Quando o primeiro elemento é acentuado (pós, pré, pró), usa-se hífen: pós-graduação, pré-datado, pré-escolar, pré-história, pré-natal, pró-africano, pré-sal.
A regra (estabelecida em 1943) para o uso do acento agudo em tais casos – pré ou pre – é a pronúncia aberta ou fechada do E. Isso significa que, quando o prefixo é tônico – PRÉ –, ele se separa da palavra seguinte por hífen. Quando átono – PRE –, aglutina-se ao segundo elemento.
Deverá escrever-se pré-requisito, seguindo o previsto no Acordo Ortográfico em vigor, correspondendo essa grafia à utilização do prefixo na sua forma tónica.
7. Usa-se hífen com os prefixos pré, pós, pró (tônicos e acentuados com autonomia). pré-escolar, pré-nupcial, pós-graduação, pós-tônico, pós-cirúrgico, pró-reitor, pós-auricular. Se os prefixos não forem autônomos, não haverá hífen: predeterminado, pressupor, pospor, proativo, propor.
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O que mudou com a nova ortografia?
- Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas. - Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. - O (i) ou (u) tônicos dos hiatos, não antecedidos de ditongos também continuarão acentuados.
Pré-agendamento é um formulário onde o paciente coloca seus dados e manifesta um interesse em realizar algum procedimento (consulta ou exame) em uma instituição.
3) No caso da indagação feita, uma consulta ao VOLP mostra sem discussão que a grafia correta do vocábulo é prequestionamento, e não pré-questionamento.
A solicitação pode ser para a modalidade processual, quando já existe um processo na Justiça, ou para a modalidade pré-processual, quando não existe processo na Justiça.
Quando não usar o hífen? Em palavras compostas, quando apenas um dos termos indicar etnia: eurocêntrico, afrodescendente etc. Após o prefixo “mal”, quando NÃO seguido de vogal, “h” ou “l”: malquerer, maltratar etc. Em palavras compostas, com elemento de ligação: dona de casa, pé de moleque etc.
No Brasil, em 1943, a Academia Brasileira de Letras eliminou a obrigatoriedade de distinguir os dois termos. “Estória” não se tornou errado, mas passou a ser opcional na hora de nomear narrativas imaginárias. A recomendação desde então é utilizar “história” para os dois casos, seja realidade ou ficção.
Quais palavras não tem mais acento na nova ortografia?
Com as regras do novo Acordo Ortográfico, não são mais acentuados: Os ditongos abertos ei, oi, nas paroxítonas: ideia, plateia, Coreia, boia, heroico, paranoia, asteroide. Os senadores elogiaram a participação da presidente na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Por exemplo: anéis, fiéis, papéis, pastéis, céu, chapéu, troféu, véu, destrói, herói, faróis e sóis. O acento também desaparece nas paroxítonas com “i” e “u” tônicos que formam hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes) com a vogal anterior, que, por sua vez, faz parte de um ditongo.
Saiba, então, que a forma correta de saudar alguém é com “bem-vindo”, com hífen. Assim como, “bem-vinda/bem-vindos/bem-vindos”. Os termos semelhantes seguem a mesma regra: “boas-vindas”, “bem-recebido”, ”bem-acolhido”, entre outros. É válido lembrar que a palavra Benvindo existe, mas é um nome próprio.
Portanto, no caso, a grafia correta é micro-ondas. Pela mesma regra, palavras como anti-inflamatório, micro-ônibus, micro-organismo, que antes do Acordo Ortográfico não levavam hífen, atualmente devem ser hifenizadas.