Os ressaltos que ficam nos sulcos dos pneus tem exatos 1,6mm de profundidade. Assim, eles funcionam como um indicador do desgaste da banda de rodagem. Ou seja, se o pneu já encostou no TWI, então está na hora de trocá-lo.
A forma mais fácil e eficiente para determinar se está na hora certa de trocar os pneus do seu carro é analisando a profundidade dos sulcos, também conhecidos como “os riscos na borracha”. São os sulcos os responsáveis por aumentar a aderência do pneu no asfalto, além de drenar a água e refrigerar a borracha.
Para saber se o pneu está em boas condições de transitar, é importante observar um dos indicadores de desgaste, como o Tread Wear Indicator. O TWI é a linha que fica entre os sulcos da banda de rodagem e indica o limite de desgaste do pneu — que deve ter uma profundidade mínima de 1,6 mm.
Você sabe o que são sulcos de um pneu? São aqueles espaços (canais) localizados no sentido tangencial da banda de rodagem, e que têm como principal função escoar a água para evitar a aquaplanagem. E são justamente esses sulcos a chave de como saber se o pneu já está ficando careca.
Dentro desses 60.000 quilômetros, o pneu pode apresentar uma boa performance com até cinco anos de uso. A partir dessa “idade”, é preciso que o pneu passe por inspeção profissional, para garantir que sua estrutura ainda esteja adequada.
Normalmente, o mais comum ao se calibrar, é colocar entre 28 a 36 libras no pneu dianteiro e 30 a 40 no traseiro. Porém, é bom lembrar que isso pode variar de acordo com o porte do veículo e também o seu uso. Um veículo maior ou um que é destinado a transporte de pessoas pode precisar de uma calibragem maior.
No entanto, existem algumas exceções a serem seguidas: Veículos que trafegam grandes distâncias durante o mês: calibre os pneus a cada 500km, caso aconteça antes dos 15 dias. Veículos com pouco uso durante o mês: calibre os pneus uma vez a cada 30 dias.
Diferente do que muitos imaginam, saber de quanto em quanto tempo é preciso fazer a calibragem é bem simples: em geral, o ideal é que você faça o processo a cada 15 dias, em condições normais de uso. Em algumas condições específicas, a frequência para calibrar os pneus pode mudar um pouco.
Em média, pneus originais de carros de passeio devem durar de 40 a 60 mil quilômetros até a primeira troca, porém, alguns fatores podem reduzir pela metade essa expectativa. Confira alguns exemplos de situações ou práticas que prejudicam a durabilidade do pneu: Pneus de baixa qualidade.
Os sulcos não devem ter menos que 1,6 milímetro de profundidade; se for menor que isso, os pneus não poderão rodar na chuva ou em trechos com água. Outro aspecto que deve ser avaliado é a aderência do pneu meia vida. Isso depende do estado da borracha, que pode estar velha e ressecada, ainda que pareça nova.
Basta olhar a lateral do pneu, que lá estará a palavra Treadwear, acompanhada do número que representa a qualidade desse índice. Ele varia de acordo com a marca do produto, o que significa, portanto, um elemento comparativo em relação aos concorrentes. Seu valor varia entre 60 a 700.
É que existe uma marcação que indica o desgaste máximo admitido. Esse desgaste é limitado pelo Código Nacional de Trânsito que determina que a profundidade mínima nos sulcos de um pneu não seja inferior a 1,6 mm, medido da base do sulco a parte mais externa da banda de rodagem.
Para determinar a idade dos seus pneus, basta olhar para a estampa DOT na parede lateral. No final da marcação DOT, haverá um número de 4 dígitos. Este é o código de data.
Caso não saiba, todo pneu é submetido a testes, recebendo uma pontuação que chamamos de classificação. As mesmas são A, B e C. Ou seja, pneus de classe A são considerados ótimos, B bom e C médios. Essas informações estão sempre gravadas na lateral do pneu, e também podem estar presentes na embalagem.
Os pneus devem ser calibrados quando estão frios, pois após rodarem por alguns quilômetros a temperatura aumenta e isso faz com que a pressão deles aumente. Se forem calibrados com a pressão correta nesta situação, podem ficar abaixo do recomendado quando o pneu esfria.
A resposta é rápida e simples: no perfil do pneu, você encontrará informações como a banda de rodagem do pneu, a data em que foi fabricado e também a letra que indica a velocidade máxima que o pneu pode suportar.
A pressão alta significa que a calibragem está acima do recomendado. Ou seja, mais ar do que o necessário. Isso acarreta a deterioração rápida da banda de rodagem e existe maior possibilidade de furos e cortes nas estradas.
Os números da pressão e dos modelos dos pneus normalmente estão no manual de instruções do fabricante ou então em uma etiqueta que pode estar no bocal de combustível ou na porta do motorista.
Consulte o manual do veículo para saber a pressão recomendada para os pneus dianteiros e traseiros. Use um calibrador confiável para pressurizar os pneus, com manômetro funcionando corretamente. Faça a leitura da pressão (PSI) em cada pneu e compare com o manual do veículo.
Em países como Brasil e Estados Unidos, por exemplo, a pressão dos pneus são aferidas em PSI (Pound Force per Square Inch, ou Libra Força por Polegada Quadrada em tradução livre) e normalmente o ideal varia entre 25 e 50 PSI, dependendo do tamanho do carro e do pneu.
Quanto tempo dura um pneu novo? Se formos levar em conta pneus novos, originais, de boa qualidade, em um veículo usado habitualmente, com manutenções em dia e todos os devidos cuidados, alguns fabricantes estimam uma média de cinco a seis anos.
Em média, pneus originais de carros de passeio devem durar de 40 a 60 mil quilômetros até a primeira troca; mas essa estimativa é feita para os itens que são bem conservados. Algumas práticas ruins dos motoristas prejudicam a durabilidade do equipamento.
Com cuidados adequados e uma condução cuidadosa, o pneu pode durar até 60.000 a 80.000 km. No entanto a durabilidade do pneu pode ser afetada por vários fatores, como a forma de condução, a calibragem do pneu, o alinhamento e cambagem do carro, e o tipo de carro em que o pneu é usado.