No português, os equivalentes masculinos das sereias são chamados de tritões, nomes de seres da mitologia grega que não estavam relacionados às antigas sirenas da mitologia.
Atualmente, tritão é a denominação dada à versão masculina de uma sereia. De acordo com algumas lendas, Tritão seria o primeiro tritão e pai de todas as sereias e tritões.
Príncipe Eric, ou simplesmente Eric, é um personagem que surgiu no filme A Pequena Sereia e que também faz parte do filme "A Pequena Sereia 2: O Retorno para o Mar".
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O que é um tritão?
Tritão é o nome comum dado a anfíbios pertencentes à subfamília Pleurodelinae (família Salamandridae). A característica comum a todas as espécies de tritão é a sua permanência prolongada em pontos de água doce durante a época de reprodução. Esta pode durar vários meses por ano, dependendo da espécie em questão.
Tritão (em grego clássico: Τρίτων), na mitologia grega, é um deus marinho, filho de Posídon e Anfitrite, geralmente representado com cabeça e tronco humano e cauda de peixe. Conhecido como o rei dos mares, é a representação masculina de uma sereia.
A fecundação das sereias geralmente ocorre após "rituais de corte nupcial", aonde o tritão realiza uma "dança do acasalamento" para impressionar a sereia. A sereia, estimulada pela dança do macho, libera óvulos na água e, em seguida, o tritão lança sobre eles os espermatozoides.
Tritão é o rei do reino submarino de Atlântida. Ele é um tritão enorme, marido da rainha Athena e pai de sete filhas: Aquata, Andrina, Arista, Attina, Adella, Allana e Ariel.
O animal inspirou o mito das sereias, pois segundo marinheiros, as histórias sobre elas surgiram quando o Dugongo emergia da água e exibia sua cabeça e ombros para alimentar os filhotes.
Porém acredita-se que elas não sejam imortais (até porque “imortalidade” sempre foi algo polêmico), pois embora se saiba que elas vivam mais de 300 anos, há poucas notícias de sereias com mais de 400. Pelo menos segundo os humanos, Ĵiaĥanda foi a sereia que viveu mais tempo, e ela tinha 452 anos quando morreu.
A fecundação das sereias geralmente acontece. após ritual de cortes núpcias, onde o tritão realiza. uma dança do acasalamento para impressionar a sereia, fazendo assim com que ela se hesite por ele. A sereia, estimulada pela dança do macho, libera óvulos na água e em seguida, tritão lança sobre ele o espermatozoides.
Algumas das primeiras histórias de sereias fazem parte da mitologia grega antiga de mais de 3 mil anos atrás. Os gregos imaginaram muitas criaturas que eram parte humanas e parte animais, como harpias (pássaros e humanos) e centauros (cavalos e humanos).
No português, os equivalentes masculinos das sereias são chamados de tritões, nomes de seres da mitologia grega que não estavam relacionados às antigas sirenas da mitologia.
Tritões são seres com a parte superior lembrando vagamente uma criatura humanoides de pele escamada e com a parte inferior se assemelhando à cauda de um enorme peixe com duas nadadeiras independentes em seu final. Suas mãos possuem membranas entre os dedos e garras pontiagudas.
Sobre esses seres com inteligência humana, porém sem alma, a mitologia também conta que as sereias podem provocar e acalmar tempestades de acordo com sua vontade e que, assim como a Esfinge, elas podem levar homens a armadilhas, propondo difíceis enigmas.
🧜🏻♀️ Além da cauda da sereia, representar essa ausência de definição de alguém pelo genital também existem outros elementos que trazem identificação dessa comunidade com essa simbologia.
Loddy, "Iemanjá é Iemanjá na Bahia, em Cuba ou no mais sincrético terreiro de umbanda". O mesmo sincretismo é um aspecto distintivo da cultura brasileira até a atualidade. No Brasil, seu culto também confundiu-se com o culto da Mãe-d'água, a Iara, o que justifica sua representação por vezes como sereia.