Para os Jejê e também Ketu (e Umbandas derivadas), o pedido de benção será Kolofé e a resposta Kolofé Olorum. Entre os grupos Nagôs (yorubás) a temos a saudação Motumbá, e a resposta é Motumba Axé, mas essa normalmente um significado mais específico.
Quando uma pessoa responde a um pedido de benção, essa é uma resposta do Orixá, utilizando-se de sua boca para se comunicar e de suas mãos para trocar naquele que a pediu. O homem não tem o poder divino de bendizer ou de abençoar seus semelhantes. Ele é somente ferramenta utilizada pelas divindades.
O termo Motumbá é utilizado na cultura afro-brasileira como uma saudação de respeito e reverência. Quando alguém diz “Motumbá”, a resposta adequada é “Axé”, que significa energia positiva e força vital.
Mukuiu – é um pedido de bênçãos (para a nação Bantu) a resposta é Mukuiu NZambi (ou seja que Deus te abençoe); Neste mesmo sentido encontraremos entre os nagôs (língua yorubá) a palavra Motumbá, e a resposta é Motumba Axé.
BENÇÃO - MOTUMBÁ / KOLOFÉ / MUKUIU . COMO DA RESPOSTA A CADA TIPO DE BENÇÃO
O que significa Olorum Kolofé?
Para os Jejê e também Ketu (e Umbandas derivadas), o pedido de benção será Kolofé e a resposta Kolofé Olorum. Entre os grupos Nagôs (yorubás) temos a saudação Motumbá, e a resposta é Motumbá Axé, mas essa normalmente um significado mais específico.
É uma epressão usada na Umbanda quando o Orixá Xangô aparece na Terra, e que significa "venham saudar o rei". Kabecilê é uma forma de saudação para Xangô.
MuKuiú é palavra bantu, que traduz o pedido de bênçãos como saudação e respeito aos nossos ancestrais. Este vídeo etnográfico foi gerado como uma das dobras artísticas do processo de pesquisa premiada pelo Programa Seiva 2018, edital de pesquisa e experimentação artística.
Motumbá significa pedido de bênção a Olurum, deus supremo dos iorubanos. Para introduzir a banda nos ensaios, vestidos como Filhos de Gandhi, os pequenos Ale e Tauã abrem alas em cortejo para seu pai, Alexandre, cantar a capela uma prece iorubá, oferecendo arroz e alfazema.
No contexto da cultura afro-brasileira, a expressão “saravá” é utilizada como uma saudação para desejar boas energias e proteção. Quando repetida três vezes, acredita-se que a saudação se torna ainda mais poderosa e efetiva em afastar energias negativas e atrair boas vibrações.
O pedido era sempre o mesmo: “A benção!” Ou um apressado “bença”. O que variava era a resposta, indo de um simples “Deus te abençoe”, passando por “Deus te guarde”e até um “Deus te dê juízo”.
Àkòró é das denominações de Ògún, o Orixá das lutas. Ele é filho de Odùdúwà fundador da cidade sagrada Ilé Ifẹ̀. Segundo um mito, Odùdúwà desceu do Òrun (céu) com outros Orixás em uma corrente sobre um pé de Igí-Ọ̀pẹ (palmeira de dendezeiro), que foi consagrada a Ògún Àkòró.
Para os Jejê e também Ketu (e Umbandas derivadas), o pedido de benção será Kolofé e a resposta Kolofé Olorum. Entre os grupos Nagôs (yorubás) a temos a saudação Motumbá, e a resposta é Motumba Axé, mas essa normalmente um significado mais específico.
Axé significa "força, poder" mas também é empregada para sacramentar certas frases ditas entre o povo de santo, como por exemplo: Eu digo: - "Eu estou muito bem." Outro responde: -"Axé!" Esse "axé" aí dito equivaleria ao "Amém" do Catolicismo ("que Deus permita").
Aláfia é uma expressão que significa confirmação, e a palavra mais que confirmou a sua realeza. Alafiou! A palavra foi a grande senhora do Carnaval 2024, este evento tão definidor do que nós somos e que não foi inventado por nós, mas se temos alguma admiração do mundo devemos muito a ele.
A palavra, no entanto, também acaba sendo usada em tom pejorativo para se referir tanto às oferendas e a entidades religiosas de matrizes africanas, quanto às próprias religiões e seus praticantes (chamados pejorativamente de macumbeiros).
Laroyê é uma forma de saudação específica para Exu, é um chamado para ele falar, um convite para comunicar, vem da língua Yorubá e pode significar aquele que fala. Pronunciar “Exu Laroyê”, também traz o sentido de chamar Exu para lhe ajudar, lhe amparar, para ele “levantar”! .
Ogun (Ògún) é o temível guerreiro, violento e implacável, deus do ferro, da metalurgia e da tecnologia; protetor do ferreiros, agricultores, caçadores, carpinteiros, escultores, sapateiros, talhantes, metalúrgicos, marceneiros, maquinistas, mecânicos, motoristas e de todos os profissionais que de alguma forma lidam com ...