Qual o modelo de transmissão que ocorre de mãe para filho?
Chamamos de transmissão vertical a forma de transmissão que ocorre da mãe para o filho. A sífilis, o HIV e as hepatites são exemplos de infecções que podem ser transmitidas dessa forma.
Diversas doenças podem ser transmitidas da mãe para o bebê através de transmissão vertical. Desta forma, gestantes correm riscos de passarem para seus descendentes doenças como a Rubéola, a Aids, a Sífilis , a Hepatite B, a Toxoplasmose, entre outras.
Como em uma espécie de “transfusão”, a placenta leva para o bebê – por meio do cordão umbilical – oxigênio, nutrientes e outras substâncias essenciais para o seu desenvolvimento; ao mesmo tempo, também elimina resíduos, como monóxido de carbono, ácido úrico e ureia, que são dispensados na corrente sanguínea da mãe.
Trata-se da transmissão "de uma constituição subjetiva, implicando a relação com um desejo que não seja anônimo" (Lacan, 1969/2003, p. 369). Na redução lógica efetuada por Lacan, a estrutura familiar é constituída pelo Nome-do-Pai, pelo desejo da mãe e pelo objeto a.
Como evitar a transmissão do HIV da mãe para o bebê (profilaxia da infecção congênita)
O que é transmissão parenteral?
A transmissão do agente infeccioso pode ocorrer por via parenteral (compartilhamento de agulhas, seringas, material de manicure e pedicure, lâminas de barbear e depilar, tatuagens, piercing, procedimentos odontológicos ou cirúrgicos que não atendam às normas de biossegurança) e relações sexuais desprotegidas, sendo ...
Enfeitar a árvore de Natal, participar da Oktoberfest, pintar ovinhos na Páscoa e usar fantasias para ganhar doçuras no Halloween: quando falamos em tradição de pai para filho, o que não falta são bons exemplos que fazem parte dos costumes de muitas famílias.
A chamada “transmissão vertical”, que acontece de mãe para filho, é uma das principais preocupações dos especialistas em relação à infecção pelo vírus HIV. De acordo com dados do Ministério da Saúde, cerca de 8% das gestantes soropositivas transmitem a doença para o bebê.
“Mesmo não ameaçando a evolução da gravidez e nem a saúde do bebê, o HPV apresenta um risco relacionado ao fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto”, explica a médica.
Transmissão indireta - Pelo consumo de água e alimentos contaminados e contato com objetos contaminados, como por exemplo, utensílios de cozinha, acessórios de banheiros, equipamentos hospitalares; Transmissão direta - Pelo contato com outras pessoas, por meio de mãos contaminadas e contato de pessoas com animais.
Quais doenças podem ser transmitidas da mãe para o feto?
Infecções maternas que podem causar anomalias congênitas ou outras doenças agudas ou crônicas em uma criança são infecção por citomegalovírus, infecção por vírus herpes simples, rubéola, toxoplasmose, hepatite B e sífilis.
Também é conhecida pelo nome de blenorragia, pingadeira, esquentamento. Nas mulheres, essa doença atinge principalmente o colo do útero; – Clamídia: também é uma DST muito comum e apresenta sintomas parecidos com os da gonorréia, como, por exemplo, corrimento parecido com clara de ovo no canal da urina e dor ao urinar.
Infecções congênitas são aquelas transmitidas da mãe para o feto durante a gestação (transmissão vertical), ou seja, infecções que ocorrem via intrauterina ou transplacentária.
O ordenamento jurídico caracteriza como negligência familiar a omissão e/ou violação de direitos considerados fundamentais para o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes, bem como, situações que requerem especial cuidado e proteção da família, sociedade e do Estado.
Dessa forma, tanto o pai quanto a mãe colaboram para a formação e desenvolvimento físico, psíquico, moral e ético dos filhos, cabendo à mãe um papel mais flexível, passando noções de afeto e segurança; já, ao pai cabe o papel de formação de caráter e da personalidade.
Costae colaboradores (2000) traduziram e adaptaram para o Brasil duas escalas para avaliar as dimensões responsividade e exigência, que permitem a classificação de quatro estilos parentais (autoritativo, autoritário, indulgente e negligente).
A palavra consanguinidade vem de duas palavras latinas: con que significa compartilhado e sanguis significa sangue. A forma mais comum de relacionamento consanguíneo é entre primos e em algumas sociedades e culturas pode representar uma proporção significativa dos casamentos.
Marital relationship. A coparentalidade (coparenting) tem sido definida na literatura como um conceito que se refere à extensão na qual o pai e a mãe dividem a liderança e se apóiam nos seus papéis de "chefes" da família, ou seja, nos papéis parentais1.