Não se aproxime do mar até o alerta ser retirado e vá para um local seguro. Fuja para um lugar mais alto possível! Se estiver no mar, afaste-se imediatamente. Não aproxime do mar até o alerta de tsunami ser retirado.
Para aqueles que vivem e passam férias ao longo da costa noroeste do Pacífico, sobreviver a um tsunami que ocorre 15 a 30 minutos após um terremoto depende da rapidez com que conseguem chegar a locais elevados. Mas pode não haver nenhum lugar seguro para ir.
Durante o tsunami, o lugar mais seguro é sempre no alto.
Caso tenha acabado de haver um terremoto e você viva em uma região propensa a tsunamis, não espere os avisos oficiais. Assim que os tremores pararem e você conseguir se mover com segurança, vá para um lugar alto o mais rápido que puder para evitar o perigo.
Assim que o tremor for sentido ou outros sinais se manifestarem, mantenha a calma. Em seguida, procure uma área mais alta para se proteger. Seja o telhado de algum prédio ou o topo de uma colina, o importante é distanciar-se da orla e encontrar abrigo na maior altitude possível.
Não se aproxime do mar até o alerta ser retirado e vá para um local seguro. Fuja para um lugar mais alto possível! Se estiver no mar, afaste-se imediatamente. Não aproxime do mar até o alerta de tsunami ser retirado.
Qual é a altura máxima que um tsunami pode chegar?
À medida que se aproximam da costa, isto é, avançam sobre áreas mais rasas, os tsunamis perdem velocidade e ganham altitude, atingindo de 30 m a 40 m. Há, no entanto, registros de ondas que chegaram a 50 metros de altura.
As chances de um tsunami atingir o Brasil futuramente são muito pequenas, praticamente nulas. Pensando em potenciais acontecimentos como uma forte erupção do Cumbre Vieja, as cidades do Norte e Nordeste do Brasil seriam as principais atingidas, com danos que se estenderiam do Amapá.
A aproximação de um tsunami pode ser identificada na faixa costeira com base em um recuo muito grande da água do mar, o que indica a chegada do vale de uma onda de grandes dimensões. Minutos após o recuo do mar na praia, o tsunami atinge a costa, onde quebra de maneira violenta.
NÃO SAIA da sua área segura, não volte para casa nem se dirija para zonas costeiras antes que as autoridades emitam a mensagem de “FIM DO ALERTA”, indicando que é seguro fazê-lo. Depois da mensagem de “FIM DO ALERTA” ter sido emitida: Mantenha-se afastado da água estagnada.
Em caso de suspeita ou aviso de tsunami desloque-se de imediato para uma zona alta, pelo menos 30 metros acima do nível do mar, e afastada da costa. Afaste-se das praias e das margens dos rios. Nunca vá para uma praia observar um tsunami aproximar-se.
Enquanto em uma onda marítima “normal” podem ocorrer períodos de até algumas dezenas de segundos, em um tsunami este tempo atinge alguns minutos ou até meia-hora. Assim, os tsunamis são ondas longas, que em alto-mar possuem entre 100 km e 500 km de comprimento.
Características. As ondas geradas por ventos corriqueiros e ondas de gravidade têm um comprimento de onda (comprimento entre as cristas) de cerca de 100 metros e uma altura de alguns centímetros. Entretanto, um tsunâmi em alto mar tem um comprimento de onda de cerca de 200 km.
O tsunâmi no Brasil em 1755 foi uma catástrofe natural ocorrida no nordeste do litoral brasileiro, em 1º de novembro de 1755. O desastre teve caráter sísmico e originou-se a partir do sismo de Lisboa.
Hoje existem duas maneiras de saber se um tsunami foi gerado antes de atingir a costa – as bóias DART da NOAA e as observações da ionosfera GNSS. Há um número limitado de bóias e elas são muito caras, então sistemas como o GUARDIAN têm o potencial de complementar os sistemas de alerta atuais.
No início deste século, mais precisamente em 26 de dezembro de 2004, um terremoto de magnitude 9,1 na escala Richter atingiu a costa da ilha indonésia de Sumatra, no Oceano Índico. O forte tremor gerou um tsunami tão devastador que é considerado até agora como o mais mortal da história.
Podemos sim, a partir do momento em que ocorre e que é detectado o sismo, saber se existe a possibilidade de ser gerado um tsunami, através do cálculo da magnitude e da determinação do seu epicentro.
As ondas do tsunami provocado pelo terremoto chegaram até a costa brasileira. No Brasil, essas ondas chegaram a 1,90m de altura e inundaram áreas a até 4km da costa. Os impactos foram mais sentidos entre as regiões hoje conhecidas como Paraíba e Pernambuco, mas há relatos de efeitos até no Rio de Janeiro.
É muito improvável que ocorram tsunamis no Brasil. Isso porque a parte do Oceano Atlântico que cerca o território brasileiro não tem falhas tectônicas relevantes, onde os abalos sísmicos são registrados.
Era manhã do dia 26 de dezembro de 2004, e o mundo se preparava para mais uma virada de ano, quando a terra tremeu de forma violenta debaixo do Oceano Índico, 160 quilômetros a oeste da ilha de Sumatra, na Indonésia, no Sudeste Asiático.
Tsunamis frequentemente se originam de terremotos submarinos. Refluxo Rápido: Antes da chegada de um tsunami, o mar frequentemente recua rapidamente, expondo uma extensão anormalmente grande da praia. Este é um sinal perigoso e indica que uma onda massiva está prestes a chegar.
Tsunamis podem ser geradas quando o fundo do mar é brutalmente deformado, deslocando verticalmente a coluna d'água que repousa acima dele [3]. Grandes movimentos verticais da crosta terrestre podem ocorrer nas fronteiras entre placas tectônicas, ou seja, nas chamadas falhas geológicas.
Quando ocorre um terremoto, a Agência Meteorológica calcula rapidamente a escala do terremoto, e, de acordo com este cálculo se obtém a altura do tsunami esperado na costa, e aproximadamente três minutos depois do terremoto, anuncia o alerta de grande tsunami, alerta de tsunami e alerta preventivo de tsunami.