Durante o sono, o ritmo cardíaco diminui e faz com que o organismo fique num estado de compensação de energia. “O corpo de quem dorme pouco e mal não faz esta pausa e por isso fica mais propenso a problemas cardíacos.
Dormir menos do que isso pode ocasionar prejuízo cardiovascular com o passar do tempo, já que favorece o surgimento de doenças, como hipertensão, diabetes e obesidade, o que aumenta o risco de infartos e AVCs”, afirma o Dr. Genta. O sono é um período importante para o reestabelecimento do nosso organismo.
E constatou que pacientes que dormem menos de 5 horas apresentam o risco até 69% maior de ter um infarto do coração em comparação com quem não tinha insônia. Além disso, o estudo mostrou ainda que aqueles que dormem 6 horas têm um risco menor de infarto comparado com o grupo que dorme menos do que 5 horas.
Isso também pode ser o sinal de que você sofre com alguns distúrbios do sono”, alerta o profissional. Uma pessoa que dorme mais ou menos tem mais risco de desenvolver problemas de saúde, como pressão alta, diabetes e complicações cardiovasculares.
Os principais inimigos do infarto são o tabagismo e o colesterol em excesso, pois podem se acumular e levar à formação de placas de gordura, hipertensão, obesidade, estresse, depressão e diabetes. Os diabéticos têm duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.
Dormir sem escovar os dentes aumenta o risco de infarto e AVC? Saiba nesse vídeo! #infarto #avc
Qual é o horário mais comum de infarto?
O ataque cardíaco é mais comum de manhã: verdade
Os batimentos cardíacos são mais acelerados e a pressão sanguínea mais forte pela manhã. Isso sobrecarrega as artérias e pode levar ao infarto. Claro que esse fato não impede o problema de aparecer em outros horários do dia.
Fatores de Risco: Os principais fatores de risco são tabagismo, sedentarismo, alimentação ruim, colesterol alto e estresse em excesso. Além do infarto, essas condutas podem provocar hipertensão, AVC, obesidade, depressão e diabetes. Diabéticos e hipertensos têm de duas a quatro vezes mais chances de sofrer um infarto.
Comprometimento cognitivo, dificuldade de concentração e memória prejudicada. Aumento do risco de desenvolver condições médicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e obesidade.
O sono excessivo também está relacionado a estados depressivos, mas não se sabe ao certo qual fator origina o outro. Isso implica que ainda não se sabe se a pessoa que está deprimida dorme mais, ou se dormir demais pode levar a pessoa a ficar deprimida. O fato é que, dormir por mais de 9 horas é prejudicial à saúde.
Infartos podem ocorrer a qualquer momento, incluindo durante o sono. Os fatores de risco para um infarto incluem pressão alta, colesterol alto, diabetes, tabagismo, obesidade, sedentarismo e histórico familiar de doenças cardíacas.
Apesar de incomum, também leva à interrupção do fluxo sanguíneo. O ataque cardíaco ou infarto pode ocorrer, ainda, em situações quando a pressão arterial está muito baixa e, consequentemente, a quantidade de sangue que atinge o coração é reduzida consideravelmente.
A privação de sono aguda é um processo crônico, é outra ocorrência”, ensina. Há comprovações científicas e estudos, no entanto, que atestam que um encurtamento do período de sono em uma única noite pode mudar o ritmo cardíaco. “Pode ter uma alteração no eletrocardiograma”, afirma Dalva.
Em casos de problemas cardíacos, vale saber, como curiosidade, que pessoas com esse tipo de condição tendem a escolher o lado direito como o lado certo de dormir10.
Quando uma pessoa adormece, a pressão arterial e os batimentos cardíacos se elevam enquanto as informações do dia são processadas. Depois há uma queda na atividade metabólica e redução da pressão arterial e da frequência cardíaca.
A causa mais comum está relacionada ao coração, de acordo com o WSJ. Dados de Sumeet Chugh, diretor médico do Cedars-Sinai's Heart Rhythm Center, na Califórnia (EUA), a parada cardíaca súbita é responsável por 90% das mortes súbitas e inesperadas durante o sono, também conhecidas como morte noturna, informou o jornal.
De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Os estudos epidemiológicos, que acompanharam as pessoas durante um tempo, relacionam duração do sono e mortalidade e concluem como ideal sete horas de sono por noite. Para quem dorme mais ou menos do que sete horas, há um aumento gradual no risco de mortalidade, principalmente para quem dorme mais.
Você acha que nessas ocasiões é melhor dormir pouco ou virar a noite? Acertou quem escolheu a primeira opção. Dormir pouco é melhor do que ficar sem sono algum. Apesar de nenhuma das duas opções ser ideal, a primeira consegue reduzir os danos de passar a noite acordado e emendar com o dia.
Os pesquisadores descobriram: “A insônia está associada a um moderadamente aumento de IAM.” A Insônia foi ligada ao risco de infarto agudo do miocárdio, contudo, outros fatores podem confundir, como distúrbios de humor.
Uma pesquisa da Universidade de Cincinnati, nos EUA, revelou que aproximadamente um em cada sete Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC's) – também chamados de derrames – ocorrem durante o sono. O estudo foi publicado pela revista “Neurology”, que é ligada à Associação Norte-americana de Neurologia.
A falta de sono não só aumenta os níveis de cortisol (hormônio do estresse), mas também prejudica a pressão arterial, o colesterol e pode até levar ao diabetes tipo 2, todos fatores de risco para doenças cardíacas.
“Controlar a pressão e diabetes, manter uma dieta balanceada, deixar de fumar, praticar atividades físicas e tentar reduzir a carga de estresse são medidas que tendem a diminuir o risco de doenças cardiovasculares, principalmente de infarto”, afirma Danielli Lino, membro do Grupo Condutor do Infarto Agudo do Miocárdio ...
Entre os fatores de risco do infarto estão o sedentarismo, o tabagismo, a alimentação rica em gorduras prejudiciais e sódio, o colesterol alto, o estresse e condições como diabetes e hipertensão.
Dê à pessoa 2 comprimidos de ácido acetilsalicílico (aspirina) e oriente para que ela os mastigue; Se a pessoa desfalecer, verifique sua respiração e seu pulso. Na ausência desses sinais vitais, inicie imediatamente os procedimentos adequados de recuperação cardiopulmonar, mantendo-os até que o socorro chegue.