Geralmente, a metástase (quando o câncer se espalha pelo organismo) é diagnosticada durante os exames de acompanhamento do paciente após o fim do tratamento de um câncer primário. Os exames que a detectam na maioria das vezes são os de imagem, como raio X, tomografia computadorizada, ressonância magnética e PET Scan.
Assim, não existe um cronograma para o espalhamento das células. Alguns pacientes, por exemplo, recebem a notícia da metástase no mesmo momento que o diagnóstico de câncer. Enquanto em outras situações, o problema aparece depois que a pessoa entrou em remissão.
O processo de metástase pode se dar meses ou mesmo anos após o diagnóstico inicial. Além disso, ela pode ocorrer mesmo em recidivas, que é quando a doença volta a se manifestar após um período de remissão devido ao sucesso do tratamento.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
Segundo informações da Sociedade Americana de Câncer, os cânceres que se espalham são considerados avançados quando não podem ser curados ou controlados por meio de algum tratamento. Entretanto, é importante ressaltar que nem todos os cânceres metastáticos são cânceres avançados.
Podem ocorrer náuseas e vômitos além de, perda da deambulação. Quaisquer desses sintomas podem ser devidos ao câncer ou ao seu tratamento. Problemas Psicológicos: Muitas vezes o paciente apresenta medo, ansiedade, e depressão.
Alguns exames de sangue podem indicar a presença de um câncer avançado. Por exemplo, exames da função hepática geralmente estão alterados se o câncer se espalhou para o fígado. Da mesma forma, níveis elevados de cálcio no sangue podem significar que o câncer se espalhou para os ossos.
Dor e fraturas, quando o câncer se espalhou para os ossos; Dor de cabeça, convulsões ou tonturas, quando o câncer se espalhou para o cérebro; Falta de ar, quando o câncer se espalhou para o pulmão; Icterícia ou inchaço abdominal, quando o câncer se espalhou para o fígado.
Quando esta célula atinge os ossos e se prolifera, ela forma a metástase óssea. A metástase, seja ela qual for, é considerada a complicação do câncer mais perigosa, pois ela caracteriza a propagação do câncer em outros locais do corpo, sendo assim mais difícil curar o câncer nesse estágio.
No entanto, em geral, a sobrevida média para pacientes com metástases cerebrais é de alguns meses a alguns anos, dependendo desses fatores. Alguns pacientes podem viver por muitos anos com metástases cerebrais bem controladas, enquanto outros podem ter uma progressão rápida da doença e uma sobrevida mais curta.
É quando se esgotam as possibilidades de resgate das condições de saúde do paciente e a possibilidade de morte próxima parece inevitável e previsível. O paciente se torna "irrecuperável" e caminha para a morte, sem que se consiga reverter este caminhar.
Qualquer tipo de câncer pode avançar para o estágio 4, mas certos tipos são mais agressivos e têm maior probabilidade de se espalhar. Além disso, o câncer pode se espalhar para qualquer área do corpo, mas as áreas mais comuns incluem ossos, fígado e pulmões.
Seus trabalhos descrevem a identificação dos cinco estágios que um paciente pode vivenciar durante sua terminalidade, que são: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação(1). A negação pode ser uma defesa temporária ou, em alguns, casos pode sustentar-se até o fim.
Uma alimentação equilibrada reduz os riscos de câncer em 40%. Evite bebidas alcoólicas. Faça exercícios por pelo menos 30 minutos, cinco vezes por semana. Evite exposição prolongada ao sol entre 10 e 16 horas e use sempre proteção solar, chapéu e guarda-sol.
Como regra geral, o tumor que se disseminou precisará ser tratado com terapia sistêmica, como quimioterapia ou hormonioterapia. As terapias locais, como cirurgia ou radioterapia, atingem apenas uma determinada região do corpo. Entretanto, elas também podem ser usadas para prevenir ou aliviar determinados sintomas.
De forma básica, a metástase se deve à falha do organismo em combater as células do câncer. Elas chegam às outras partes do corpo por meio dos vasos sanguíneos. E, ao chegarem aos outros órgãos, se multiplicam e formam outras células malignas. A causa mais comum para isso é a descoberta tardia da doença.
Metástase tem cura? Metástase tem cura, dependendo de quais órgãos foram atingidos. O tratamento para metástase geralmente é mais difícil porque a doença já está em estágio avançado. Mas é essencial que o paciente continue com o tratamento clássico, seja radioterapia ou quimioterapia.
O câncer de fígado é um dos tipos mais comuns de câncer no mundo e apresenta uma das maiores taxas de mortalidade. O consumo excessivo de álcool, a obesidade e a infecção pelo vírus da hepatite B ou C são os principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno.
Como sabemos que o paciente está se aproximando da morte?
Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas. As secreções na garganta ou o relaxamento dos músculos da garganta provocam, por vezes, uma respiração ruidosa, denominada o estertor da morte.
Os pacientes podem referir diminuição da energia e capacidade de realizar atividades físicas, além de efeitos emocionais, como redução da autoestima e autocuidado, diminuição da concentração e memória” afirma Laís Fonseca, fisioterapeuta e coordenadora assistencial da equipe multidisciplinar do IBCC Oncologia.
Olá! Qualquer tumor, benigno ou maligno, pode doer dependendo principalmente da localização, se houver por exemplo compressão de alguma estrutura nervosa ou se causar reação inflamatória local. Por isso a dor não é parâmetro nem para desconfiar e nem para deixar de investigar.