O tratamento caseiro tem como objetivo evitar que o seroma surja e combatê-lo logo nos primeiros sinais. Uma das opções caseiras é o uso de cintas compressivas a depender do tipo de cirurgia, sendo normalmente indicado o uso após cirurgias de abdômen e cesárea.
O uso de curativos e bandagens compressivas pode ajudar a reduzir o acúmulo de fluido e promover a reabsorção do seroma. Geralmente, o cirurgia usa essa abordagem em conjunto com a drenagem aspirativa.
Em alguns casos, é necessária a realização de uma punção com seringa, para retirada do excesso de líquido. Para diminuir essa complicação, é muito indicado a utilização de cintas pós-cirúrgicas ou curativos compressivos após a cirurgia, além de todos os cuidados necessários para facilitar a cicatrização.
O Seroma, geralmente, é tratado através de punção e anti-inflamatórios. A punção consiste na aspiração do Seroma com uma seringa e agulha calibrosa para a retirada de todo o líquido. Mas, para Seromas encapsulados o tratamento é outro. A ultrassonografia tem sido o método de escolha para um diagnóstico pós-cirúrgico.
Drenagem: Se o seroma for grande ou causar desconforto significativo, pode ser necessária drenagem para remover o líquido acumulado. Isso é geralmente feito sob condições estéreis, usando uma agulha fina ou um dreno.
Como Acabar Com O Seroma No Pós-Operatório | Dr Leandro Gontijo
Como eliminar seroma em casa?
O tratamento caseiro tem como objetivo evitar que o seroma surja e combatê-lo logo nos primeiros sinais. Uma das opções caseiras é o uso de cintas compressivas a depender do tipo de cirurgia, sendo normalmente indicado o uso após cirurgias de abdômen e cesárea.
O tratamento do seroma é feito através da punção do líquido por meio de agulhas e drenos, usando-se anestesia local para evitar a dor que o procedimento poderia causar.
Olá. Pode sim acontecer saída de secreção serosa pela incisão cirúrgica, especialmente quando são usados materiais protéticos (como uma tela, por exemplo).
Caso não seja tratado e o acúmulo de líquido não seja removido, ele pode endurecer e formar um seroma encapsulado. Além de tudo isso, o seroma também pode infeccionar e formar abcessos na cicatriz, liberando pus.
Os líquidos acumulados são fluidos normais e não ocasionam nenhum mal, mas podem deformar as cicatrizes e torná-las pouco estéticas. Se não for espontaneamente reabsorvido ou não for drenado, o seroma torna-se encapsulado e depois da formação de uma cápsula envolvendo-o, o tratamento adequado tem de ser cirúrgico.
A drenagem linfática dos braços, pernas e tronco nesses casos pode não ser a melhor opção nesse momento pois ao estimular os vasos linfáticos eles podem vazar linfa para a região aumentando o seroma.
Diante disso, os autores consideram que a administração local de 80 mg de triancinolona reduz significativamente o acúmulo de seroma pós-abdominoplastia.
Após as cirurgias plásticas na mama como a mamoplastia de aumento e a mastopexia pode ocorrer a formação de um líquido chamado amarelo claro ou avermelhado que chamamos de seroma. Em pequenas quantidades o seroma é esperado dentro do pós-operatório e não precisa de ser abordado. Por que o seroma ocorre?
Nesses casos, o profissional pode fazer a drenagem do seroma utilizando uma agulha e uma seringa, em um procedimento conhecido como aspiração ou punção. Um dreno também pode ser utilizado. Além disso, antibióticos (em caso de infecção), analgésicos e anti-inflamatórios (para gerenciar a dor) podem ser prescritos.
Áreas endurecidas e/ou regulares, com pouco ou nenhuma melhora: a presença de áreas endurecidas faz parte do processo de cicatrização e é uma resposta fisiológica de cada paciente.
O tratamento é feito utilizando punção com agulha, para retirada do líquido, e depois é feito a injeção do gás ozônio (altamente anti-inflamatório), e aplicação do Tape, reduzindo assim, o espaço morto provocado pela presença do seroma, juntamente com uso de espuma e cinta, além de orientações quanto à postura, esforço ...
O corpo reabsorve o líquido num período aproximado de 10 a 21 dias. Em alguns casos o seroma também pode extravasar através da pele, o que também é comum. Se o seroma não for reabsorvido ou extravasado pode endurecer e prejudicar o aspecto da cicatriz.
O seroma é uma complicação pós-cirúrgica e consiste no excesso de líquido próximo da cicatriz cirúrgica, o que pode ocasionar inflamação. É comum que apareça dias depois da cirurgia e que, ainda, leve algumas semanas para desaparecer completamente.
O que fazer quando a cirurgia está saindo secreção?
O paciente deve procurar o seu cirurgião para fazer uma avaliação, para ele decidir se há necessidade de antibiótico e/ou alguma outra conduta no local. Dra. Juliana Pimenta Andrade: Oncologista Clínica da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
O Seroma é uma complicação pós-cirúrgica que consiste no acúmulo excessivo de líquido próximo à cicatriz cirúrgica, causando inflamação. Ocorre após alguns dias da cirurgia e pode demorar semanas para desaparecer totalmente.
O seroma encapsulado envolve um tratamento mais rigoroso e, muitas vezes, precisa ser removido cirurgicamente ou ainda por meio de do uso de um ultrassom de alta potência que irá estimular a eliminação do líquido. Esse procedimento se chama ultracavitação.
A rotina normal deve ser retomada somente após os 60 dias. Importante destacar que a cicatrização dos tecidos acontece totalmente após 90 dias. Neste tipo de procedimento, os riscos de um retorno precoce às atividades físicas podem ser hematoma (sangramento), seroma (acúmulo de líquido) e deslocamentos da prótese.
Para tratar o seroma, também é recomendada a compressão local. "Bandagens ou fitas (taping) podem ser usadas para comprimir a região, reduzindo o espaço e diminuindo o acúmulo de líquido", fala Pires.
Geralmente, a sua ocorrência é relacionada a microtraumas e infecções subclínicas, porém, vem sendo discutida a rara associação a linfoma anaplásico de grandes células, um tipo de linfoma não Hodgkin da mama1,2. A incidência do seroma tardio varia de 1 a 2%4 na maioria dos estudos.
Pode acontecer por diversos motivos, mas o mais comum deles é não respeitar as orientações pós-operatórias passadas pelo médico. Ou seja, qualquer esforço excedente pode causar a ruptura dos pontos que, uma vez abertos, não podem ser fechados novamente pelo cirurgião.