Os incas, assim como havia acontecido com os astecas, tiveram sua decadência precipitada com a chegada dos espanhóis. Quando os espanhóis chegaram às terras dos incas, encontraram o império dividido entre os dois filhos de Huayna Capac, o último Sapa Inca, que havia morrido por volta de 1525 ou 1527.
Os incas criavam e domesticavam lhamas e alpacas. Construíram estradas, pontes e templos. A arte desse povo ficou conhecida pelos objetos de ouro e pelos calçados e tecidos. Lutas internas enfraqueceram o povo, que desapareceu após o conflito com os invasores espanhóis em 1535.
Esse povo foi conquistado pelos espanhóis a partir de 1532, quando uma expedição encabeçada por Francisco Pizarro aproveitou-se de uma guerra civil no Império Inca para dominar a região.
Os espanhóis, apoiados por povos subjugados pelos incas como os Cañaris, capturaram Atahualpa em Cajamarca e o obrigaram a pagar um tesouro formidável por seu resgate. Ainda assim, eles o assassinaram. Antes de avançar para Cusco, eles fizeram alianças com a nobreza de Cusco. Eles chegaram à cidade de Cusco em 1533.
A conquista dos incas aconteceu após a expedição liderada pelo espanhol Francisco Pizarro capturar e executar o imperador Atahualpa. A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
As tropas de Pizarro, junto com os homens de Huáscar e povos vassalos dos Incas, marcham em direção a Cuzco onde entram em 14 de novembro de 1533 após alguns confrontos com as tropas de Atahualpa e a morte de Túpac Hualpa.
Os incas em si compunham uma porcentagem muito pequena da população total do império, provavelmente numerando apenas 15 mil a 40 mil indivíduos, mas governando uma população de cerca de 10 milhões de pessoas.
A decadência dos incas está diretamente relacionada com a chegada dos espanhóis ao continente americano. Os espanhóis chegaram à região andina em 1531 e encontraram as terras incas divididas por uma guerra civil realizada entre Huáscar e Atahualpa, filhos do último imperador Huayna Capac.
A religião inca era politeísta, com deuses baseados nos elementos da natureza. A política inca era imperial e teocrática. O imperador era tido como descendente direto do deus Sol, Inti, o que lhe garantia poderes absolutos e caráter divino.
A verdade, porém, é que descendentes das famílias reais incas não apenas existem, mas mantiveram certos privilégios durante o Vice-Reino e, desde 1980, vêm sendo eleitos para cargos públicos no país. Alguns historiadores seguiram os rastros desses herdeiros da linhagem inca, a maioria deles na época colonial.
Os incas criavam e domesticavam lhamas e alpacas. Construíram estradas, pontes e templos. A arte desse povo ficou conhecida pelos objetos de ouro e pelos calçados e tecidos. Lutas internas enfraqueceram o povo, que desapareceu após o conflito com os invasores espanhóis em 1535.
Os Incas viveram aproximadamente de 3000 a.C. a 1500 d.C. no Peru, Chile, Bolívia e Equador, mais especificamente na Cordilheira dos Andes. Os atuais povos indígenas do Peru são descendentes dos Incas.
Assim como os povos astecas, os incas foram dominados a partir da chegada dos espanhóis. A expedição que levou à conquista dos incas foi organizada por Francisco Pizarro em 1532.
Francisco Pizarro, conquistador do Império Inca, governou seus domínios por pouco tempo, pois foi assassinado em 1541. Explorou o atual golfo de Guayaquil (Equador) onde sua embarcação foi cercada por um grande número de jangadas repletas de guerreiros incas.
Os incas sobreviviam da agricultura, principalmente do cultivo do milho e batata, além da criação de lhamas. Eles eram governados por um imperador chamado Sapa Inca.
Os incas seguiam uma religião politeísta, muito voltada para a natureza e suas nuances. Como parte de seus ritos sagrados, esse povo prestava sacrifícios humanos aos deuses, de forma que o sangue era um símbolo máximo de força e oferenda.