Tratamento da síndrome de hiper-IgE A erupção cutânea é tratada com cremes hidratantes, anti-histamínicos e, se uma infecção for provável, antibióticos. As infecções respiratórias são tratadas com antibióticos. Certos fármacos modificadores do sistema imunológico, como interferon gama, podem ser úteis.
Tratamento: O tratamento para níveis elevados de IgE geralmente envolve evitar os alérgenos, o uso de anti-histamínicos, corticosteroides, imunoterapia (vacinas de alergia) e, em casos mais graves, o uso de medicamentos biológicos como o omalizumabe, que reduz a ação da IgE no corpo.
A meta do tratamento é obter uma dose de omalizumabe, baseada no nível de IgE total, que seja suficiente para reduzir o nível de IgE total livre para em torno de 25 ng/mL em mais de 95% dos pacientes10,21. O omalizumabe também melhorou a eficácia e a segurança da imunoterapia.
Na maior parte das vezes, a razão para um aumento nos níveis de IgE é algum tipo de reação alérgica. Porém, essa elevação pode ter relação com doenças parasitárias, doenças inflamatórias e doenças respiratórias. A melhor orientação é sempre buscar auxílio médico para realizar o exame em caso de necessidade.
Por estar presente na superfície dessas células, que normalmente aparecem em maiores concentrações no sangue durante reações alérgicas, o IgE está relacionado a casos de alergias. No entanto, a concentração do anticorpo também pode estar aumentada devido a doenças causadas por parasitas e doenças crônicas, como a asma.
Nesse tipo de alteração é possível haver eczema, surgimento de abcesso por bactérias na pele, pulmões e articulações, além de também haver diminuição da massa óssea e aumento da frequência de fraturas.
Exatamente por essa razão é que é importante consultar um médico alergologista – ele é o profissional que vai avaliar qual melhor exame ou teste alérgico para cada caso.
Um resultado positivo para IgG pode indicar que a pessoa está na fase crônica e/ou convalescente ou já teve contato com a doença em algum momento da vida e, portanto, para algumas doenças, esses anticorpos funcionam como uma proteção em caso de novo contato com o microrganismo.
A IgE total indica que deve ter alguma alergia mas não diz ao que. Ela é inespecífica. A IgE específica mostra ao que (a qual antígeno) a pessoa tem alergia. Por exemplo, uma IgE específica para gatos aumentada indica que você provavelmente é alérgico a gatos.
Os sintomas da síndrome de hiper-IgE geralmente têm início durante a infância. Na maioria das crianças, formam-se bolsas de pus (abscessos) na pele, articulações, pulmões ou outros órgãos. Os abscessos são normalmente causados por infecções por estafilococos e são, frequentemente, recorrentes.
A imunoglobulina E (IgE) está normalmente presente em níveis muito baixos no plasma e é produzida por plas- mócitos nos tecidos linfóides associados à mucosa.
A anti-IgE, molécula conhecida como Omalizumabe, é um anticorpo monoclonal humanizado aprovado para o uso em asma de difícil controle. Atualmente, várias linhas de evidência indicam que a anti-IgE pode ser benéfica no tratamento da urticária espontânea crônica e física9.
O que é IgE? A imunoglobulina E (IgE) é um anticorpo que está presente no soro sanguíneo em baixas concentrações. Ele serve para ajudar a identificar diversas doenças e geralmente é usado em exames, para investigar a alergia, pois normalmente encontra-se alto em pessoas com esse tipo de problema.
IgE total alto não significa necessariamente alergia ou risco de gravidade. IgE específico investigado através de testes de pele (prick teste) ou de sangue, ajudam no diagnóstico de algumas alergias, mas sozinhos não definem alergia. Procure um especialista e fique seguro em relação à sua saúde.
A IgE está relacionada às doenças alérgicas. Uma de suas principais funções é proteger os indivíduos contra enfermidades causadas por parasitas, especialmente helmintos e alguns tipos de protozoários. A IgD está relacionada às membranas dos linfócitos B imaturos.
O que as suas alterações nos exames podem significar? Uma imunoglobulina E (IgE) alta nos exames pode ser indicativa de uma resposta imunológica hiperativa ou de uma reação alérgica no corpo.
No Brasil, estudos que avaliem a relação entre IgE sérica elevada (acima de 1.000 UI/ml) com a prevalência e gravidade de doenças, assim como a sua correlação com o tratamento administrado nas diversas patologias alérgicas, são escassos, sendo necessário maior abrangência de estudos abordando esses aspectos.
Alguns exames de IgE Específico que podem ser realizados: azitromicina, amoxicilina, ácaros, camarão, chocolate, amendoim, ovo, proteína do leite, tipos de carne, entre muitos outros!
Um exame de sangue — juntamente com um histórico médico focado em alergias — pode ajudar a identificar desencadeadores alérgicos subjacentes. Os sintomas das doenças alérgicas são muitos e também podem ser atribuíveis a mais de uma alergia, pois até 80% dos pacientes alérgicos são sensibilizados a mais de um alérgeno.
O tratamento da síndrome da hiper-IgE consiste em antibióticos antiestafilocócicos profiláticos por toda a vida (normalmente, sulfametoxazol/trimetoprima). A dermatite é tratada com hidratação da pele, cremes emolientes e anti-histamínicos.
Um exame de sangue, também chamado de teste de IgE específica, é uma poderosa ferramenta de diagnóstico de alergia que mede a concentração de anticorpos IgE específicos no sangue. Ele pode testar centenas de desencadeantes alérgicos, como pólen, mofo, alimentos e pelos de animais.
Observa-se nível elevado de IgE em todas as faixas etárias estudadas, verificando-se média de IgE total de 574,2 UI/mL no sexo masculino e de 227,8 UI/mL no feminino.