Não há qualquer restrição médica que impeça a depilação na gestação. Tanto os procedimentos que envolvem a cera quanto os que usam lâminas estão liberados. Isso é um mito. Os especialistas não recomendam a depilação a lasers ou descoloração com água oxigenada.
É permitido a depilação com cera na gravidez. Inclusive, esse é um dos métodos mais recomendados pelos especialistas, pois a temperatura da cera vai ajudar os poros a dilatarem, o que facilita a retirada dos pelos.
“Caso escolha realizar o processo sozinha em casa, evite o uso de lâmina ou cera quente, pois podem gerar cortes e queimaduras. Se der preferência ao depilador elétrico, escolha dispositivos com extremidades arredondadas e proteção da área cortante no caso dos raspadores”, indica a profissional.
A depilação com pinça pode ser feita, porém, além de dar um trabalho grande, pode gerar mais pelos encravados, o que aumenta o risco de inflamação. O mesmo problema pode acontecer com o uso da lâmina de barbear, fora isso, ambas podem ser utilizadas sem problemas durante a gravidez.
Não há qualquer restrição médica que impeça a depilação na gestação. Tanto os procedimentos que envolvem a cera quanto os que usam lâminas estão liberados. Isso é um mito. Os especialistas não recomendam a depilação a lasers ou descoloração com água oxigenada.
Opte sempre por lâminas descartáveis novas, não utilize cera e mantenha o depilador elétrico limpo; Se optar por se depilar sozinha com lâmina ou cera é preciso ter visualização direta da área a ser depilada, para evitar acidentes.
“Não raspe os pelos pubianos após 36 semanas de gravidez, porque isso pode aumentar o risco de infecção durante o parto, mesmo em cesarianas. A depilação com cera também não é necessária e normalmente é mais dolorosa durante a gestação. Os médicos não se importam.
É normal crescer pelos na barriga durante a gravidez?
“Outras mudanças que também acontecem no corpo nessa fase são o aparecimento da acne, o aumento de pelos, alterações nas unhas e o surgimento de estrias”, contou.
Sempre há uma solução Veet ideal para você, mas é importante notar que, nesse período, seu corpo passa por diversas mudanças, e a sensibilidade da sua pele pode ser afetada. A cera pode ser usada por gestantes, mas pode causar lesões.
"Tanto a cera quente como a fria não vão fazer mal para a mãe ou para o bebê, mas é preciso tomar bastante cuidado com as condições de higiene do local onde a mulher se depila, porque, isso sim, pode ser fator transmissor de doenças", afirma a obstetra Daniela Maeyama, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo.
As folhas de cera fria são eficientes, porém essa depilação na gravidez pode causar além de mais dor, também maior irritação do local. Mesmo que a mulher já use esse método anteriormente à gravidez, é recomendado que prefira a cera quente para evitar foliculites (folículo capilar inflamado) e também pelos encravados.
Depilação. Tanto no caso de parto cesária quanto no parto normal, a mulher pode recorrer a procedimentos de depilação até mesmo no período da quarentena. O ideal é que a marca da cirurgia já esteja cicatrizada e que o profissional tenha especial cuidado nesta região, já que ela fica bastante sensível.
Além disso, alguns especialistas advertem que grávida só pode fazer a descoloração dos pelos após o primeiro trimestre de estação. Uma alternativa segura é optar por produtos naturais, como uma mistura de iogurte natural com chá de camomila.
Como o banho de lua envolve o uso de uma substância potencialmente tóxica, esse procedimento estético não é recomendado para gestantes, crianças, pessoas que possuem lesões na pele ou que tenham alergia a qualquer um dos componentes do produto.
Tudo isso se deve a grandes alterações hormonais e metabólicas que ocorrem na fase da gravidez. Aumento de pelos, particularmente nas gestantes que já tinham muitos pelos antes da gestação. Na gravidez, este fenômeno é precoce e aparece mais pronunciado na face e nos braços.
Em razão da estrutura fisiológica, fetos masculinos possuem maior necessidade calórica, o que aumenta o apetite da grávida. Além disso, pesquisas indicam que gestantes de meninos tendem a ganhar mais peso do que gestantes de meninas.
Após o parto, recomenda-se um período de recuperação de 21 a 30 dias para mulheres, seja após parto normal ou cesárea, devido às necessidades distintas de cicatrização.
No Guia dos Direitos da Gestante e do Bebê, publicado pelo Ministério Público, Ministério da Saúde e Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), é estabelecido que “não se deve jamais empurrar a barriga da mulher para forçar a saída do bebê (manobra de Kristeller) porque isso expõe a mulher e o bebê a riscos” ( ...
Especialistas recomendam aguardar cerca de seis a oito semanas para permitir que o corpo se recupere devidamente. Este período é crucial para evitar complicações, como infecções ou irritações, que possam comprometer a saúde da região afetada pela cirurgia.