Os pacientes com suspeita deverão apresentar indícios de cegueira, disfagia, lesões cutâneas e de mucosa, febre, choque, oligúria, queimação e corrimento vaginais, coagulação intravascular disseminada, insuficiência renal, prurido e oligúria.
Algumas pacientes apresentam a chamada candidíase crônica. O quadro é considerado quando a mulher apresenta crises com frequência, acima de quatro vezes ao ano.
Coceira vaginal. Corrimento vaginal incomum como corrimento branco e espesso. Ardência na região da vulva (a parte externa da vagina) Leve inchaço dos lábios vaginais (conhecidos também como grandes lábios)
Nos casos de candidíase complicada severa o tratamento consiste na administração de fluconazol com tomas de repetição (com intervalo de 3 dias) ou um derivado do imidazol durante 14 dias.
A candidíase invasiva é um quadro grave, não só pela invasão dos órgãos, mas porque o paciente costuma estar imunossuprimido (ou seja, com deficiência imunológica).
Quando a candidíase causa infecções mais graves, invadindo outros órgãos ou indo para a corrente sanguínea, mais exames são necessários. A candidíase aparece no exame de urina, por exemplo, quando ela invade o trato urinário, ou, quando ela se espalha pela corrente sanguínea, a candidíase altera o exame de sangue.
O diagnóstico de candidíase normalmente é feito pelo médico através da avaliação dos sintomas, embora também possam ser feitos exames como a análise laboratorial do corrimento genital, análise da urina, secreção ou biópsia da pele, para identificar o fungo e descartar outras doenças.
Podem surgir pequenas pústulas, principalmente nas extremidades da erupção cutânea, que podem ser acompanhadas de coceira ou de ardor intensos. Uma erupção cutânea provocada por Candida em torno do ânus pode ser pruriginosa, esbranquiçada ou avermelhada e ficar em carne viva.
O que fazer quando a candidíase não quer ir embora?
Formas de tratamento
Em alguns casos, antifúngicos em comprimido também são prescritos. Quando a irritação é muito intensa, medicamentos via oral à base de corticoide geralmente são indicados pelo especialista. Há também a possibilidade de o tratamento ser alterado de acordo com a espécie do fungo causador da infecção.
O tratamento mais indicado para candidíase recorrente é fluconazol 150 mg por via oral, 3 doses com intervalo de 72 horas entre cada uma. Ao final deste esquema, inicia-se o tratamento preventivo, com Fluconazol 150 mg, 1 comprimido por via oral, 1 vez por semana por 6 meses.
Em casos mais sérios, em que existe depressão do sistema imunológico, a infecção é capaz de atingir órgãos vitais e, inclusive, gerar complicações nos rins, pulmões e levar a óbito.
A candidíase é uma infecção causada pelo fungo Candida, provocando sintomas como ardência e coceira na região genital, manchas brancas na língua e bochecha, e corrimento branco.
A área genital pode tornar-se vermelha e inchada. A mulher pode ter uma secreção branca, muitas vezes espessa e semelhante a uma coalhada. Os sintomas da candidíase vaginal podem piorar uma semana antes do início da menstruação.
Também é importante diminuir o consumo de carboidratos e evitar os alimentos doces e bebidas alcoólicas, já que favorecem a multiplicação do fungo Candida albicans, que é o responsável pela candidíase, piorando os sintomas como coceira e corrimento.
Em casos mais graves, principalmente quando o sistema imunológico é muito debilitado, a infecção pode acometer outros órgãos, principalmente o trato gastrointestinal. Nesse ponto, é importante estar atenda aos sintomas e realizar o tratamento indicado pelo médico.
O que fazer para eliminar a candidíase? Para eliminar a candidíase é necessário fazer tratamento com antifúngico, ele pode ser encontrado para administração via oral ou tópica, como é o caso das pomadas íntimas.
4. Candidíase intestinal. O tratamento da candidíase intestinal normalmente é feito com o uso do fluconazol 150 mg tomado na forma de comprimido por via oral em dose única, e deve sempre ser indicado pelo gastroenterologista.
Isso porque a candidíase vaginal pode ser confundida com outras condições como dermatites, reações alérgicas, líquen escleroso, herpes genital, vaginose, entre outras.
A candidíase invasiva, geralmente ocorre por disseminação hematogênica, podendo atingir qualquer órgão, em especial a retina, o rim, o fígado, o baço, os ossos e o sistema nervoso central.
A candidíase vaginal ou candidíase vulvovaginal é uma infecção desencadeada principalmente pelo fungo candida albicans, que pode causar coceira, corrimento e irritação na região da vagina. O fungo normalmente vive no organismo, em locais como a boca, a garganta, a vagina e a pele, sem causar nenhum problema.
De acordo com o microbiologista Hyllo Baeta, o diagnóstico da candidíase é feito por meio do exame micológico direto, da cultura de fungos e, em casos específicos, através de marcadores presentes na corrente sanguínea. Esses exames são disponibilizados pelo Laboratório Lustosa.
A Candida albicans, espécie mais comum de Candida, é um membro normal da flora gastrointestinal dos seres humanos. A maioria das pessoas é colonizada por Candida e nenhum sintoma apresenta.
A candidíase pode acontecer em vários locais do corpo (pena que não estava especificado na pergunta), basicamente, a melhora se faz quando o local volta a sua cor natural e não há mais dor, coceira ou ardência local. O tratamento deve seguir até o final dos dias combinados.
O tratamento da candidíase ocasional geralmente é feito com pomadas de uso local e remédios antifúngicos. No entanto, cerca de 10% das mulheres costumam apresentar crises recorrentes de inflamação sendo recomendado o tratamento com vacina para candidíase, a imunoterapia.