Exercícios de relaxamento também são fundamentais para ajudar no controle da ansiedade e dos pensamentos negativos trazidos pela claustrofobia. Aqui podem ser incluídas na rotina do paciente a meditação, ioga e atividades físicas, por exemplo. Todos eles podem ajudar a relaxar a mente e o corpo.
O tratamento para claustrofobia pode ser feito através de sessões de psicoterapia, em que pode ser realizada a terapia de exposição, em que a pessoa deve enfrentar uma situação que cause a fobia e descrever a experiência vivida, ou a terapia cognitivo-comportamental, em que é feita uma mudança na forma como se pensa, ...
Medicamentos como tranquilizantes, antidepressivos e medicamentos conhecidos como beta bloqueadores podem ser usados para tratar os sintomas físicos da ansiedade. A hipnoterapia também pode ser eficaz.
As pessoas com claustrofobia têm receio de se sentirem presas e medo de sufocar, pelo que evitam espaços fechados ou sem janelas, mas também lugares com muita gente nos quais antevejam que os seus movimentos sejam limitados. Alguns exemplos de espaços que as pessoas com claustrofobia tendem a evitar: Elevadores.
“Quem tem medo de lugares fechados vai senti-los dentro de um elevador, de um avião ou até de um carro. Mas quem tem medo de avião sem estar associado a claustrofobia, não terá problemas em pegar um elevador ou viajar de carro”, explicam as especialistas.
O tratamento das fobias é feito principalmente com psicoterapia, que pode incluir a terapia de exposição, considerada o padrão ouro de tratamento. Essa terapia consiste no enfrentamento ao objeto ou situação que provoca a fobia. “Esse enfrentamento de início tem que ser assistido.
Conhecido como o medo de locais fechados, a claustrofobia é muito mais comum do que pensamos e hoje atinge cerca de 25% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Como se chama a pessoa que tem medo de ficar sozinha?
Enquanto conceito clínico, a monofobia é uma fobia que, como o próprio nome indica, se caracteriza por um medo persistente, irracional e excessivo de ficar sozinho(a). Tal como acontece com outros tipos de fobias, o medo de estar sozinho também desencadeia diversos sintomas físicos e psicológico.
Exercícios de relaxamento também são fundamentais para ajudar no controle da ansiedade e dos pensamentos negativos trazidos pela claustrofobia. Aqui podem ser incluídas na rotina do paciente a meditação, ioga e atividades físicas, por exemplo. Todos eles podem ajudar a relaxar a mente e o corpo.
A orientação é controlar a respiração, expirando por alguns segundos a mais do que o tempo da inalação. Assim, tente inspirar contando até quatro e expirar contando até seis. A inalação está ligada ao sistema nervoso simpático que ativa a reação de “luta ou fuga”. Assim, funciona como o pedal do acelerador.
Não hesite em comunicar suas preocupações com a tripulação de cabine. Eles são treinados para lidar com uma variedade de situações e podem oferecer apoio e assistência durante o voo. Além disso, informar a equipe sobre sua claustrofobia pode ajudá-los a tomar medidas adicionais para garantir sua comodidade.
Respire bem devagar, preste atenção no ar que entra e sai calmante. Comece sua jornada, visualize a si mesmo num lindo lugar no meio da natureza e continue respirando devagar. Perceba tudo ao seu redor, a beleza das cores e das flores, a beleza das árvores, das plantas e a energia do sol que te acalenta.
Olá ! Sim o Escitalopram e os medicamentos dessa classe ( inibidores de receptação de serotonina) servem para tratar quadros ansiosos inclusive de Claustrofobia!
Por conta das sérias consequências associadas ao quadro, é importante realizar tratamento com um psiquiatra, que é o médico especialista em fobias. Neste texto vamos abordar sintomas, citar as fobias específicas mais prevalentes e as linhas de tratamento, pois trata-se de um transtorno que tem cura.
Existem posições que auxiliam o paciente que possui claustrofobia a se sentir mais confortável durante o exame, uma delas é com o queixo apoiado por um travesseiro. Nesta posição, o paciente é capaz de visualizar a abertura do aparelho, o que ajuda a aliviar o sentimento de “estar trancado”.
Antigamente, ficar preso em um local fechado (cavernas, grutas etc.) e isolado poderia levar o indivíduo à morte. A transmissão de tal memória faz com que algumas pessoas se tornem suscetíveis ao desenvolvimento da claustrofobia. Principalement, durante e/ou após experiências traumáticas.
Embora o medo possa ter um papel positivo em nossas vidas, nos protegendo de situações de perigo, a fobia causada em locais fechados ou lotados, pode prejudicar ou até mesmo impedir a convivência social. A claustrofobia é considerada uma fobia situacional e atinge em torno de 5% da população.
Existem vários fatores que concorrem para que você se sinta assim, entre eles a ansiedade. A ansiedade em níveis normais, faz parte dos sentimentos normais que vivenciamos. Mas, se você está tendo dificuldades em decorrência dela, deve procurar um psicólogo. E, procure alimentar-se bem e fazer exercícios regularmente.
A claustrofobia tem tratamento? “Assim como qualquer outra fobia específica, o principal tratamento é a terapia cognitivo-comportamental. Ela é um subtipo da psicoterapia e desenvolve técnicas que diminuem os sintomas de ansiedade a partir de exposições graduais e planejadas aos estímulos fóbicos”, detalha o dr. Beria.
Uma vez diagnosticada, a fobia pode ser tratada com sucesso usando uma variedade de abordagens terapêuticas, como terapia cognitivo-comportamental, medicação, exposição gradual e outras técnicas.