O direito canônico estabelece: “Quem vai receber a santíssima Eucaristia, abstenha-se, pelo espaço de ao menos uma hora antes da sagrada comunhão, de qualquer comida ou bebida, exceto água ou remédios”. No entanto, os idosos, os doentes e seus cuidadores estão isentos do jejum eucarístico.
Por Prof. Felipe Aquino 23 de junho de 2022 Você Sabia? A Igreja nos ensina que não podemos Comungar em pecado mortal sem antes se Confessar. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio, etc.
Segundo o Compêndio, "Para receber a sagrada Comunhão é preciso estar plenamente incorporado à Igreja Católica e em estado de graça, isto é, sem consciência de pecado mortal. Quem tem consciência de ter cometido pecado grave deve receber o sacramento da Reconciliação antes da Comunhão.
Se, por algum motivo alheio à pessoa, ela excepcionalmente não consegue chegar à missa pontualmente, e está em estado de graça, pode comungar. Porém, está obrigado a participar da missa inteira em outra missa do mesmo dia, seja na própria paróquia ou em outra. Não é porque já comungou que cumpriu o preceito.
Qualquer batizado, não proibido pelo direito, pode e deve ser admitido à sagrada comunhão. O segundo requisito é estar em estado de graça, ou seja, sem nenhum pecado mortal. Caso não esteja em estado de graça o fiel católico deve procurar a confissão.
É necessário fazer um curso de catequese na Igreja para receber a Primeira Comunhão?
Quem não pode tomar a hóstia?
O direito canônico estabelece: “Quem vai receber a santíssima Eucaristia, abstenha-se, pelo espaço de ao menos uma hora antes da sagrada comunhão, de qualquer comida ou bebida, exceto água ou remédios”. No entanto, os idosos, os doentes e seus cuidadores estão isentos do jejum eucarístico.
Não é permitido dar a comunhão nas seguintes circunstâncias: 1. Dentro das doenças estão: pessoas em coma, pessoas que não podem deglutir, pessoas com constante respiração assistida, apoplexia, risco de vômito, febre alta que cause alucinações etc. 2.
Se alguém tiver consciência de ter pecado mortalmente, não deve aproximar-se da Eucaristia sem primeiro ter recebido a absolvição no sacramento da Penitência (n. 1415). De fato, comungar em estado de pecado mortal é, em si, um pecado mortal.
De acordo com o parágrafo 91 da 'Redemptionis Sacramentum', "não é lícito negar a Sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, apenas por querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé", indicou o sacerdote.
Em resumo, as quatro condições necessárias para aceder com frequência e fruto à Sagrada Comunhão são: 1) estar em estado de graça; 2) ter uma intenção reta e piedosa; 3) não estar apegado ao pecado, no sentido de ter o propósito de não mais pecar no futuro; e 4) preparar-se antes e dar graças depois.
De acordo com a Palavra de Deus e o que ensina a Igreja, as pessoas que vivem juntas maritalmente, sem ter o sacramento do matrimônio, estão em estado de pecado mortal permanente, razão pela qual não podem receber os sacramentos da confissão e a Sagrada Comunhão.
No Novo Testamento, Paulo relaciona dezessete pecados mortais: “Adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias.” Há os pecados contra a fé (incredulidade de Deus e heresia), contra a ...
Um pecado é considerado "mortal" quando sua qualidade é tal que leva a uma separação dessa pessoa da Graça salvadora de Deus. Três condições devem ser reunidas para que um pecado seja mortal: "Pecado mortal é aquele cujo objeto é matéria grave e que também é cometido com pleno conhecimento e consentimento deliberado.
Com o Batismo, todos os pecados cometidos antes de receber este sacramento são perdoados. Com a Eucaristia, durante a celebração da Santa Missa, no momento penitencial, temos o perdão dos pecados veniais. E no Sacramento da Confissão, tanto os pecados mortais como os veniais são perdoados.
Cada um era dedicado a um pecado, e quanto mais baixo mais graves eram. Os pecados eram: Orgulho, Avareza, Luxúria, Inveja, Gula, Ira, Preguiça, Heresia e Mentira. Os Sete pecados capitais aparecem no Purgatório: Orgulho, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza, Gula e Luxúria. Depois do Purgatório, Dante segue para o Paraíso.
Deve levar em consideração que, se estiver de pé, precisa fazer um sinal de reverência antes de receber a Hóstia. Naquele momento, o sacerdote levanta a hóstia e diz "O corpo de Cristo", e o comungante deve responder "Amém".
“Dou-vos graças, Senhor santo, Pai onipotente, Deus eterno, a Vós que, sem merecimento nenhum de minha parte, mas por efeito de vossa misericórdia, Vos dignastes saciar-me, sendo eu pecador e vosso indigno servo, com o corpo adorável e com o sangue precioso do vosso Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessarmos. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc. É algo que nos deixa incomodados.
De acordo com o artigo 1.659 do Código Civil, excluem-se da comunhão: I – os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar; II – os bens adquiridos exclusivamente pertencentes a um dos cônjuges, em sub-rogação dos bens ...
Oração para receber a Comunhão espiritual: “Creio ó meu Jesus, que estais presente no Santíssimo Sacramento. Amo-Vos sobre todas as coisas e desejo-Vos possuir em minha alma. Mas como agora não posso receber-Vos sacramentalmente, vinde espiritualmente ao meu coração.
Se eu faltar à missa aos domingos posso comungar antes de me confessar? A avaliação sobre a sua falta à missa do domingo é uma reflexão pessoal, se o motivo da falta é algo sério, como doença, um problema que impediu a participação na celebração, isso não é pecado.
a12 · Rádio Aparecida - Por que casais amasiados não podem comungar? Padre Carlinhos afirma que o impedimento da comunhão eucarística para casais amasiados vai muito além de uma mera questão normativa, mas é uma realidade evangélica que tem como fio condutor o princípio da indissolubilidade matrimonial e a unidade.
Segundo a Igreja, um casamento religioso não pode ser dissolvido, razão pela qual o direito canônico considera que as pessoas que se separam e voltam a se casar pelo rito civil estão sendo infiéis ao seu primeiro cônjuge e por isso estão excluídas dos sacramentos, entre eles a comunhão.