O Grau de Aprendiz é o primeiro do Simbolismo Maçônico, quando o iniciado que ingressou na Maçonaria é ainda considerado uma pedra bruta que vai sendo polida à medida que vivencia os ensinamentos e conhecimentos em sua senda na Sublime Instituição.
A letra G vem de God, "Deus" em inglês. A representação de Deus se dá porque, para os maçons, ele é o grande arquiteto do universo. Os ângulos retos simbolizam a vida ética e honesta que todos os homens devem seguir.
O bode tem uma longa história de associação com o divino, sendo usado em oferendas sacrificiais na antiguidade. Na maçonaria, o bode adquire uma representação complexa, funcionando como um símbolo de resistência, perseverança e sacrifício.
É o símbolo do trabalho maçônico. O avental é branco com a aba levantada para os aprendizes e branco com a aba abaixada para companheiros, branco orlado de vermelho ou azul celeste (de acordo com a Potência da loja simbólica ou com o Rito praticado), para os mestres.
Em matemática, o sinal de conclusão (∴) é um símbolo que é escrito antes de uma conclusão lógica. O símbolo consiste em três pontos formando um triângulo. Pronuncia-se Logo…, Portanto… ou Em conclusão… Geralmente, não é usado na escrita formal, mas usa-se muito na matemática e também como abreviatura.
Ao ser admitido na Maçonaria, você terá o benefício de atuar socialmente, inclusive por meio de filantropias. Dizemos que o maçom é um Construtor Social, pois deve atuar nas causas da Sociedade de maneira bastante efetiva e constante. A filantropia, nesse sentido, é apenas uma das maneiras de atuação.
A ajuda não é um objetivo da fraternidade, e sim uma consequência do ambiente em que o maçom vive." Para financiar esse trabalho (e a manutenção da entidade), os maçons pagam uma mensalidade que costuma variar entre R$ 100 e R$ 150. Os participantes são, sobretudo, da classe média.
O Maçom deve ter e manter elevada Moral, tanto na vida privada como na social, impondo-se pelo respeito, procedimento impecável e realizando sempre o Bem. É pelo valor moral que podemos cumprir sempre nossos deveres como elementos da Sociedade Humana e, particularmente, como membros da Sociedade Maçônica.
Para a iniciação, o candidato ou candidata passa por entrevistas e investigações de seu comportamento na sociedade, além de, se admitido, uma série de procedimentos ritualísticos ricos em simbologia, podendo representar eventos que vão da construção do templo de Salomão pelo arquiteto Hiram Abiff até a história dos ...
Por ser o ritual que ingressa o não maçom à ordem, é o que chama mais atenção e praticamente toma para si toda a atenção do mundo não maçom. Tradicionalmente, durante todo o tempo que se está no grau de Aprendiz não lhe é permitido falar em Loja.
Onde é comumente usado o anel da Maçonaria? O anel da Maçonaria é comumente usado no terceiro dedo da mão direita. Normalmente, um mestre maçônico só usa um anel maçom, a menos que ele seja membro de mais de um ramo ou loja.
Com uma origem puramente Latina e Corporativa no mundo profano, os Franco Maçons usavam os ∴ na assinatura como sinal de reconhecimento. Foram muitas vezes apelidados de Irmãos 3 pontos.
Grande Arquiteto do Universo: A letra “G” pode representar o Grande Arquiteto do Universo, um termo utilizado pelos maçons para se referir à força criadora suprema, seja ela entendida como Deus, o Supremo Criador ou a Divindade universal.
Os três pontinhos fazem parte apenas da simbologia, da discrição do comportamento dos membros da maçonaria e funciona como uma lembrança dos valores discretos que devem ser seguidos pelos membros ( LIF ).
Esquadro e compasso: O esquadro e o compasso maçônicos são provavelmente os símbolo mais comum na Maçonaria, usado para representar maçons e lojas maçônicas em todo o mundo.
A Cabala ensina que o nome divino AHeIeH, que significa “Sou o que sou”, é às vezes representado pela letra Iod, que neste caso significa o Eu Supremo e Absoluto.
O Olho que tudo vê (da Providência), famoso na Maçonaria, é o olho de Deus que observa/vigia a humanidade. Há também os Olhos de Buda, que representa, a onisciência de Buda que vê tudo, mas nada fala. Outro interessante símbolo é o Olho turco (Nazar), que vem de uma tradição milenar e aparece desde 1.500 aC.
O significado destes símbolos variam de grupo para grupo. Para alguns, eles são um lembrete simbólico de mortalidade. Para outros, o símbolo tem uma referência religiosa (como acontece com os Cavaleiros Templários Maçônicos, para a qual o crânio e os ossos simbolizam o Gólgota, (o local da crucificação de Jesus).
O Olho da Providência é um símbolo exibindo um olho cercado por raios de luz ou em glória, muitas vezes dentro ou em cima de um triângulo ou de uma pirâmide. Costuma ser interpretado como a representação da divina providência, o olho de Deus observando a humanidade.