Essa frase (que tem o sentido de consideração) aceita a regência das preposições com, para e, até, para com: Não mereço as atenções que tens comigo/para mim/para comigo.
Nos exemplos indicados pelo consulente, as expressões para comigo, para com ele, para mim, para com os seus pares desempenham a função de complemento de referência, uma vez que se estabelece uma relação ou referência com alguém.
Ela explica que as preposições "para ou pra" estão corretas e constam no dicionário. No entanto, é preciso ficar atento. "O 'pra' deve ser usado apenas informalmente, em um bate-papo, email para amigos. Mas ao escrever uma carta comercial ou em concurso público deve-se usar o 'para' ", esclarece.
Tanto a expressão “para eu” quanto a “para mim” estão corretas, existem e podem ser utilizadas na língua portuguesa. Entretanto, deve-se usar cada uma em situações diferentes. “Para eu” deve ser usado quando se assume a função de sujeito e “para mim”, quando se assume função de objeto indireto.
No cotidiano, usar "pros" e "pras" em vez de "para os" e "para as" é perfeitamente possível. Os termos estão, inclusive, no dicionário. Em textos técnicos, eles devem ser evitados.
Para, assim como pra, é uma preposição. E a primeira é a forma mais adequada de escrevê-la, sendo a ideal para escrita em linguagem formal. Pode ser utilizada com vários significados indicando, entre outros, direção, oposição, finalidade, propriedade, utilidade, etc.
Essa frase (que tem o sentido de consideração) aceita a regência das preposições com, para e, até, para com: Não mereço as atenções que tens comigo/para mim/para comigo.
Se as formas “precavejo” e “precavenho” não existem, a solução é “estou me precavendo” ou substituir por sinônimo (=”eu me previno”, “eu tomo cuidado”...)
Seu uso costuma ser restrito a contextos de extrema formalidade, não sendo uma expressão muito comum no dia a dia, já que informalmente costuma-se optar apenas pelo uso da preposição “com” no lugar de “para com”. Observe o uso nos exemplos a seguir: Ele tem muito respeito para com os mais velhos.
Bom, a forma certa de escrita é comigo, visto que mim é um pronome pessoal oblíquo e não pode ser usado em conjunto com a preposição com sem a contração.
A colocação do pronome oblíquo é regida pelo princípio da eufonia, ou seja, do bom som. Tudo o que resulta em mau som tem que ser evitado. Como iniciar frase com pronome oblíquo, em regra, leva a som desagradável, os gramáticos criaram a norma segundo a qual não se deve fazê-lo.
Neste caso, a expressão é a mesma e ambas estão corretas na língua portuguesa, o que muda é que a palavra 'para' foi abreviada para 'pra'. O 'pra' deve ser usado apenas de forma informal em uma conversa, ou no whatsapp com amigos, por exemplo.
“Para eu” ou “para mim”: qual a forma correta? Tanto a expressão “para eu” quanto a expressão “para mim” são corretas. Ambas são formas que existem na língua portuguesa, mas que são usadas em ocasiões diferentes de acordo com a construção do enunciado.
Para é a forma mais correta de escrita da preposição, estando o seu uso sempre adequado. Deverá ser usada na linguagem escrita e na linguagem formal. Pra é a forma mais informal da preposição, devendo apenas ser utilizada na linguagem falada ou em textos informais e descontraídos.
Assim, este SP, para ti, é constituído pela preposição para e pelo SN (sintagma nominal) representado pelo pronome oblíquo ti: «Para ti, que és noctívago, vale conferir a chuva de meteoritos…» Vejamos os seguintes exemplos das duas estruturas, apresentados por Cunha e Cintra: «Isto é para tu fazeres.»
De acordo com a norma culta da língua, a primeira oração está equivocada! O correto é: "entre mim e você" ou "entre mim e ti"! Esse fato é justificado pelo emprego do pronome oblíquo após preposição (entre), em vez do pronome pessoal.