Apesar de ser gratuito para os usuários, o Waze possui várias estratégias de monetização. A principal delas é a publicidade, pela qual a plataforma ganha aproximadamente 1 centavo por impressão (o que dá cerca de 10 reais para marcas menores e 500 reais para marcas maiores).
O Waze surgiu num dos países mais prósperos para novas ideias: Israel, que respira startups. Nem por isso, porém, deixou de atrair as maiores empresas de tecnologia do planeta. Não por acaso, foi comprado em 2013 pela Google, numa aquisição avaliada em US$ 1,2 bilhão.
O Waze é alimentado e usado por motoristas em todo o mundo. Eles se conectam uns com os outros e trabalham juntos para melhorar a experiência de todos.
Com a compra do Waze pelo Google, o aplicativo passou a permitir que anúncios possam ser vinculados e exibidos durante o trajeto até o destino final. Assim como outro produto do Google, o Google Ads, a empresa também desenvolveu uma plataforma para anúncios de mídia paga para o Waze, ficando conhecido como Waze Ads.
Como o Waze Funciona? - Como Calcular o Melhor Caminho?
Qual a fonte de renda do Waze?
Em conjunto a isso, outra fonte de renda da plataforma é o Waze Carpool, um serviço de caronas compartilhadas. Motoristas que oferecem caronas normalmente ficam com 100% da tarifa paga pelos passageiros. No entanto, o aplicativo às vezes cobra uma taxa de serviço do pagamento total.
O Waze, adquirido pelo Google em 2013 por cerca de US$ 1,3 bilhão (aproximadamente R$ 6,3 bilhões na cotação atual), conta com mais de 500 funcionários e tem aproximadamente 140 milhões de usuários ativos. “Decisões como essas são incrivelmente difíceis.
Para isso, use nosso mapa ao vivo com base na Web. O Waze está disponível em qualquer lugar onde exista sinal de celular/GPS. Como a operação do Waze depende do uso de dados, informe-se com sua operadora sobre os pacotes de dados durante viagens.
O Google Maps é mais completo em recursos, fornece rotas precisas e é mais eficiente em termos de consumo de dados. Já o Waze é melhor para quem busca informações em tempo real sobre o trânsito, tem mais recursos extras e tem mais facilidade para customização.
É impossível criar uma startup de sucesso sem saber sofrer. Isso é o que diz Uri Levine. Cofundador do Waze, o empresário israelense vendeu o negócio para o Google em 2013, por US$ 1,1 bilhão.
Observação: radares de velocidade são adicionados ao mapa com base nos alertas dos nossos parceiros e editores de mapa, e só assim o Waze fica sabendo sobre eles.
O Waze utiliza os dados de órgãos de trânsito e dos usuários para exibir um panorama detalhado sobre a real situação do trânsito em uma região. Oferece as mesmas funções que o Google Mapas (que também se alimenta de dados do Waze) e concorrentes, como navegação, condições do tráfego, guia por voz e etc.
3. Há vários ícones no mapa: “bonequinhos” em diversas cores e expressões indicam os usuários do Waze ativos na região e, ainda, exclamações que alertam problemas.
A atual CEO do Waze, Neha Parikh – que só está no comando desde 2021 depois que o CEO de longo prazo, Noam Bardin, deixou o Google – deixará o cargo após um período de transição. No Maps, o Waze não terá um CEO.
Última atualização em 16 de abril de 2019 às 14h00. O economista israelense Uri Levine é mais conhecido por um dos criadores do aplicativo para evitar engarrafamentos Waze, vendido ao Google por 1,3 bilhão de dólares em 2013 -- mas ele não quer depender de apenas uma história de sucesso.
O Google comprou o Waze em 2013 por US$ 1,1 bilhão, na época essa foi a quarta maior aquisição da bigtech, ficando atrás da Motorola – que segue como a maior compra – (US$ 12,5 bilhões), DoubleClick (US$ 3,1 bilhões) e YoutTube (US$1,7 bilhão).
Em média, esta aplicação gasta cerca de 46 KB por minuto, o que significa que consome 2.76 MB numa hora. Estes valores explicam-se por ser uma aplicação mais leve e limpa, e também pelo facto de não suportar uma estrutura colaborativa entre utilizadores. Já o Waze consome mais do dobro de dados móveis.
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