Em geral, a anestesia local é usada e as técnicas para a retirada dos acrocórdons envolvem bisturi elétrico, crioterapia (nitrogênio líquido) ou shaving, quando é feita a remoção com tesoura ou lâmina. “A cicatrização é muito rápida e normalmente a cicatriz fica imperceptível”, complementa o dr. Ricardo Carmello.
Em alguns casos, pode ser indicada a extração do milium por meio de uma pequena cirurgia feita pelo dermatologista. Neste caso, o médico normalmente usa uma agulha e instrumentos especiais estéreis para a remoção das bolinhas com segurança.
O laser é a técnica mais utilizada para resolver este problema. Alguns sinais nascem connosco mas outros vão surgindo ao longo da vida. Têm origem nos melanócitos, células produtoras de melanina (responsável pela pigmentação da pele).
São lesões benignas da pele, geralmente localizadas no pescoço, axilas, colo e virilha. Sabe-se que seu aparecimento está relacionado com o avançar da idade, obesidade, gravidez, menopausa e alguns distúrbios endócrinos.
Mas no caso dos acrocórdons, o paciente nunca deve tentar retirá-los por conta própria, nem cortando, nem utilizando receitas caseiras (como aplicação de óleos, sumos e seiva de plantas), nem utilizando remédios para tratar verrugas virais, vendidos em farmácia.
Como retirar verrugas em casa. Sem dor, sem sangue e pouco risco.
Tem pomada para acrocórdons?
O local deverá ser tratado com pomadas ou cremes indicados por seu médico. O local pode e deve ser lavado normalmente, tomando somente os devidos cuidados para que as crostas não sejam retiradas antes do tempo, já que estas funcionam como um curativo biológico.
Acrocórdons, também conhecidos como pólipos fibroepiteliais, são pequenas lesões da pele, normalmente da mesma cor, totalmente benignas e sem sintomas. São mais comuns no pescoço, na virilha e nas axilas. Muitas vezes estão relacionados com resistência à insulina, podendo sinalizar um estado pré-diabetico.
A remoção de sinais pode ser completa ou parcial, conforme a avaliação do dermatologista, e é necessária para a realização de biópsia. Frequentemente, o procedimento é feito no próprio consultório médico, com anestesia local e sem necessidade de internação.
Retirada do sinal: Caso a retirada da pinta e o seu exame sejam efectuados nas mesmas instalações. No caso de a extração ser, por indicação médica, efectuada por meio de sessão de laser, o custo será de cerca de R$ 200,00 a R$ 3.00,00.
Nesse tipo de procedimento, as lesões são retirados com uma lâmina bem delicada, às vezes, com anestesia local ou creme anestésico. Além disso, é possível destruir a lesão com radiofrequência [bisturi elétrico], laser ou crioterapia [técnica em que áreas específicas do corpo são submetidas ao frio intenso].
Como é o tratamento? No caso de lesões menores, quando não existem sintomas, o tratamento não é necessário. Quando o pterígio passa a apresentar sintomas leves, a intervenção é feita através da aplicação de compressas frias ou o uso cuidadoso de colírios, sempre com a prescrição de um oftalmologista.
Em geral, a anestesia local é usada e as técnicas para a retirada dos acrocórdons envolvem bisturi elétrico, crioterapia (nitrogênio líquido) ou shaving, quando é feita a remoção com tesoura ou lâmina. “A cicatrização é muito rápida e normalmente a cicatriz fica imperceptível”, complementa o dr. Ricardo Carmello.
O tratamento de fibroma mole pode envolver retirada cirúrgica, cauterização ou crioterapia a fim de congelar as lesões para que se desprendam da pele posteriormente.
Devem ser removidas apenas as lesões que justifiquem a remoção, evitando cirurgias desnecessárias e as cicatrizes resultantes. Em geral, toda “pinta” ou sinal apresenta a possibilidade de transformação em câncer da pele.
Apenas o médico dermatologista poderá avaliar se a pinta ou o sinal tornou-se um problema, ou seja, quando virou uma lesão maligna ou potencialmente maligna e qual o tratamento mais indicado, entre eles, sua remoção, que pode ser feita em ambulatório, desde que habilitado para tal procedimento.
O Contractubex é indicado para o tratamento de cicatrizes com o objetivo de melhorar a qualidade da cicatrização e prevenir o aparecimento de cicatrizes hipertróficas e queloides.
Alguns medicamentos podem ser indicados pelo otorrinolaringologista para reduzir o inchaço da carne esponjosa no nariz. Geralmente, são indicados corticoides para aplicar nas narinas ou remédios anti-inflamatórios e antialérgicos para reduzir a inflamação e aliviar os sintomas da rinite alérgica.
A remoção de sinais e pintas é bastante comum nos consultórios e podem ser realizadas de diversas maneiras, desde congelamento com nitrogênio ou por extração com bisturi elétrico ou radiofrequência.
Pequenos cortes, perfurações superficiais e escoriações podem ser tratados apenas com limpeza local. Água e sabão neutro são suficientes na maioria dos casos. Outra opção é irrigação com soro fisiológico. Deve-se limpar até desaparecer qualquer sinal de sujeira ou corpo estranho, como terra, grama, etc.
FUNDAMENTOS Acrocórdons são lesões dermatológicas comuns na população e estão associados ao diabetes mellitus, à obesidade, à resistência insulínica e à aterosclerose. A identificação precoce de pacientes com resistência insulínica pode ter papel preventivo primário.
Os acrocórdons não são verrugas, nem pintas (nevos), como a maioria das pessoas acham. Na verdade, essas “bolinhas” são tumores benignos da pele, ou seja, são proliferações de células da pele, benignas, que crescem e formam os acrocórdons.
Criocirurgia: utiliza-se nitrogênio líquido para “congelar” o acrocórdon; Eletrocauterização com bisturi elétrico: literalmente queima-se a lesão; Excisão simples com o uso de um bisturi ou tesoura. Após a retirada, é feita uma cauterização com bisturi elétrico ou radiofrequência para estancar o sangramento.