Por exemplo “(9) 99-9999-999” será convertida para “nove , noventa e nove , nove mil novecentos e noventa e nove , novecentos e noventa e nove”. Os seguintes formatos de números serão interpretados como CPF, RG e RNE (Registro Nacional de Estrangeiro) respectivamente: CPF: 999.999.999-99. RG: 99.999.999-9.
No caso do nosso RG, o cálculo do dígito de controle começa com a soma do produto do último algarismo por 9 com o produto do penúltimo por 8 e assim sucessivamente até o primeiro algarismo.
Para obter uma identidade com 9 dígitos, é necessário realizar um cadastro junto aos órgãos competentes. Em geral, o procedimento é simples e pode ser realizado presencialmente ou online. É importante fornecer os documentos necessários, como RG e CPF, para comprovar a identidade e garantir a veracidade dos dados.
A maioria usa um modelo de sete números – seria algo como 1.234.567. Em Minas Gerais, entram as iniciais do Registro Geral Mineiro (e fica tipo RGM-1.234.567), numa espécie de merchandising do órgão responsável pelas emissões por lá.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, o RG segue o modelo mais comum no país: oito algarismos mais um dígito de confirmação, o tipo 12 345 678-9.
Por exemplo “(9) 99-9999-999” será convertida para “nove , noventa e nove , nove mil novecentos e noventa e nove , novecentos e noventa e nove”. Os seguintes formatos de números serão interpretados como CPF, RG e RNE (Registro Nacional de Estrangeiro) respectivamente: CPF: 999.999.999-99. RG: 99.999.999-9.
Nome completo: primeiro nome, sobrenomes e possíveis nomes de casamento. Número de identificação: um número único atribuído a cada pessoa que serve como identificação. Data de nascimento: a data em que a pessoa nasceu. Naturalidade: o município e o estado onde a pessoa nasceu.
Em São Paulo, o documento tem nove dígitos, no Rio Grande do Sul, dez, e no Distrito Federal, sete, por exemplo. As sequências atuais serão totalmente modificadas dentro dos próximos dez anos. A emissão do novo documento começará por meio de projeto piloto em um Estado de cada região.
Alguns estados têm números pequenos, com até seis algarismos, ao passo que outros podem ter até quatorze dígitos numéricos. O estado mais peculiar, quando se fala de número de RG, é o Ceará. Seu sistema de numeração já foi alterado diversas vezes, desde a padronização nacional ocorrida a partir de 1984 com a lei 7116.
A falta do dígito da cédula de identidade não compromete a validade das escrituras e seus registros. Perguntas: Em um registro imobiliário, o número do RG do proprietário não foi colocado com o dígito verificador.
O Número de Identificação Nacional é composto por 13 dígitos, que são organizados de forma específica. Os primeiros três dígitos representam o código da cidade onde o cidadão nasceu, seguidos por sete dígitos que correspondem à data de nascimento do indivíduo no formato AAAAMMDD.
É que cada Estado tem autonomia para gerar sua própria sequência de caracteres dos registros gerais (RG) que emitem. Alguns levam até letras, como rolava antigamente em Santa Catarina: os códigos 1/R, 2/R etc. identificavam o município que imprimiu o documento.
No caso do nosso RG, o cálculo do dígito de controle começa com a soma do produto do último algarismo por 9 com o produto do penúltimo por 8 e assim sucessivamente até o primeiro algarismo.
Muita gente estranhou a ausência do número do documento, nem mesmo o número do RG aparece na CIN. Isso acontece porque agora os cidadãos serão identificados a partir do número do CPF.
Hoje, cada Estado tem uma sequência própria de números para identificar seus cidadãos. Em São Paulo, o documento tem nove dígitos; no Rio Grande do Sul, dez; e no Distrito Federal, sete.
Para saber como consultar o número do RG pelo CPF é preciso acessar o Meu INSS, da Previdência Social, pelo site ou pelo aplicativo (disponível em iOS e Android). Lá estão muitos dados cadastrados no governo e é o jeito mais simples de ter o número do RG de forma rápida.
O número é gerado pela Receita Federal e vale em todo o Brasil. O RG, por sua vez, é de responsabilidade dos estados. Muita gente não sabe, mas até então era possível emitir um RG distinto em cada estado da federação.
A identificação do CPF é feita através de 11 digitos. Os oito primeiros correspondem a inscrição individual, e são escolhidos aleatoriamente. Essa sequência é única para cada cidadão. Os dois últimos dígitos são gerados através de um algoritmo e são utilizados para verificar os demais dígitos do documento.
Em Minas, os RGs podem acabar levando a sigla MG ou até mesmo RGM (Registro Geral Mineiro) em seu sequenciamento para deixar evidente que foi emitido no estado.