Duas das redundâncias mais comuns e que todo mundo já usou pelo menos uma vez na vida são “Subir para cima” e “Descer para baixo”. Isso porque ambas as expressões são pleonásticas porque “subir” e “descer” já indicam a direção do movimento, tornando “para cima” e “para baixo” totalmente desnecessárias.
Subir para cima e descer para baixo são pleonasmos. O pleonasmo é uma figura de linguagem que se caracteriza pela repetição de uma ideia pelo emprego de uma ou mais palavras, cujo sentido já está expresso anteriormente.
Quando essa repetição é proposital, o pleonasmo é considerado uma figura de linguagem, usada para reforçar uma ideia. Quando essa repetição não é proposital, o pleonasmo é considerado um vício de linguagem, no qual a redundância ocorreu sem a intenção do enunciador.
A redundância é conceituada por um excesso de palavras que trazem a mesma ideia, caracterizada geralmente como pleonasmo ou tautologia. Pleonasmo (de pleos, em grego, que quer dizer abundante) é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão tanto do ponto de vista sintático quanto do significado.
A redundância quase sempre é vista como algo negativo, pois pode tornar a comunicação menos clara e repetitiva, mas ela também pode ter um papel útil. Em algumas situações, a redundância pode reforçar uma ideia ou garantir que a informação seja compreendida, especialmente em ambientes ruidosos.
Subir pra cima, entrar pra dentro (Pleonasmo) - Língua Afiada
É errado falar acabou de acabar?
Devemos evitar o uso do verbo acabar com os verbos começar, iniciar, terminar ou com o próprio verbo acabar. Observe que construções estranhas: "O jogo acabou de começar"; "O filme acabou de terminar". Pior ainda é a aula que "acabou de acabar".
EM VEZ DE… “Sair para fora” / “Entrar para dentro” “Subir para cima” / “Descer para baixo” São expressões redundantes comuns e passam facilmente despercebidas.
“Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal” (Fernando Pessoa) “Morrerás morte vil na mão de um forte” (Gonçalves Dias) “Tenha pena de sua filha, perdoe-lhe pelo divino amor de Deus” (Camilo Castelo Branco) “Quando com os olhos eu quis ver de perto” (Alberto de Oliveira)
Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o ' descer para baixo ' .
O pleonasmo ocorre quando a mesma ideia é repetida excessivamente com palavras diferentes na mesma sentença. Quando é feito de modo intencional, é visto como figura de linguagem, quando sem intenção, trata-se de um vício de linguagem (“subir para cima”, “entrar para dentro” e similares).
Eufemismo é uma figura de linguagem, ou de pensamento, caracterizada por suavizar a informação de um enunciado. Portanto, é usado, principalmente, em contextos formais ou nas situações em que o enunciador pretende ser agradável, preocupado em não ofender interlocutores ou ouvintes.
O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) sempre considerou o vocábulo como sendo de dupla prosódia, ou seja, admitindo-se as formas “veredito” e “veredicto” (com a letra -c, na penúltima sílaba -dic). Os dicionários, por sua vez, optaram pela aceitação da forma clássica “veredicto”.
«De facto seria mais correta a expressão “período (ou intervalo) de tempo”. Mas os falantes são livres de comunicar com a sua língua em sentido aparente, e a nossa permite arranjos riquíssimos, de que são exemplo os compostos em sentido figurado.
O verbo acabar tem vários significados. Um dos significados é justamente indicar processo recém-concluído. Então é perfeitamente possível dizer que 'o filme acaba de começar', 'o filme acaba de terminar'.
Então, para usar o artigo adequado, você precisa identificar o substantivo que está sendo substituído por qual. Essa contração também pode ser feita com os artigos femininos “a” e “as”. Dessa forma, teremos: “na qual”, “da qual”, “nas quais” e “das quais”.
O pleonasmo se caracteriza por uma superabundância de palavras que expressam uma mesma ideia em uma frase. Isso acontece, por exemplo, em frases como: "subir para cima", "descer para baixo", "entrar para dentro". Quando digo que vou subir, é óbvio que é para cima, Isso não precisa ser repetido.
Trata-se de uma expressão comumente usada na fala, entre frases como as seguintes: “Seu comportamento não tem sido leal. Sendo assim, vem perdendo a confiança dos amigos.” No exemplo, Sendo assim articula uma consequência (a perda de amigos) a uma causa (comportamento não leal).