De acordo com o Simepar, que iniciou as medições de temperaturas em 1997, o inverno de 2024 registrou na capital paranaense a maior temperatura média das últimas décadas, com 15,9ºC . O recorde anterior foi em 2006, quando registrou a média de 15,8ºC.
O inverno de 2024 no Paraná foi considerado o mais quente desde 1997, quando o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) iniciou as medições de temperaturas. Curitiba foi um dos municípios que registrou a maior temperatura média das últimas décadas, com 15,9ºC .
A última semana do inverno 2024 (a primavera tem início às 9h44 do dia 22 de setembro), começa com tempo instável e um pouco de frio, principalmente nas regiões mais ao sul do Estado.
Diversas. A onda de frio mais forte de 2024 vai despencar as temperaturas no Brasil, especialmente no Centro-Sul, com chance de geadas amplas e possíveis episódios isolados de neve e chuva congelada nas áreas de maior altitude da região Sul.
Quando vai fazer frio em 2024? O tempo seco e aberto que predomina neste momento na região central do Brasil favorece tanto a queda de temperatura durante a madrugada quanto a sua rápida elevação durante as tardes. Madrugadas geladas e tardes mais quentes que o normal devem ser o padrão do inverno no Brasil.
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA O INVERNO RIGOROSO EM CURITIBA?
Quando vai começar a esfriar em 2024?
Em 2024, a estação mais gelada do ano começará na tarde de 21 de junho, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nessa data, conhecida como solstício de inverno, será também o dia mais curto do ano.
Temperaturas despencam em grande parte do país a partir desta sexta-feira (9/8) A onda de frio que promete ser a mais intensa do inverno de 2024 mal começou e já tem data para terminar.
A chegada de uma forte frente fria neste final de semana, o último de junho de 2024, promete provocar uma queda brusca da temperatura em várias Regiões do Brasil, especialmente na Região Sul.
Inverno de 2024 será com temperatura acima da média em praticamente todo o país. As áreas onde a temperatura no inverno vai ficar mais acima da média estão na mancha vermelha entre Rondônia e o centro-oeste de São Paulo.
No Estado, de acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), o inverno terá episódios de frio intenso, aqueles períodos de dois a três dias com possibilidade de geada em alguns pontos, especialmente nas regiões Sul e Sudeste.
A estação fresca permanece por 2,9 meses, de 12 de maio a 9 de agosto, com temperatura máxima diária em média abaixo de 21 °C. O mês mais frio do ano em Curitiba é julho, com a mínima de 10 °C e máxima de 19 °C, em média.
Meses mais quentes: janeiro e fevereiro; Meses mais frios: junho e julho; Meses mais secos: julho e agosto; Meses com mais chuva em Curitiba: de outubro a março.
Os termômetros chegaram a registrar 30,3°C na capital do Paraná. Para este ano, são esperados números mais próximos de 0 grau. Mas nada muito diferente do que já tivemos em anos anteriores, como em 2022, que Curitiba registrou 2,8°C no Dia dos Namorados.
O Paraná pode amanhecer com a primeira geada do inverno de 2024 nesta quinta-feira (27), apontam meteorologistas. A previsão é tanto do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), quanto do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O mês de julho de 2024 foi o segundo mais quente já registrado globalmente, com uma temperatura média de 16,91°C, apenas 0,04°C abaixo do recorde estabelecido em julho de 2023.
Sob o cenário que se apresenta, de acordo com a análise da MetSul, é extremamente improvável que se repita neste inverno um período ao mesmo tempo de frio tão atipicamente intenso e prolongado como do final de junho e da primeira de metade de julho.
Segundo a Climatempo, a próxima onda de frio deve avançar pelo País a partir do dia 19 de setembro. A data é próxima ao início da primavera (22 de setembro).
Os principais centros de monitoramento do clima global já consideram a formação do fenômeno La Niña no decorrer da Primavera de 2024. Vinícius Lucyrio afirma que deveremos ter, sim, a instalação do fenômeno, especialmente ao longo de outubro.
Desirée Brandt, Meteorologista Sócia Executiva da Nottus, diz que o inverno de 2024 não será rigoroso. Porém, as movimentações das massas de ar polar, que serão influenciadas pela neutralidade do início da estação, podem indicar um risco, principalmente para a agricultura.
Essa diminuição de temperatura pode ocasionar: formação de geadas nas regiões Sul, Sudeste e em Mato Grosso do Sul; queda de neve nas áreas serranas e planaltos da Região Sul e episódios de friagem em Mato Grosso, Rondônia, Acre e no sul do Amazonas.
Isso ocorre porque ele dificulta o avanço de frentes frias no país, fazendo com que as quedas sejam mais sutis e mais breves. Em resumo, o fenômeno causa secas no Norte e Nordeste do país (chuvas abaixo da média), principalmente nas regiões mais equatoriais, e provoca chuvas excessivas no Sul e no Sudeste.
A maior frente fria de 2024 chegou com força ao Brasil, derrubando as temperaturas de Norte a Sul e trazendo condições climáticas a regiões que normalmente não experimentam tanto frio. No Sudeste, além do frio intenso, a previsão é de ondas de até 4 metros, especialmente no litoral de São Paulo e Rio de Janeiro.
Antes disso, o dia mais frio de 2024 ocorreu em 23 de junho, quando os termômetros bateram 9,7ºC. As informações são do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo.
País terá temperaturas abaixo de zero, geadas amplas e risco de neve nos próximos dias. A onda de frio mais forte de 2024 vai despencar as temperaturas no Brasil, especialmente no Centro-Sul, com chance de geadas amplas e possíveis episódios isolados de neve e chuva congelada nas áreas de maior altitude da região Sul.