O tratamento para a adenomiose pode ser feita com uso de medicamentos ou por meio de procedimentos cirúrgicos para remover o excesso de tecido ou o útero todo. O tipo de tratamento varia de acordo com a idade da mulher e gravidade dos sintomas, sendo recomendado nos casos mais leves apenas o uso de medicamentos.
O tratamento hormonal para a adenomiose, pode ser através do uso de pílulas combinadas ou contendo apenas progesterona, com o objetivo de impedir ou diminuir a menstruação. Outros métodos hormonais como o uso de anéis vaginais, implantes sou DIUs também podem ser indicado.
A adenomiose pode ser tratada com medicamentos ou cirurgia. Na primeira opção, a estratégia consiste na administração de anticoncepcionais com progesterona, visando impedir a menstruação.
O único tratamento 100% eficaz para a adenomiose é a remoção cirúrgica do útero (histerectomia). Como os sintomas costumam se agravar somente após os 40-45 anos de idade, e desaparecem após a menopausa, a maioria das mulheres acaba não precisando recorrer a um tratamento tão radical.
Sim. O tratamento da adenomiose varia de acordo com cada paciente, e deve ser conduzido por um ginecologista. É possível obter bons resultados contra a adenomiose com cirurgia minimamente invasiva, cirurgia robótica e laparoscopia, além de remédios e também terapia hormonal.
O tratamento para a adenomiose pode ser feita com uso de medicamentos ou por meio de procedimentos cirúrgicos para remover o excesso de tecido ou o útero todo. O tipo de tratamento varia de acordo com a idade da mulher e gravidade dos sintomas, sendo recomendado nos casos mais leves apenas o uso de medicamentos.
Neste caso o medicamento de escolha no tratamento da adenomiose foi o Cerazette, um anticoncepcional oral com o progestágeno desogestrel. Este medicamento foi preferido pela sua posologia simples, pela menor quantidade de efeitos adversos e pela sua eficácia no tratamento da adenomiose e na anticoncepção.
O tratamento clínico com o uso de progesterona é uma opção, pois diminui o sangramento e a evolução da doença, podendo ser administrada de forma oral, por implantes subcutâneos ou através do DIU hormonal.
A adenomiose acontece quando o endométrio, tecido de revestimento da cavidade uterina, desenvolve-se de forma anormal na musculatura do útero, chamada de miométrio. Quando se encontra nesse lugar, o endométrio inflama durante a menstruação e pode provocar maior volume de sangue e fortes cólicas menstruais.
Uma doença pouco conhecida, mas que não é rara, a adenomiose, está por trás da decisão pela cirurgia – a cura definitiva quando o útero está tão doente que provoca um sangramento menstrual excessivo, cólicas intensas e dificuldade para engravidar.
O consumo de alimentos processados e ricos em gorduras saturadas, como fast-food, frituras e produtos industrializados, deve ser reduzido, pois tem o potencial de aumentar a inflamação no corpo e agravar a dor.
A ginecologista e obstetra Flávia Fairbanks conta que não há relação entre a adenomiose e o aumento de peso. Nos quadros em que a mulher apresenta muita dor, é possível que haja falta de apetite e um forte desânimo, o que pode gerar perda de peso não intencional pela paciente.
Existem algumas opções de tratamento: Sintomáticos para controle da dor e sangramento: analgésicos (dipirona, paracetamol, escopolamina), anti-inflamatórios não hormonais (ex: cetoprofeno, ibuprofeno) e ácido tranexâmico (ex: Transamin®)
Durante o ciclo menstrual, as células incrustadas na parede uterina são estimuladas, o que causa cólicas menstruais e sangramento mais grave do que o habitual. Os sintomas da doença variam ao longo do ciclo menstrual por causa dos níveis de estrogênio em ascensão e queda, afetando a liberação do revestimento do útero.
A única cura eficaz para a adenomiose é a cirurgia para retirada do útero. Porém, este tipo de tratamento só é recomendado nos casos em que a condição não pode ser controlada a partir de outras metodologias e a mulher tem sua qualidade de vida seriamente comprometida pela doença.
Antioxidantes (Vitamina C, Vitamina E, Picnogenol e Resveratrol) Além da capacidade antioxidante, inibem proliferação celular e com isso podem diminuir a infiltração miometrial na Adenomiose.
Não! A adenomiose é uma doença benigna do útero, não tendo risco de evoluir para câncer. Entretanto, necessita de acompanhamento ginecológico, principalmente quando causam sintomas.
Terapias hormonais são a opção mais adequada para controlar sintomas como fluxo menstrual e cólicas mais intensas. Os medicamentos possibilitam o equilíbrio dos níveis hormonais, provocando uma diminuição das bolsas formadas e, consequentemente, desses sintomas.
Atualmente o IPGO recomenda o exame de ultrassom com preparo intestinal para que se avalie também a endometriose que, frequentemente, está associada à Adenomiose. Neste exame, a Adenomiose é considerada grave quando compromete mais do que 50% do miométrio.
De acordo com o estágio em que se encontra, a adenomiose pode causar a infertilidade feminina. Uma vez que o embrião encontra dificuldade para se fixar na parede do útero, acontecem abortos espontâneos ou falhas na implantação.
A adenomiose é uma patologia uterina bastante comum. Ocorre mais frequentemente na fase reprodutiva das mulheres e tende a desaparecer após a menopausa.
A adenomiose é uma doença que ocorre quando o endométrio, que reveste a cavidade interna do útero, se espessa anormalmente sobre o miométrio, a camada muscular uterina. O espessamento inadequado do endométrio causa inflamação e sintomas desconfortáveis, principalmente durante o período menstrual.
Se os sintomas impactarem a qualidade de vida ou não houver resposta ao tratamento clínico, o tratamento cirúrgico é a melhor opção. No entanto, é indicado apenas quando a mulher deseja engravidar e, eficaz, nos casos em que a adenomiose não penetrou profundamente no miométrio.