Forma de se cumprimentar outra pessoa em Vitória/ES e sua região metropolitana. Mais comum dentre os regueiros. Pode ser usada acompanhando uma saudação ou vir sozinho num cumprimento ou numa resposta a esse comprimento.
“Karawara” é uma palavra polissêmica de origem tupi-guarani (da família linguística das terras baixas da América do Sul) que, entre outras definições, se refere aos “espíritos da floresta”.
Os Kaimbé são um grupo indígena originário do nordeste no estado brasileiro da Bahia, na Área Indígena Massacará e localidades de Muriti e Tocas, Soares, Cipó, Caimbé, Monte Alegre, Sipituba, Bambo Bambo, junto aos limites do município de Euclides da Cunha desde 1639.
Mas, colocados todos os pontos, valeu cada centavo e cada buraco nossa ida ao Kuriuwa (nome aliás que o simpático André da recepção nos contou que significa Araucária, em tupi guarani).
Inspirado pela ancestralidade, a ciência brasileira batizou com o nome de Monan, que na cultura tupi-guarani quer dizer 'terra sem males', o modelo matemático que está desenvolvendo para obter mais precisão nas previsões climáticas e meteorológicas para as condições tropicais e subtropicais do Brasil e América do Sul.
Significa espírito na língua tupi. Anhangá ou Anhanga (tupi: Ahiag̃; maué: Anhang, "espírito"), é uma figura presente na cosmovisão de diversos povos originários do Brasil e literatura indianista.
Nome de provável origem tupi e talvez associado à bebida fermentada (ka´wi) que os índios tomam. Indica uma pessoa de extrema bondade e inteligência, muito elogiada pelo seu jeito amoroso e um tanto tímido que encanta a todos.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
A Atiaru é uma dança indígena bastante conhecida. Ela é realizada a partir do entardecer e é composta por homens e mulheres. Dois índios iniciam a dança.
O Toré é um ritual comum a várias etnias do Nordeste brasileiro, como os Pankararu, Pankararé, Kariri-Xocó, Xukuru-Kariri, Potiguara, Geripancó e Fulni-ô. Trata-se de uma manifestação cultural de grande importância para os indígenas, envolvendo tradição, música, religiosidade e brincadeira.
(2) Tatih,: “Oi” é um cumprimento Tupi, e é uma das muitas palavras indígenas que utilizamos no português brasileiro. (3) “Oi” é uma interjeição que expressam um cumprimento positivo de boas-vindas. É utilizado como saudação entre duas pessoas. (4) É uma meta linguagem.