E importante para a saúde! Embora proibitivo para as regras de etiqueta, o ato (natural) de eliminar gases do estômago pela boca – ou seja, arrotar – é um indicativo de saúde estável.
Enquanto, no caso da flatulência, os gases são formados dentro do intestino, no caso do arroto eles vieram de fora – de bebidas carbonatadas, como os refrigerantes, ou do ar que engolimos pela boca. Outra diferença é que o gás que sai no pum vem do intestino, enquanto o que sai no arroto está no estômago ou no esôfago.
Chamado popularmente de “arroto“, a eructação é o ato de eliminar alguns dos gases presentes no interior do estômago pela boca. Esse gesto é acompanhado de som característico e que pode variar de intensidade. De modo geral, a eructação é resultado de um processo natural do corpo e não requer nenhum tipo de cuidado.
O arroto é um regulador natural de ar no nosso corpo. Sem ele, pode ocorrer acúmulo excessivo de dióxido de carbono no estômago e aumento da pressão no local.
Você sabia que soltar pum é uma coisa normal do organismo? Para se ter uma ideia, o trato gastrointestinal libera, em média de 600 ml a 700 ml de gás por dia. E mais, soltar uma certa quantidade de gases é até sinal de que o microbioma intestinal está saudável.
Os malcheirosos. Esse caso costuma ser bem comum, quem nunca passou por um constrangimento por causa do cheiro forte de um 'pum'? Apesar de engraçado, isso pode ser um sinal para uma pequena alteração na dieta regular que você ingere.
Lembre-se: Eructarapós as refeições é normal. Eructação excessiva deve ser avaliada pelo seu médico. O primeiro passo é verificar se há alguma relação com a quantidade de ar engolido por meio da aerofagia. Comer devagar diminui a quantidade de ar deglutido durante a refeição.
O arroto (eructação), frequentemente acompanhado de som característico, ocorre quando gases do estômago são expelidos através da boca. É causado, em geral, pela liberação do ar engolido ou de dióxido de carbono, o mesmo gás que produz o efeito efervescente em determinadas bebidas.
Normalmente, há gases no trato digestivo, que podem ser expelidos pela boca (arroto) ou pelo ânus (flatulência). Há três principais queixas relacionadas a gases: Excesso de arrotos (eructação)
O arroto em si raramente é uma doença. Contudo, se o excesso de arroto vem com outros sintomas, pode indicar problemas. Um estômago inchado pode acontecer ao engolir muito ar, mas se você estiver extremamente inchada e dolorida, pode ser outro sintoma de uma obstrução.
Já no caso dos arrotos, a retenção pode causar dores que se confundem com as de problemas cardíacos. Além disso, dependendo da força dos gases dentro do abdômen há risco de aumento da pressão arterial nas veias no entorno do ânus, provocando a formação de hemorroidas.
Pessoas que não conseguem arrotar sofrem constrangimento, ansiedade e depressão por causa da condição, além da dor física, dizem pesquisadores. A Disfunção Cricofaríngea Retrógrada (DCF-R) causa inchaço abdominal, ruídos "socialmente estranhos" vindos do peito e pescoço e flatulência.
Segundo o gastroenterologista, os peidos frequentes com espaço de tempo curto entre um e outro são o tópico mais preocupante. “Inchaço seguido de gases frequentes podem ser um sinal de síndrome do intestino irritável (SII)”, apontou o médico.
Associada à quantidade de gases, a força de contração do ânus também influencia na produção do barulho. Quando o corpo força o gás para fora, ele exerce uma pressão sobre as válvulas que controlam o ânus. Em grandes quantidades, os gases fazem uma pressão maior sobre o ânus e saem em maior velocidade.
E como eles ocorrem? O mais comum é eles acontecerem durante o sexo. Conforme ocorre penetração, com o pênis ou acessórios, e até pela própria gravidade, pequenas quantidades de ar são “empurradas” para o fundo vaginal e, quando a pessoa se movimenta, esse ar pode sair, causando ruído semelhante aos flatos intestinais.
O odor fétido pode significar que sua digestão está mais lenta, fazendo com que o alimento permaneça mais tempo no estômago. Refluxo e gastrite pioram os arrotos. Procure um especialista para ser melhor avaliado.
Por isso, o gás da eructação é basicamente composto pelos mesmos gases do ar atmosférico: nitrogênio e oxigênio. Ele também pode conter dióxido de carbono, por conta de bebidas gaseificadas. Mesmo sendo composto por gases que respiramos, a eructação pode conter cheiros.
Chás de erva-doce, camomila, hortelã e funcho são boas opções, pois ajudam na digestão e na manutenção da saúde da flora intestinal. Além desses chás, há benefícios no consumo de: Frutas. Consumir frutas como a ameixa seca, a laranja, o mamão e o abacaxi melhoram o trânsito intestinal, reduzindo o acúmulo dos gases.
Ele relaxa quando ingerimos algo e mantém certa pressão em momentos de repouso, fechando-se para proteger as vias aéreas de um possível refluxo e da ingestão de ar durante a respiração”, explica a médica.
Gases causam dor nas costas, já que quando estão presentes em excesso, se alojam por toda a cavidade abdominal, causando inchaço e comprimindo outros órgãos na região. Além disso, também causam cólicas no órgão, que são sentidas nas costas.
Pode ocorrer ainda quando se ingere ar pela boca, excesso de fibra, carboidratos não digerido pelo estômago, carne e alimentos muito ricos em proteínas. Outros fatores como genética e má alimentação podem também levar à flatulência.
Puns não transmitem doenças se inalados, ao contrário de resíduos espalhados pelo ar e vapores vindos de esgotos a céu aberto ou despejados em córregos e rios.
“Tentar segurar o pum leva a um acúmulo de pressão e grande desconforto. Um acúmulo de gases intestinais pode desencadear distensão abdominal, com alguns sendo reabsorvidos na circulação e exalados na respiração.
O que fazer: fortalecer e aumentar as bactérias benéficas do intestino, com o uso de probióticos, como kefir, kombucha e iogurte natural, ajuda a equilibrar a flora intestinal, evitando os gases fedorentos. Conheça outros alimentos probióticos que equilibram a flora intestinal.