Os mantos tupinambás são peças de vestuário feitas com fibras de algodão e penas de aves, que eram usados pelos indígenas tupinambás em ocasiões especiais, como rituais religiosos e festividades.
As vestimentas mais comuns aos índios brasileiros “não civilizados” ou com pouco contato com a sociedade são a tanga, o saiote ou os cintos que lhes cobrem o sexo, feitos de penas de animais, folhas de plantas, entrecasca de árvores, sementes ou miçangas.
O tradicional sari, uma peça de tecido longa e fluida que é habilmente drapeada ao redor do corpo, é talvez o mais icônico. Além do sari, o salwar kameez, que consiste em uma túnica longa e calças, e o lehenga choli, um conjunto de saia longa e top, também são amplamente usados.
As roupas usadas na Índia são coloridas, exóticas, adornadas e muito diferentes das usadas no resto do mundo. Lá não há um código de vestimenta como na Arábia Saudita, no Irã e em alguns outros países do Oriente Médio, mas há, sim, o costume de usar roupas tradicionais que refletem sua cultura, história e etnias.
A roupa indiana é conhecida pela sua elegância e beleza. Os tecidos usados na roupa indiana são geralmente de alta qualidade e são adornados com bordados e padrões deslumbrantes. A roupa indiana é frequentemente associada a festivais e celebrações, fazendo parte integral da festa e alegria que caracterizam a Índia.
O nome Cinta Larga é um designativo genérico criado pelos regionais e adotado pela Fundação Nacional do Índio (Funai), pelo fato do grupo vestir uma larga cinta de entrecasca de árvore em volta da cintura.
De modo geral, os povos indígenas atualmente se vestem como os não indígenas, de acordo com o clima. O estilo da vestimenta depende de a pessoa indígena habitar área rural ou urbana.
"A moda indígena é uma forma de preservar a cultura e as tradições dos povos indígenas. A moda da Amazônia não é regional, e sim uma moda contemporânea, alinhada com o mercado fashion e tem uma cultura e identidade própria", manifestou Weena à Amazônia Real.
Os panos tecidos eram desenhados com figuras geométricas em tinta vermelha. Os cintos eram tingidos de preto. Ornavam-se ainda com colares feitos de sementes pretas entremeadas com presas e garras de animais. Alguns Kaingang, de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, usavam botoques semelhantes aos Guarani.
Como os índios se vestem? -Os índios têm um jeito bem característico de se vestir e se enfeitar. Penas na cabeça, saias, pinturas corporais e colares, estão entre os adornos que os próprios índios confeccionam e utilizam no dia-a-dia. O visual do índio sempre tem um sentido dentro do contexto da cultura indígena.
Um cocar é o adorno usado por muitas etnias indígenas americanas na região da cabeça. Sua função variava de etnia pra etnia, podendo servir de adorno a símbolo de status ou classe na etnia. Geralmente, é confeccionado de penas presas a uma tira de couro ou de outro material.
Os mantos tupinambás são peças de vestuário feitas com fibras de algodão e penas de aves, que eram usados pelos indígenas tupinambás em ocasiões especiais, como rituais religiosos e festividades.
Por meio das pinturas corporais, os indígenas carregam no corpo e no rosto a identidade cultural de sua comunidade. As pinturas são as marcas de muitas populações e são diferentes para cada ocasião. Feitas normalmente de elementos naturais, como urucum e jenipapo, as tinturas podem se manter na pele por dias.
O nome da saia do índio, de acordo com a FUNAI, é saiote, más também alguns deles utilizam tangas e cintos adornados com penas e folhas, para cobrir as partes íntimas.
Os índios utilizam adornos corporais e pinturas com materiais extraídos da natureza, como a tintura de urucum, os colares de peças naturais, e os botoques e adornos feitos com base na arte plumária (que utiliza plumas e penas de aves).
Cortinas de bambu e miçangas são igualmente bem comuns. Algumas tribos costumam trabalhar com barro ou argila para fazer diversos tipos de objetos indígenas, como vasos, panelas, moringas, jarros, pratos e copos, assim além de peças de decoração, elas ainda têm função utilitária e podem ser usadas no decorrer do dia.
O cocar é uma espécie de coroa ou adorno usado na cabeça por muitos povos indígenas ao redor do mundo. Cada cocar é uma obra de arte única, refletindo a identidade, o status e a história de quem o usa.
Para Gandhi, um homem que se tornou um ícone global de paz e não-violência, os lenços khadi eram um emblema de autossuficiência, uma peça de roupa que poderia ser feita localmente pelos indianos e destinada a boicotar produtos importados ou fabricados na Grã-Bretanha durante o domínio colonial.
As mulheres do estado também usam Ghagra enquanto os homens usam pijamas Kurta que às vezes apresentam o estilo Churidar também. Eles também usam chapelaria, como Pagri . Punjab é conhecido por seu estilo distintivo de sapatos, Juti, que foi adotado pelo resto do país para ocasiões formais.
O sari foi drapeado em muitos estilos ao longo dos anos. Há variações regionais, bem como estilos de drapeado que atendem a requisitos profissionais. O estilo mais conhecido é aquele com diversas dobras na frente, com a extremidade drapeada sobre um dos ombros.