Má digestão Quando se come rápido, o processo de mastigação não é eficaz, já que pedaços de comida não são triturados adequadamente. Essa situação aumenta o risco de indigestão, já que esses pedaços demoram mais tempo para serem digeridos no estômago.
A longo prazo, pode causar o ganho de peso, aumentando o risco de obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares. Além disso, comer muito em uma única refeição acarreta desconforto digestivo e problemas gastrointestinais.
"O corpo não está preparado para lidar com o exagero, o que pode interferir na digestão, porque muitas vezes não mastigamos o suficiente, podendo ocasionar disfunções no organismo. Além disso, o excesso de alimentos pode sobrecarregar órgãos como estômago, pâncreas, rins e fígado."
Quando comemos mais do que necessitamos, o corpo armazena essas calorias adicionais como gordura. Mas, além do risco de engordar, exagerar na dieta também pode provocar alterações em todo o organismo. “Depois de comer muito, é comum um aumento da circulação intestinal e uma diminuição de sangue em outros órgãos.
Se costuma comer correndo, saiba que você terá propensão a ficar obeso e desenvolver síndrome metabólica, um conjunto de fatores de risco que aumentam os riscos de desenvolver doenças cardíacas. AVC e diabetes . É o que mostra um estudo da Associação Americana do Coração, publicado em 2018.
O que acontece quando você come rapidamente demais?
Essas situações podem influenciar a saúde, prejudicando a absorção de nutrientes pelo corpo e contribuindo para o ganho de peso. Comer rápido ainda pode desencadear problemas gastrointestinais, como hérnia ou refluxo gastroesofágico.
“Se uma pessoa come e vai dormir não consegue esvaziar o estômago, por isso o estômago fica cheio, e se a válvula gastroesofágica está alterada a comida vai subir.” Segundo estudos mais antigos, pessoas que comem antes de dormir têm maior risco de desenvolver sintomas de refluxo.
O que acontece com nosso estômago quando comemos muito?
A grelina é um hormônio produzido no estômago, responsável pela fome e pelo esvaziamento do estômago. Depois de comer em demasia, é comum um aumento da circulação esplâncnica (intestinal), e com isso, uma diminuição discreta de sangue em outros órgãos como coração e cérebro.
Como dito, uma das consequência direta da ingestão excessiva de alimentos é a obesidade. Porém, essa doença é um importante fator de risco para inúmeras outras. "Diabetes, doenças cardiovasculares, pressão alta e outros muitos problemas podem surgir por causa desse hábito.
Priorizar alimentação à base de verduras, legumes, frutas, especialmente com casca. Aproveitar integralmente os alimentos. Mas para recuperar de uma maneira geral, bastante líquido, principalmente líquidos naturais: água de coco, sucos.
Entre as consequências de comer demais, alguns sintomas físicos aparecem na maioria dos casos, por exemplo: dores estomacais, distensão abdominal, refluxo, azia, náuseas e sensação de estar muito cheio. A longo prazo, doenças como gastrite e obesidade podem ser desenvolvidas.
Comer rápido demais pode trazer efeitos gastrointestinais de curto prazo, como indigestão, gases, inchaço e náusea. No entanto, agora a ciência estuda a fundo as consequências de longo prazo desse hábito.
O descontrole alimentar (aquela sensação de ter apetite o tempo todo e a grande vontade de comer sem limites) é algo que todos nós já experimentamos. No entanto, não é sempre que ele está relacionado com a gula. Questões hormonais, nutricionais, problemas digestivos e até mesmo emocionais podem influenciar no apetite.
Depois de roncar, o estômago se expande novamente, se preparando para a comida — e isso é desencadeado pelos hormônios. Mas não é bem verdade que comer "aumente" o estômago. Como o estômago é muito elástico, ele volta à sua capacidade de repouso (cerca de 1-2 litros) após uma refeição farta.
Beber 2l de água por dia faz toda diferença na hora de desinchar e eliminar toxinas. Outro aliado é o chá. Hortelã, gengibre, cidreira, cavalinha e hibisco são os indicados pelas nutricionistas. Se quiser acelerar o metabolismo, ainda pode acrescentar canela na bebida.
De acordo com a Dra. Amanda Marçal, médica nutróloga, a primeira coisa a se fazer após um excesso alimentar é adotar uma alimentação saudável. Isto é, evitar tudo que é industrializado e processado, além de frituras e alimentos com corantes e conservantes. Além disso, também é importante evitar o excesso de cafeína.
Beba bastante água — Além de hidratar, a água estimula a circulação sanguínea, o que ajuda a purificar o sangue, além de fazer os rins trabalharem, auxiliando na filtragem do que foi ingerido. Sem contar que água contribui para a formação do bolo alimentar, o que melhora o funcionamento intestinal e regula a excreção.
Forma-se um buraco que libera o conteúdo do estômago na cavidade abdominal, o que pode causar infecções, incluindo sepse mortal. O estômago médio contém cerca de um litro de comida, mas ele pode esticar-se um pouco mais podendo segurar até um pouco mais de 3 litros de alimento.
A vontade de vomitar depois de comer pode ser causada por problemas gastrointestinais, como pedras na vesícula, úlcera gástrica, gastrite, dispepsia funcional (má digestão), gastroparesia (esvaziamento lento do estômago) ou, embora raro, câncer de estômago.
A compulsão alimentar é um transtorno alimentar grave que pode causar inúmeras complicações na vida do indivíduo acometido. Está associada a diversos fatores, genéticos, psicológicos, biológicos e comportamentais. Quando diagnosticado, o transtorno pode ser tratado e a qualidade de vida reestabelecida.
Dormir de estômago vazio não é bom, já que ficamos por um longo período sem nos alimentar quando estamos dormindo, mas se alimentar excessivamente à noite também não é um hábito saudável. O mais indicado é fazer uma refeição completa e leve no horário do jantar e uma ceia duas horas antes de dormir.
“Para um bom sono, é melhor não dormir com muita fome ou muito cheia”, explica Lisa Moskovitz, nutricionista nos Estados Unidos. É difícil pegar no sono quando tudo que você consegue pensar é no buraco em seu estômago. Contudo, se alimentar muito tarde pode causar estragos ao seu corpo.
O nosso metabolismo desacelera enquanto dormimos. Com isso, se o estômago estiver mais cheio, será mais difícil entrar nas fases mais profundas do sono, já que o corpo precisará reservar energia para a digestão.