Corte cada folha ao meio no sentido do comprimento. Com uma colher, retire o gel transparente da folha, evitando a parte amarela próxima à casca, onde se concentra a aloína. Coloque o gel em uma peneira e deixe escorrer por alguns minutos para eliminar o excesso do líquido. Pronto!
Em seguida, corte as bordas espinhosas das folhas, retire a casca, pique o gel numa bacia com água filtrada e deixe-as de molho por, no mínimo, 4 horas para permitir que a aloína saia.
A aloina é uma toxina que causa alergias e tem um odor insuportável. Deixe a folha suspensa e retire a parte dos espinhos, deixe até parar de pingar o líquido alaranjado que é a aloina. Após isso , retire a casca e coloque os cubos que cortar de molho na água por pelo menos 4 horas , trocando essa água de hora em hora.
Essa toxina pode ser retirada, deixando a folha da planta na posição vertical, de um dia para o outro. Depois que escorrer o líquido, a folha pode ser usada normalmente.
A aloína possui propriedades laxantes, purgativas e anti inflamatórias (Haynes, 1960). Farmacologicamente, a aloína é um componente com efeito catártico (laxante), encontrado no extrato de Aloe barbadensis e outras espécies.
Quais são os efeitos colaterais? Os efeitos colaterais da aloína consistem em sintomas, como: aumento de pressão intraocular, sede em excesso, palpitações, midríases, entre outros.
Ajudam na correta digestão, regulam os níveis de colesterol, melhoram o funcionamento das funções do fígado. Encontram-se presentes alguns esteroides vegetais que são importantes agentes anti-inflamatórios. Tomar 01 cápsula 2 vezes ao dia.
Para se evitarem eventuais perdas de látex por ocasião da colheita das folhas, deve-se extraí-las no sentido ascendente ao eixo da planta. Remove-se cada folha segurando firmemente um dos bordos da bainha entre o polegar e o indicador; desprende-se a bainha em um movimento rápido em meia-lua.
Trata-se de um gel envolto por uma resina bastante gosmenta, chamada aloína. A extração do gel é feita com a retirada da casca e da seiva, pois essas partes da planta possuem grande chance de intoxicar quem as ingere, causando sérios sintomas gastrointestinais e até câncer de cólon.
Ingerir, especialmente uma grande dose, pode causar mal-estar digestivo, diarreia, cólicas, vômitos, e possivelmente danos ao fígado em humanos. O envenenamento crônico pode levar a desequilíbrio eletrolítico e danos aos rins e fígado. O contato com a pele pode causar irritação e/ou ingestão acidental.
Além disso, a babosa não deve ser consumida por mulheres grávidas, lactantes e crianças sem a orientação de um profissional de saúde. As folhas frescas de babosa também contêm uma camada amarela logo abaixo da casca chamada látex de aloe, que pode ser irritante para o estômago e deve ser removida antes do consumo.
A babosa não é uma planta comumente consumida, apesar de apresentar muitas vitaminas e sais minerais. Em excesso, pode trazer riscos, como irritações gástricas e até interferir na absorção de algumas vitaminas.
Especialistas alertam, contudo, que não se deve consumir o suco caseiro dessa planta, devido à presença da aloína, um componente tóxico encontrado em sua casca.
Essa resina amarelada é inadequada para usar posteriormente, por isso deve ser separada do gel. Pode demorar algum tempo, mas temos uma dica: pendure as folhas num varal e coloque um recipiente por baixo até perder toda a resina. Depois, basta retirar a pele verde das folhas e cortar o gel transparente em pedaços.
Os produtos derivados da babosa são vastamente divulgados como benéficos inclusive na redução dos níveis de glicose no sangue, porém estudos apontam para o fato do excesso do produto ser prejudicial e até mesmo cancerígeno.
"Quando você vai abrir a babosa, primeiro sai o líquido amarelo. Ele é rico em aloína, mas problema é que ela pode causar efeitos laxativos e pode causar intoxicação gastrointestinal.”
Neste caso, a Aloe vera (babosa da flor amarela) é a mais indicada. - Tem problema usá-la sem escorrer completamente a aloína do ponto de vista de uso INTERNO? SIM!
Ao cortar um pedaço delas é possível ver a mucilagem, uma estrutura com concentração de 90% de água e 10% de fibra. Ao observar essa região do corte também pode-se perceber que a planta elimina um líquido viscoso de coloração amarela. Essa substância presente no líquido é tóxica para o consumo e uso na pele.
Para fazer a primeira receita de botox caseiro, revelada por Patrícia Elias, é necessário pegar a seiva da babosa e colocar em um copo com água. Esse processo é para se liberar toda a aloína.
Ao cortar a folha, descarte a baba que escorre e, depois, abra a folha – é tão macia, que pode ser partida com as mãos, mas dá pra usar uma faca limpa. O gel do interior da folha, e não a baba, é o que deve ser usado como cicatrizante. Muito importante: antes de utilizar a babosa, consulte seu médico.
(2008) recomendam que produtos a base de Aloe vera não sejam usados por via oral em doses muito altas, pois pode elevar o consumo de antraquinonas que possuem ação nefrotóxica, podendo causar crise severa de nefrite aguda, conforme relatado por Luycks et al. (2002).
Gel de Aloe Vera Estabilizado, Ácido Cítrico, Sorbato de Potássio, Benzoato de Sódio, Papaína. Sugestão de Consumo: Pode ser consumido puro, com água ou suco natural. Nunca ingerir com leite, pois o leite corta o efeito da Aloe Vera.