do monte Cáucaso, onde, todos os dias, um corvo dilaceraria um pedaço do seu fígado. O castigo seria eterno, uma vez que o fígado é o órgão com maior poder de regeneração do corpo humano.
Tinha chegado a hora de Zeus castigar Prometeu, mandando Hefesto e os seus servos Crato ("o poder") e Bia ("a violência") acorrentar o gigante a um despenhadeiro do Monte Cáucaso. Mandou depois uma águia devorar-lhe o fígado, que, por ser imortal, se regenerava continuamente, causando-lhe um grande sofrimento.
Assim, Zeus, o soberano do Olimpo, puniu Prometeu acorrentando-o ao Cáucaso. E dia após dia, uma águia bicava o seu fígado. Ao anoitecer, voltava ao normal. Hércules, um semideus, ao concluir suas tarefas (Os doze trabalhos de Hércules) pôs fim ao castigo do titã.
Alguns séculos ou milênios se passaram nesse sofrimento horrível, até que Héracles (ou Hércules), o maior herói da Grécia, derrotou a águia e, com sua força imensa, quebrou as correntes, libertando Prometeu.
Esse castigo devia durar 30 000 anos. Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus doze trabalhos, se dedicou a aventuras.
Em uma versão ligeiramente diferente da história, a humanidade já tinha o fogo, e quando Prometeu tentou enganar Zeus para que comesse os ossos e a gordura em lugar da melhor carne durante um banquete no Monte Olimpo, Zeus, enfurecido, tirou o fogo dos homens para que estes comessem sua carne crua.
Desde então, acontece que os humanos só enxergam os defeitos dos outros e não reparam nas suas próprias imperfeições. Esta fábula poderia adequar-se à pessoa que faz intriga, ignorando os seus próprios assuntos e ocupando-se com os assuntos que não lhe dizem respeito.
A raiva do Supremo cresceu, pois soube da traição do amigo (Prometeu). Zeus se sentiu ludibriado por Prometeu, na distribuição de uma oferenda. Totalmente enraivecido, subtraiu da raça humana o domínio do fogo. Prometeu roubou o fogo do Olimpo (para favorecer a Humanidade).
Prometeu era filho do titã Jápeto, e irmão do desventurado Atlas. Na impetuosa e violenta família dos titãs, Prometeu era o mais ponderado. Quando teve início a rebelião dos olímpicos, ele logo havia percebido para que lado as coisas estavam se inclinando.
Prometeu era um dos titãs, uma raça gigantesca, que habitou a terra antes do homem. Ele e seu irmão Epimeteu foram incumbidos de fazer o homem e assegurar-lhe, e aos outros animais, todas as faculdades necessárias à sua preservação.
Os gregos consideravam Zeus o deus supremo e comandante do Universo. Era o deus dos céus, do raio e do trovão. Era considerado pai dos homens e dos deuses. Resgatou seus irmãos, devorados por seu próprio pai, Cronos.
O dom da imortalidade não o impediu de se aproximar demais do Homem, sua criação – de acordo com algumas histórias, ele o teria concebido com argila e água, depois que seu irmão esgotou toda a matéria-prima de que dispunha com a geração dos outros animais, e lhe pediu auxílio para elaborar a raça humana.
O fogo, ao surgir no mundo, dissipou as trevas e trouxe aos Homens a luz da civilização e da esperança. "Prometeu - diz Jaeger' - é o que o traz a luz à Humanidade sofredora. O fogo, essa força divina, torna-se o símbolo sensível da cultura."
Zeus encarrega o deus do fogo, Hefesto, e os titãs Bia e Cratos de capturarem Prometeu e agrilhoá-lo a um rochedo no Monte Cáucaso. Aí, uma águia monstruosa vem devorar o fígado do cativo, o qual se regenera ininterruptamente fazendo da sua punição um suplício sem fim.
A tortura de Prometeu durou 30 mil anos, até que Hércules matou a águia e o libertou. Zeus consentiu na libertação, mas, para não quebrar sua promessa, obrigou a usar um anel com um pedaço do rochedo onde estava acorrentado.
Prometeu aconselhou o irmão que não aceitasse a esposa enviada por Zeus, entretanto, Epimeteu estava encantado por Pandora. O casal teve filhos, mas ela não resistiu e abriu a caixa que ganhou de Zeus, concretizando a vingança dos deuses contra Prometeu.
Hera era uma das deusas mais importantes da religiosidade dos gregos antigos, venerada em diversos locais da Grécia. Ela era conhecida como a rainha dos deuses, pois era casada com Zeus, o deus mais poderoso do panteão grego.
Ao descobrir que tinha sido enganado para favorecer os homens, o pai dos deuses resolveu vingar-se privando a humanidade do fogo. Novamente, porém, Prometeu interveio em socorro dos mortais, desta vez roubando para eles uma centelha³ do fogo divino. A cólera terrível de Zeus maquinou uma punição exemplar.
Prometeu ensinou diversas coisas ao homem. Ensinou a domesticar animais, fazer remédios, construir barcos, escrever, cantar, interpretar sonhos e buscar riquezas minerais. Porém, irritou Zeus ao roubar o fogo dos deuses e dá-lo aos homens.
Se ele o fez, significa que todo homem pode conseguir. O Mito de Prometeu, como todo Mito, não se desgasta com o tempo, é atemporal. O homem continua, hoje, colocando sua capacidade de pensar, prever e imaginar em benefício de poucos.
Sim, Deus teve compaixão dos homens depois do pecado de Adão e Eva, e para nos salvar prometeu um Redentor. Quem é o Redentor e Reconciliador dos homens? O Redentor e Reconciliador dos homens é Jesus Cristo.
Ele possui, ainda, uma grande capacidade de aprendizado da Alquimia e de Chi. Prometeu é o deus da premeditação, pensando muito mais no futuro do que no presente. Dessa maneira, os seus filhos poderão prever o futuro, olhar para ele buscando por informações ou detalhes.