O diminutivo analítico é formado pelo uso de palavras que indicam algo pequeno, como pequeno ou minúsculo. O diminutivo sintético é formado pelo acréscimo de sufixos, como -inho ou -zinho, diretamente à palavra. O diminutivo é o oposto do aumentativo, que indica tamanho grande ou exagerado.
Ou seja, na língua portuguesa os diminutivos são expressos utilizando-se a própria palavra com a adição de um sufixo -inho(a) ou -zinho(a) — diferentemente, por exemplo, do inglês (little house: pequena casa) e do francês (petite maison: pequena casa), idiomas que usam uma outra palavra para criar um diminutivo.
Os sufixos diminutivos “-inho” e “-zinho” devem ser usados conforme o final da palavra básica: usamos indiferentemente os sufixos “-inho” ou “-zinho” se a palavra básica termina por vogal átona ou consoante (exceto “s” e “z”): corpinho ou corpozinho, florinha ou florzinha.
O diminutivo analítico é formado pelo uso de palavras que indicam algo pequeno, como pequeno ou minúsculo. O diminutivo sintético é formado pelo acréscimo de sufixos, como -inho ou -zinho, diretamente à palavra. O diminutivo é o oposto do aumentativo, que indica tamanho grande ou exagerado.
Nem todas as palavras, ou melhor, nem todos os substantivos, são susceptíveis de possuir um aumentativo. Rio está neste caso, mas em compensação não lhe faltam diminutivos: ribeiro, ribeira, riacho, riozinho, riozito. Já ribeiro tem o aumentativo ribeirão!
Quanto ao diminutivo, pode usar-se marzinho.» Acrescente-se que o Dicionário Houaiss regista o termo marzão, característico do português do Brasil, com o sentido de «grande mar; mar revolto, grande quantidade de água».