Muito menos significa que alguém sairá machucado dessa situação. É só um elogio que você pode ler nos comentários de fotos postadas em redes sociais. A expressão tem a intenção de sugerir que a beleza da modelo em questão é tanta que humilha, "pisa" em quem está vendo.
Muito mais, 1 - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Dei-lhe «muito mais coisas» ou dei-lhe «muitas mais coisas»? Tanto é correcto dizermos muito mais coisas, como muitas mais coisas. a) Em muito mais coisas, o elemento muito encontra-se ligado ao advérbio mais para o intensificar.
A forma correta é «muito menos», mesmo quando menos acompanha um substantivo. Na língua falada, é possível ouvir "muita" em lugar de muito, sobretudo quando o advérbio modifica adjetivos: «uma praia "muita" grande». É um uso que a norma não aceita.
Na maior parte dos usos, “menos” é um advérbio de quantidade – assim como “muito”, “pouco”, “bastante”, “mais”. Dentro dessa classificação, ele faz parte dos advérbios invariáveis, ou seja, que não flexionam de acordo com os substantivos que o acompanham.
O professor Pasquale destaca que é perfeitamente possível usar 'muito pouco'. Ele acrescenta que, nesse caso, o 'muito' reforça o 'pouco'. É possível usar a forma composta 'muito pouco' ou a forma sintética 'pouquíssimo'.
“Pior”, como já dissemos, tem, no seu bojo, a noção de “mais ruim”. Logo, falar “menos pior” seria como se falássemos “menos mais ruim”, empregando-se ao mesmo tempo o comparativo de inferioridade “menos” e o comparativo de superioridade “mais”.
No caso em que os adjetivos têm formas sintéticas de comparativo (pior, melhor) basta juntar muito: 2 – mau → pior [e não "mais mau"] → «muito pior»; 3 – bom → melhor [e não "mais bom"] → «muito melhor»; 4 – grande → maior [e não "mais grande"] → «muito maior»*.
Formada pelo advérbio “tão” e pelo pronome indefinido ou advérbio de intensidade “pouco”, a expressão tão pouco pode ser substituída por expressões como “pequeno”, “muito pouco” ou “pouca coisa”. Como advérbio, “pouco” modifica um verbo e não varia. Veja os exemplos: Estudamos tão pouco hoje!
Izabela sugere ao vilão adotar expressões como “Nárnia”, uma espécie de “sair do armário”, para que ninguém desconfie da sua condição sexual, a qual ele tanto esconde: - Ele também pode usar “abafar”, para ignorar ou esquecer um fato, e “ferver”, quando quiser agitar.
Então, quando há verbetes no particípio, o uso da expressão “mais bem” é recomendado. Ainda que haja sensação de erro gramatical, os estudiosos da língua garantem que essa é a maneira mais aconselhada para elaborar uma sentença.
Sabendo que "melhor" e "pior" são comparativos ou superlativos relativos de superioridade, entendem-se por redundantes construções como "mais melhor" ou "mais pior". Mas há quem se esqueça de que "menos pior", construção que vez ou outra se insurge até em bons textos, também não se sustenta de um ponto de vista lógico.
"Maior" é superlativo de superioridade sintético. Equivale a dizer, por exemplo, "mais grande", o qual é usado em casos restritos apenas. O correto mesmo é utilizar apenas "maior". .
O Professor Pasquale responde a dúvida de um ouvinte. Quando se diz 'menos ruim' tudo bem. No caso, quando se fala 'menos pior' entende-se que 'pior' já é uma forma de superioridade.
Outra palavra usada de forma equivocada é menas. O uso correto é menos, advérbio de intensidade, que não varia no gênero, sendo acompanhado de substantivo masculino ou feminino, por exemplo: Há menos pessoas no local, entre ontem e hoje.
Porém, quando o verbo “fazer” indica tempo decorrido ou temperatura, ele se torna invariável ou impessoal. Isso quer dizer que ele deve ser usado sempre no singular. Desse modo, o correto é dizer ou escrever “Faz cinco dias que não como carboidrato”, e não “Fazem cinco dias que não como carboidrato”.
Não. E a explicação é bem simples, menos não deve concordar com nenhuma palavra, pois não deve sofrer variação. Com isso, menas é uma “palavra fantasma”, por isso, deve ter seu uso eliminado, pois de acordo com a norma padrão, seu uso é inadequado.