A Astrofobia é o medo compulsivo de relâmpagos, muitas vezes confundida com a Fobofobia que é o medo compulsivo da imensidão do espaço, a astrofobia é um medo de ver relâmpagos ou ouvir trovões.
Sim, pode ser uma fobia, (astrafobia) , que é o medo irracional de trovões e tempestades. Para superar esse medo, é importante enfrentá-lo gradualmente com ajuda de um psicólogo especialista que poderá ajudar a entender o medo e a desenvolver estratégias para enfrentá-lo.
A astrofobia é o medo irracional, fóbico, de raios e de trovões que, segundo pesquisas recentes da Organização Mundial de Saúde (OMS), afeta, aproximadamente, 5% da população mundial.
A brontofobia é o medo irracional e exagerado de raios e trovões. Geralmente, esse medo se desenvolve na infância e, se não tratado adequadamente, pode persistir até a idade adulta.
Praticar exercícios de respiração e técnicas de relaxamento podem também ajudar a acalmar a ansiedade durante as tempestades. Se estiver acordada no momento do temporal, busque distrações como ouvir música suave, ler um livro ou qualquer coisa que você goste de fazer. Isso pode ajudar a desviar o foco do medo.
Medo de raio? Entenda a formação de raios e trovões. Como se proteger das descargas atmosféricas?
Como superar medo de raio?
Exposição gradual ao medo
A exposição gradual é uma técnica que pode ser utilizada para ajudar a superar o medo de raios. Essa abordagem envolve expor a pessoa ao objeto de seu medo de forma controlada e progressiva.
"O raio é perigoso porque é uma descarga elétrica, que ao atingir uma pessoa, ou cair próximo dela, pode ser fatal. Já o trovão é apenas o som proveniente do deslocamento de ar da passagem do raio", explica Gerson Santos, integrante do grupo de espetáculos Ciência em Show.
Encarar o medo de frente, se expondo ao agente que o deixa com medo, pode auxiliá-lo na “dessensibilização” da fobia. Por exemplo: ouça gravações de dilúvios com fortes trovões, de vez em quando, mas apenas se o céu estiver limpo. Ter esse costume algumas vezes por semana ajudará a reduzir o medo.
Astrofobia: também conhecida como brontofobia, é um medo intenso e irracional de trovões e relâmpagos que ocorrem durante tempestades. Para aqueles que sofrem desse medo, o som de um trovão ou o repentino relâmpago podem desencadear respostas de pânico que são paralisantes.
O raio acontece entre as nuvens e algum objeto em solo terrestre. O professor Nelson explica que o som, o trovão, acontece após a descarga elétrica, com o aquecimento do ar pela passagem do raio. Essa onda sonora utiliza o solo e o ar como meios de propagação, por isso o trovão acontece após o raio tocar o solo.
Um raio começa com pequenas descargas dentro da nuvem, que liberam os primeiros elétrons em direção ao solo. Quando essa descarga, conhecida como 'líder escalonado', encontra-se a algumas dezenas de metros da superfície, parte em direção a ela uma outra descarga com cargas opostas, chamada de 'descarga conectante'.
O especialista Osmar Pinto Júnior, coordenador do grupo de eletricidade atmosférica do INPE, explica a sensação: "Pouco antes de um raio cair no lugar, é criado um campo elétrico muito intenso na região e esse campo elétrico faz a pele formigar, faz os cabelos ficarem arrepiados.
A Astrofobia é o medo compulsivo de relâmpagos, muitas vezes confundida com a Fobofobia que é o medo compulsivo da imensidão do espaço, a astrofobia é um medo de ver relâmpagos ou ouvir trovões.
O Dicionário de Termos Médicos, de Manuel Freitas e Costa, edição da Porto Editora, regista igualmente astrofobia («medo doentio dos astros e do espaço celeste ou firmamento»), astrapefobia ou astrapofobia («medo mórbido de relâmpagos e trovões»), brontofobia («medo doentio de trovoadas») e ceraunofobia («medo doentio ...
Ao medo irracional de raios e trovões denomina-se astrofobia. Segundo pesquisas da Organização Mundial de Saúde (OMS), a astrofobia afeta aproximadamente 5% da população mundial. Segundo referências do escritor romano Gaio Suetônio, o imperador Augusto César tinha medo dos raios e trovões.
A alopécia é uma doença tão frequente, sobretudo entre a população masculina, que é lógico sentir um certo receio de perder o cabelo. Além disso, ter alguma preocupação pode ser muito útil para nos encorajar a tomar medidas preventivas.
Se estiver dentro do veículo, orientamos que não saia e feche os vidros, não encoste em partes metálicas. Outra dica é que evite lugares abertos como estacionamentos, praias e campos de futebol. Caso não haja nenhum abrigo por perto, fique agachado, com os pés juntos, até a tempestade passar e não deite no chão.
Acrofobia é a sensação de pânico em lugares altos. Acrofobia é o medo irracional da altura. Logicamente, nem toda situação de medo de estar em lugares altos pode ser caracterizada como acrofobia.
Alguns dos sintomas mais comuns incluem ansiedade, medo extremo, tremores, sudorese, palpitações, náuseas, dificuldade para respirar e até mesmo ataques de pânico. Esses sintomas podem ser desencadeados por situações específicas, como observar o céu noturno ou assistir a filmes ou documentários sobre o espaço.
Basicamente, raios são descargas atmosféricas que, em regiões tropicais, como o Brasil, costumam ocorrer durante a ocorrência de chuvas. Essas descargas tendem a ser atraídas pelos pontos mais altos de um local, especialmente se ali houver algum objeto metálico, como uma antena, por exemplo.
As árvores isoladas, em geral, atraem mais raios que cercas e animais. Mesmo no caso de uma cerca devidamente protegida (aterrada e seccionada), se um raio cair sobre ela e se junto dela estiver um rebanho, provavelmente o resultado será catastrófico.
A pesquisa do Inpe mostra que o maior número de acidentes com raios acontece no campo. São as pessoas que trabalham em lugares abertos. Mas um dado surpreendeu os pesquisadores: a nossa própria casa pode ser uma armadilha. Quase 20% dos acidentes com raios acontecem dentro de casa.