As Filhas de Ewá As filhas dessa orixá possuem uma beleza estonteante, costumam ser mulheres bastante sociáveis, calmas e joviais. As filhas de Ewá, possuem uma dupla personalidade, isto é, ao mesmo tempo que se mostraram simpáticas, também podem ser arrogantes e rudes.
encantadores, tagarelas, tagarelas. pessoas influenciáveis e temperamentais. se você renegar um filho de eua, a sua vida vira um inferno. supostamente calmos, mas adoram ostentar e andar bem vestidos.
Ewá é a divindade da sensibilidade e da espiritualidade na religião Candomblé. Ela representa a beleza virgem e imaterial, ligada à natureza, aos astros e à ancestralidade. Como Orixá feminino, Ewá também está associada à graciosidade e pureza. Seus filhos são pessoas elegantes, intelectuais e muito sensíveis.
Ewá era bela e iluminada, mas era solitária e muito calada. Nanã, então, preocupada com sua filha, pediu a Orunmilá que pusesse um amor em seu caminho, que arranjasse um casamento para Ewá.
Ieuá ou Euá (em iorubá: Yèwá), também grafado Iyewá ou Ewá é o orixá do Rio Ieuá, curso d'água que corre no estado de Ogum, na Nigéria. Seu culto é originário dos ieuás, um dos subgrupos do povo iorubá (mais conhecido no Brasil como "nagô") habitantes do sudoeste da Nigéria.
Suas comidas e oferendas são: feijão fradinho, feijão preto, banana da terra, camarão seco e batata doce. Já a galinha nunca deve ser ofertada a Ewá, pois ela é sua quizila, isto é, esse alimento que causa uma reação contrária ao axé.
Ewá é simbolizada pelo Àdó que uma cabaça enfeitada com rafia e também pela serpente. Seus dias de culto são o sábado, e a quarta-feira. Ótimos dias para festejos. Suas cores são o amarelo e o vermelho que simbolizam elegância e atraem otimismo.
Ewá: Âmbar, que proporciona atitude e disposição física e ajuda contra o estresse. Obá: Olho de leopardo, que proporciona otimismo e solidariedade e ajuda contra a depressão.
Ewá e Santa Luzia – O sincretismo #Ewá domina a vidência, atributo que o deus de todos os oráculos lhe concedeu por esta razão é sincretizada com a Santa católica; a protetora dos olhos que é comemorada em 13 de dezembro. Santa Luzia e Ewá são padroeiras dos oftamologistas e daqueles que têm problemas de visão.
Esse é o único momento em que ela se mostra. Esse momento é chamado de hora mágica, pois quando Ewá se manifesta no céu, não há mais magia na Terra, somente no céu. E em tons dourados, alaranjados e rosados ela se mostra, fazendo um espetáculo num dos momentos mais lindos do dia e da noite.
Ewá, conhecida por sua aparência exótica, é também um símbolo de beleza e sensualidade. No entanto, ela nunca se entregou a nenhum homem, mantendo-se casta e tornando-se protetora de tudo que é virgem e puro, desde os seres humanos até as florestas e rios.
“Ela criou Omolu, adotou Obaluaiê e ama também todos os seus filhos humanos. Por isso, atravessa tantas culturas e é a orixá que recebe bem os estrangeiros”, afirma Cici. Iemanjá, portanto, é a mãe da vida e, como tal, é a dona de todas as cabeças (Iyá Ori).
As filhas de Ewá são preguiçosas e faladeiras, tendem muitas vezes a serem chamadas de arrogantes. Seu jeito pode não agradar muito as pessoas. A maioria delas são namoradeiras, se apaixonando muito fácil, são fofoqueiras, malcriadas, se julgam tão auto-suficientes que não pedem ajuda a ninguém, preferem antes ajudar.
Ganhou de Olocum o poder de governar os lagos que desembocam nos mares. Ligada a Oxum e Nanã, veste-se de verde-claro e suas contas são branco cristal. É a Iemanjá mais velha da terra de Ebadô, não há iniciados no Brasil. Oloxá é também considerada esposa/irmã de Olocum.
Tantos são os nomes que se referem à Iemanjá quanto são os devotos que, no próximo 2 de fevereiro em Salvador, domingo, vão saudar com um “Odo Yá!” à orixá dos mares e das águas na Praia da Paciência, no Rio Vermelho.
Ewá é representada pelos raios brancos do sol, pela faixa branca do arco-íris. Sendo uma caçadora, tem como símbolos um ofá (arco e flecha) dourado, uma lança ou arpão.
Oxum, Iemanjá, Iansã, Nanã, Obá, e Ewa não são apenas divindades; elas são reflexos das nossas próprias potências e contradições. Neste mergulho no universo das Yabás, vamos explorar como essas figuras míticas nos ensinam sobre a vida, o amor, a força e a capacidade de renovação que reside em cada um de nós.