Como será o mês de julho 2024 no Rio Grande do Sul?
Na maioria das áreas do Rio Grande do Sul, as temperaturas médias em julho de 2024 devem ficar próximas da normalidade por causa da frequente passagem de ar polar pelo Estado.
Com esse prognóstico de aquecimento, a média das temperaturas máximas de julho de 2024 em Porto Alegre, que ficou em 16,3°C até o dia 19, vai aumentar e provavelmente deve ficar entre 18°C e 17°C.
Como vai ficar o tempo em julho no Rio Grande do Sul?
Após uma primeira quinzena de frio intenso, a segunda metade de julho será marcada por um veranico no Rio Grande do Sul. De acordo com a Climatempo, a temperatura pode ficar até 10°C acima da média para o período, trazendo a sensação de calor de volta ao território gaúcho.
Onda de calor se espalha pelo centro-norte do país e vai gerar temperaturas de 40°C nos próximos dias. Bloqueio atmosférica piora a situação. Hoje é 20 de julho de 2024, estação de inverno no Hemisfério Sul.
Sob o cenário que se apresenta, de acordo com a análise da MetSul, é extremamente improvável que se repita neste inverno um período ao mesmo tempo de frio tão atipicamente intenso e prolongado como do final de junho e da primeira de metade de julho.
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Como vai ser o tempo no Rio Grande do Sul no mês de julho?
A MetSul Meteorologia antecipa que julho terá temperaturas acima da média em quase todo o Centro-Sul do Brasil. No Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os primeiros dias de julho serão particularmente gelados, com mínimas muito baixas e ampla formação de geada.
Para julho de 2024, a previsão da Climatempo é que chova até um pouco menos do que o normal. Isto quer dizer que muitas áreas do Sudeste, do Centro-Oeste, do Nordeste e do Norte vão passar o mês sem ver chuva.
Nas duas últimas semanas de Julho a tendência é de temperaturas acima da média em praticamente todo o Brasil, com exceção do interior do Nordeste. As anomalias positivas de temperatura serão mais intensas no norte da região Sul, interior do Sudeste, grande parte do Centro-Oeste e Norte.
O inverno de 2024 começou típico em grande parte do Brasil, com a passagem de duas ondas de frio que derrubaram as temperaturas. No entanto, a partir desta sexta-feira (18), deve ocorrer elevação de temperatura, com a passagem de uma massa de ar quente na faixa central do País, conforme a Climatempo.
No entanto, julho promete trazer mudanças significativas, sendo previsto como o mês mais frio do ano. Segundo o MetSul, uma frente fria está prevista para chegar após uma sequência de temperaturas muito acima da média, especialmente observada em junho.
Essa nova frente fria — e posterior massa de ar polar — virá da Argentina, em direção ao centro do Estado. Luvas, toucas, cachecóis e muitas camadas de roupas terão de acompanhar os gaúchos por pelo menos mais seis dias. Isso porque a intensa onda de frio que atinge o Rio Grande do Sul deve persistir até 16 de julho.
Nesta época do ano, ainda é comum a entrada de massas de ar frio, especialmente em agosto e setembro, o que causa queda significativa da temperatura, favorecendo a formação de geada.
A previsão indica temperaturas acima da média em grande parte do País e chuva concentrada no norte da Região Norte, além de áreas pontuais de parte do litoral do Brasil. Publicado em 26/06/2024 11h56 .
Na maioria das áreas do Rio Grande do Sul, as temperaturas médias em julho de 2024 devem ficar próximas da normalidade por causa da frequente passagem de ar polar pelo Estado. Várias massas polares devem atuar sobre o Rio Grande do Sul, mas nem sempre se estenderão por toda a Região Sul.
A onda de frio mais forte de 2024 vai despencar as temperaturas no Brasil, especialmente no Centro-Sul, com chance de geadas amplas e possíveis episódios isolados de neve e chuva congelada nas áreas de maior altitude da região Sul.
A onda de frio que promete ser a mais intensa do inverno de 2024 mal começou e já tem data para terminar. De acordo com Guilherme Borges, meteorologista da Climatempo, as baixas temperaturas seguem até a próxima quinta-feira (15/8).
Em 2024, o meio do inverno vem na sequência de um junho com poucos episódios frios. A primeira semana de julho, entretanto, começou com queda significativa de temperatura provocada pela atuação de uma massa de ar fria de origem polar.
Historicamente, o trimestre novembro a janeiro costuma ser o mais chuvoso do ano, contudo, a ocorrência de veranicos tem sido recorrente entre os meses de janeiro e fevereiro nos últimos anos.