Um novo estudo macabro revela que os seres humanos serão extintos do planeta Terra dentro de 250 milhões de anos. A partir de análises de computadores, os especialistas da Universidade de Bristol, na Inglaterra, afirmam que essa condição somente seria possível se parássemos de queimar combustíveis fósseis agora mesmo.
Fonte: Future of Humanity Institute, 2008. Houve uma série de outras estimativas de risco existencial, risco de extinção ou um colapso global da civilização: A humanidade tem uma probabilidade de 95% de ser extinta em 7,8 milhões de anos, de acordo com a formulação de J.
Em cerca de um bilhão de anos, a maior parte da vida na Terra morrerá por falta de oxigênio, diz um estudo publicado na revista Nature Geoscience em 2021.
Um estudo, feito com o uso de supercomputadores, estimou que em 250 milhões de anos a humanidade será complemente extinta. Pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, utilizaram supercomputadores para determinar, com certa exatidão, como e quando o fim do mundo acontecerá.
Caso a espécie humana sobreviva por mais 10 mil anos, é provável que possamos viver por ainda mais tempo. Além disso, os humanos devem se tornar mais altos, só que a constituição óssea deve ficar mais leve e estes indivíduos terão menos força física que os seus antepassados.
Na ocasião, os pesquisadores descobriram que o máximo que podemos chegar ainda é bem longe dos 200, mas bem mais do que a média de vida humana atual. De acordo com o estudo, com a saúde em perfeito estado, pessoas podem viver entre 120 e 150 anos.
Não é uma questão de “se”, mas de quando. Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019).
Há mais de 50 anos, o cientista americano Heinz von Foerster publicou com seus colegas um artigo onde revelou a data exata do Dia do Juízo Final – 13 de novembro de 2026.
Entre estes dois modelos, está o número que sempre é mencionado: 1 bilhão de anos é o que nos resta de vida no planeta Terra. Desde que não aceleremos nossa extinção.
— A raça humana existe como uma espécie separada há cerca de dois milhões de anos. A civilização foi formada há cerca de 10 mil anos e a taxa de desenvolvimento tem aumentado constantemente. Se a Humanidade continuar assim por mais um milhão de anos, dependeremos da ousadia de chegar a um lugar onde ninguém nunca foi.
Os cientistas responsáveis pelo estudo dizem agora que todos esses fósseis são do Homo longi. Seus estudos sugerem que essa seria a espécie mais próxima da nossa na evolução, mais do que os neandertais, pois propõem que a separação entre estes e os sapiens ocorreu 400.000 anos antes do que se pensava até agora.
A pesquisa foi conduzida por equipes de pesquisadores da China, Itália e Estados Unidos e publicada recentemente na revista Science. Nela, os cientistas apontam que entre 930 a 813 mil anos atrás a humanidade reduziu cerca de 98,7%.
Cientista britânico prevê 'catástrofe' mundial em 2030 com aumento da população. O aumento da população mundial e das demandas por água, energia e alimentos poderão provocar uma "catástrofe" em 2030, segundo previsões do principal conselheiro científico do governo britânico.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Segundo o professor e pesquisador Peter Becker, da Universidade George Mason, em Virgínia, nos Estados Unidos, poderemos ter um 'apocalipse da internet' já em 2024. De acordo com o profissional, o acontecimento seria por conta de uma forte tempestade solar.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio das dores.” Um aumento de falsos messias, um aumento de guerras e um aumento de fomes, pragas e desastres naturais – estes são sinais dos tempos do fim.
Desde a morte de Calment, em 1997, o recorde de pessoa viva mais velha pertence a pessoas com idades entre 110 e 120 anos – e isto não tem aumentado ao longo do tempo.
Atualmente, a expectativa de vida global ao nascer é de 72 anos, no mínimo, podendo alcançar ou ultrapassar os 85 anos, como acontece no Japão, onde as pessoas desfrutam de uma melhor qualidade de vida.
Então, porque vivemos muito mais do que isso? A resposta é simples: uma combinação de avanços na medicina, mudanças no estilo de vida e melhor alimentação aumentaram nossa “validade”.