“Temos as arritmias benignas que normalmente ocorrem na parte superior do coração (átrios) e, apesar de interferirem nos batimentos cardíacos, dificilmente levam à morte. Já as arritmias cardíacas malignas geralmente ocorrem na parte inferior do coração (ventrículos) e podem ocasionar a morte súbita.
A arritmia cardíaca é dita benigna quando ela não oferece risco de morte e dita maligna quando coloca a pessoa em uma situação potencialmente fatal, que requer atenção e atendimento médico rápido.
Os sintomas da arritmia cardíaca geralmente só surgem quando se trata de uma doença maligna, que faz com que surjam cansaço e sensação de fraqueza, tontura, mal estar, desmaios, batimentos cardíacos acelerados ou lentos, sensação de nó na garganta, falta de ar, dor no peito, palidez e suor frio.
Assim, demandam rapidez no atendimento. Considera-se batimento cardíaco acelerado quando a pessoa tem mais de 100 batimentos por minuto. Se for um episódio de início agudo e duradouro, associado ou não com sintomas como fraqueza, tontura, desmaios e falta de ar, a pessoa deve procurar atendimento médico de emergência.
Arritmias cardíacas benignas: São aquelas que, em geral, não representam um risco significativo para a saúde e não causam problemas graves. Elas podem ser assintomáticas ou apresentar sintomas leves, como palpitações ocasionais, batimentos cardíacos acelerados ou sensação de “pausas” no coração.
🔴 ARRITMIA MALIGNA X BENIGNA: COMO SABER SINTOMAS e CONDIÇÕES
Qual o sintoma da arritmia benigna?
Palpitações, escurecimento da vista, tonturas, desmaios, palidez, sudorese, mal-estar, dores no peito, falta de ar, são alguns sintomas dos portadores de arritmia cardíaca.
Um coração saudável, em repouso, bate entre 50 e 100 vezes por minuto. Se esse ritmo cai ou se eleva com muita frequência, ou se a pessoa apresenta sintomas significativos como tontura, falta de ar, é hora de procurar um médico.
A arritmia clínica mais prevalente na população é a fibrilação atrial, que pode contribuir com uma formação de coágulos no coração que, se não tratada, pode levar a um AVC.
Esse teste para verificar arritmia cardíaca benigna e maligna consiste em um aparelho que fica conectado à pessoa, por meio de eletrodos, por 24 horas seguidas. O objetivo é fazer a leitura de seus batimentos durante um dia normal de atividades.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Quando se preocupar com a arritmia cardíaca? Quando os batimentos cardíacos estiverem acima de 100 batimentos por minuto ou abaixo de 50 batimentos por minuto, é importante procurar um cardiologista.
Estresse, nervosismo, medo e inseguranças podem deixar o coração acelerado e, com isso, causar tonturas, sensação de desmaio e até falta de ar. A questão é que os sintomas apresentados acima podem se encaixar em dois diagnósticos: Arritmia Cardíaca e Ansiedade.
O tumor cardíaco é um tipo extremamente raro que pode se desenvolver nos tecidos cardíacos, na camada muscular ou no pericárdio. Insuficiência cardíaca repentina e arritmia cardíaca são sintomas, mas não é possível prevenir a doença.
Em alguns casos, a arritmia pode levar à morte súbita, que ocorre de forma inesperada e num prazo de uma hora desde o início dos sintomas, pode evoluir para parada cardiorrespiratória e falecimento.
Existem arritmias benignas (mais comuns) e malignas. No caso das benignas, as alterações no ritmo cardíaco podem causar sintomas desagradáveis, como palpitações, sem, no entanto, colocar a pessoa em risco. Já as malignas podem causar mal súbito.
A maior parte das arritmias cardíacas pode ser curada com a ablação por radiofrequência. Dessa forma, os pacientes com arritmias de alto risco, os que respondem mal ao uso de medicamentos ou os que necessitam de altas doses para controle são os mais beneficiados.
O que uma pessoa com arritmia cardíaca não pode fazer?
Isso inclui evitar o uso de estimulantes, como cafeína e álcool, evitar o estresse excessivo, praticar atividade física regularmente e manter uma dieta saudável. O tratamento adequado pode ajudar a prevenir complicações graves, como acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca e morte súbita.
Este compasso irregular dos batimentos pode vir acompanhado de sintomas como sensação de fraqueza, tontura, mal estar, falta de ar, dor no peito, palidez ou suor frio. A arritmia cardíaca é uma condição que pode afetar pessoas aparentemente saudáveis, homens e mulheres, e em qualquer idade.
Os ritmos desse tipo incluem a taquicardia ventricular (TV) e a fibrilação ventricular (FV). Ambas são arritmias que colocam a vida em risco e estão normalmente associadas a ataques cardíacos ou a cicatrizes do músculo cardíaco advindas de um ataque cardíaco prévio.
Existem vários tipos de arritmias, mas as mais comuns são a taquicardia, quando o coração bate rápido e a bradicardia, quando as batidas são muito lentas. Existem também os batimentos fora de compasso, que se manifestam com pulsação irregular, como as extra-sístoles e a fibrilação atrial.
Existe um ritmo normal de batimentos cardíacos, chamado de ritmo sinusal, que tem uma frequência de 60 a 100 batimentos por minuto (BPM), além de uma pulsação padrão.
Em casos graves, a arritmia cardíaca pode provocar uma parada cardíaca, que pode levar à morte súbita. Há também outro tipo, conhecido como fibrilação atrial. “Ela é muito comum e é capaz de causar um AVC (derrame cerebral)“, informa Bruna.