Como saber se o nível de óleo do motor está baixo?
Para saber se há falta de óleo, o nível do óleo pode ser verificado manualmente usando a vareta medidora do óleo localizada sob o capô do carro. Se o nível estiver abaixo da marca mínima indicada na vareta, é necessário adicionar mais óleo para garantir o bom funcionamento e a longevidade do motor do veículo.
Qual a maneira correta de verificar o nível de óleo do motor?
Idealmente, o nível de óleo deve ficar na altura da linha superior ou perto dela, embora qualquer nível acima da linha inferior sirva. Se o nível de óleo estiver próximo ou abaixo da marca mínima, trate de completar o óleo imediatamente. Se o nível estiver médio, você pode ou não completar o nível do óleo de motor.
Quando o óleo do motor está baixo, há um aumento no atrito entre as peças do motor. Isso pode levar a um desgaste prematuro das peças, resultando em danos ao motor e redução da vida útil do veículo.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o nível correto fica entre os dois traços e não só no traço superior da vareta. Se o óleo ficar abaixo do mínimo, o motor pode ser seriamente prejudicado por falta de lubrificação.
O nível de lubrificante no motor é decisivo. Se não for adequado, pode resultar em avarias como: problemas no filtro de partículas (DPF ou FAP), quebra do turbo, cames ou válvulas ou gripagem do motor devido ao aumento da temperatura e fusão de peças metálicas.
Sem o óleo do motor, uma folga entre os tuchos e os ressaltos do comando é criada, resultando em barulho e mais atrito. Minutos depois, o esperado acontece: uma explosão no motor do carro, uma nuvem de fumaça e algumas peças de metal saindo do motor.
Certifique-se de que antes de medir o óleo, o carro esteja na horizontal, com o motor parado e frio. Se você verificar o nível do óleo com o motor quente, uma margem de erro pode aparecer na medição do nível, fazendo com que ele marque mais do que realmente existe, devido à expansão dos materiais.
Frequência recomendada para verificar o óleo de motor. Você só precisa de um minuto para verificá-lo, uma vez por semana, o que pode evitar que o motor tenha problemas graves.
Além de comprometer a eficiência, o excesso de óleo pode levar a quebra de componentes, vazamentos e até mesmo fundir o propulsor. Para evitar esse tipo de confusão, verifique o nível do óleo sempre com o motor frio e desligado.
Há um consenso entre as engenharias das fábricas de que o razoável é baixar um litro cada cinco mil quilômetros. Mas à medida que a quilometragem aumenta, pode haver também um acréscimo nesse consumo de óleo, mas que não deve ser superior a um litro cada mil quilômetros.
Para esse tipo de problema, o melhor procedimento é levar o veículo ao mecânico, pois isso pode acontecer por vários motivos: um filtro de óleo mal instalado, selos dos tubos que estão desgastados, entre outros problemas. Em alguns casos, a baixa pressão pode ser causada por uma bomba de óleo defeituosa.
🤔 A primeira delas é a cor caramelo ou marrom claro, que representa um óleo novo, recém-trocado. A segunda é um marrom mais escuro, representando que o óleo já mostra sinais de uso, mas ainda pode ser utilizado. Por fim, a última cor se assemelha ao preto, que mostra que está na hora de fazer a troca do óleo.
NUNCA abra essa tampa com o motor do carro quente ou ligado. Isso vira uma panela de pressão e você pode sofrer um acidente sério. Mais uma vez a ideia é apenas verificar o nível, jamais completá-lo. Se estiver entre as marquinhas de máximo e mínimo, tudo está bem.
O resultado é que o óleo acabará ficando aerado, literalmente com espumas. Na prática, isso vai acabar impactando todo o líquido, e diminuindo sua capacidade de lubrificação. Com isso seu fluxo ficará comprometido e o resultado será perda de pressão, aumento na temperatura e motor comprometido.
Deve haver duas pequenas marcas na ponta da vareta, uma correspondente ao nível máximo de óleo, e a outra, ao nível mínimo. A marcação do nível mínimo é a mais próxima da ponta. Em um carro com a quantidade correta de óleo, cujo motor está frio, o nível na vareta deve estar na metade da distância entre as duas marcas.
Se o nível de óleo do motor do veículo for baixo, podem ocorrer vários sintomas, como uma luz de aviso no painel de instrumentos, sons do motor mais fortes ou ruidosos que o normal, uma perda de potência do motor ou um aumento do consumo de combustível.
Pois realmente é um perigo o nível do óleo ficar lá embaixo, porque sua falta pode mesmo fundir o motor. Entretanto, se o óleo do cárter ficar muito acima do indicado pela vareta, quando o eixo virabrequim girar ele vai bater na superfície deste óleo e provocar espuma que nem o aditivo é capaz de evitar.
Como saber se está na hora de trocar o óleo do carro?
De acordo com os fabricantes, a troca de óleo deve ser realizada entre 10 a 15 mil quilômetros rodados, ou uma vez ao ano. O motorista que utiliza seu veículo de forma diária, inclusive em estradas, provavelmente expõe o automóvel a mudanças constantes de temperatura, o que por sua vez, acaba exigindo mais do motor.
Quanto tempo devo esperar para medir o óleo do motor?
É importante que se espere pelo menos 5 minutos após o motor ter sido desligado para se medir o nível do óleo. Isto porque, neste tempo, o óleo vem descendo das partes mais altas do motor para o cárter e assim podemos ter a medida real do volume do óleo.
Porém, de modo geral, recomenda-se trocar o óleo do carro em um intervalo entre 6 e 12 meses, ou depois de 5.000 a 10.000 km percorridos. Nessa contagem, o menor tempo diz respeito ao tipo mineral, enquanto o maior se refere ao sintético.
O motor necessita de lubrificação. Sem ela, podem surgir diferentes problemas. O condutor deve ficar atento ao notar: ruídos estranhos, superaquecimento, falhas na partida, perda de potência e aumento do consumo de combustível.
Quando há falta de óleo no cárter, haverá pouca lubrificação das peças o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisar serem trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior. A falta de óleo pode levar ao superaquecimento do motor que acaba se fundindo.
A primeira razão é o consumo por evaporação, devido ao fato de o lubrificante trabalhar aquecido. Outra fonte do consumo é por diluição de combustível não queimado, o qual diminui sua viscosidade, permitindo que uma pequena parcela passe para a câmara de combustão e seja queimada.