A convulsão em cachorro é mais comum do que parece. Não à toa, é uma situação que costuma causar desespero em seus tutores, mas tem tratamento. Ainda assim, é um episódio de saúde que precisa ser assistido de perto para evitar que o pet sofra alguma sequela grave.
As principais causas de convulsões são diversas, pois pode ser um problema hereditário, como também pode ser causado por intoxicação por traumas cranianos, envenenamentos, distúrbios metabólicos, inflamações e infecções. Estar atento ao tipo de dieta que o cãozinho faz e do que se alimenta é mais do que necessário.
Algumas medidas podem ser tomadas para que o ataque de convulsão cause o mínimo possível de consequências clínicas em seu animalzinho. De acordo com o veterinário, em situações assim os donos devem manter o animal deitado de lado, preferencialmente em um ambiente acolchoado, evitando beiradas e locais altos.
E neste momento, não há muito que o tutor possa fazer a não ser correr com ele para o atendimento veterinário mais próximo. Quando a crise termina, o cachorro pode apresentar cegueira ou surdez passageira, dificuldade para caminhar, vômitos, prostração e falta de apetite.
O Epi Control funciona para as mais variadas manifestações de epilepsia canina e felina. Alguns exemplos são: grande mal, pequeno mal, mal epilético, equivalente epilético e até mesmo convulsão canina. Antes de administrar a solução, consulte um veterinário.
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Como tirar a convulsão do cachorro?
O que fazer em caso de convulsão em cachorro
De início, tente deixar seu pet na posição mais confortável e em um local em que ele não corra o risco de cair, para reduzir os impactos da crise e as chances de sequelas;
Evite ficar perto da boca do pet, porque involuntariamente ele pode te morder.
No geral, a convulsão afeta todo o corpo do animal e entre os sinais mais frequentes e perceptíveis, podemos citar: Hiperatividade antes da crise convulsiva; Confusão ou nervosismo; Latidos, uivos ou choro (Vocalização excessiva);
A resposta é sim. A dipirona para cães com dor ou a dipirona para cães com febre pode ser dada, porém somente quando receitada pelo médico veterinário. Vale lembrar que os cães possuem dificuldade em metabolizar alguns medicamentos, como paracetamol e ibuprofeno, portanto nunca devem ser administrados!
Qual a diferença entre epilepsia e convulsão em cachorro?
Epilepsia é caracterizada pela súbita perda de controle, com manifestação paroxística/episódica (subitamente aparecem e somem), convulsão transitória (duração de no máx 2 minuos) e os sintomas clínicos da convulsão seguem um esquema repetitivo onde os sintomas e sequencias são indenticas nos episódios.
Tente se aproximar e colocar uma almofada para apoiar a cabeça dele, evitando que o choque com o chão cause problemas maiores. Após a crise, se comunique tranquilamente com o seu amiguinho para não causar mais impactos e acalmá-lo.
Inicialmente, o tutor precisa manter a calma. Uma crise convulsiva no cachorro dura cerca de 2 a 3 minutos. Durante a crise, o animal deve ser mantido deitado de lado e sua cabeça deve ser acolchoada, para evitar que ele tenha algum trauma durante as contrações musculares.
Complicações. As convulsões podem ter consequências graves. As contrações musculares intensas e rápidas podem causar lesões e, até mesmo, fraturas ósseas. A perda súbita da consciência pode causar acidentes e lesões graves provocadas pelas quedas e acidentes.
A maior parte das convulsões duram menos de um minuto; deverá habituar-se a cronometrar a duração das convulsões e a calendarizar o aparecimento das convulsões: quando aconteceu, aonde aconteceu, característica das convulsões.
Alguns sinais comuns incluem fraqueza súbita em um lado do corpo, dificuldade para andar ou se equilibrar, desorientação, inclinação da cabeça para um lado (head-tilt), falta de coordenação, alterações no comportamento e até convulsões.
O nível mais brando da epilepsia canina, é ver o seu cão espumando muito ou parecendo tonto sem controle do próprio corpo. Ele deve ser levado ao médico veterinário. Já nos casos mais graves, além de espumar, o cachorro cai, fica sem qualquer controle dos membros parecendo que está tendo grandes espasmos.
Respiração ofegante: se o seu animal estiver ofegante sem motivo aparente (como calor ou atividade física), pode ser uma indicação de dor. Tremores: tremores que não estão associados ao frio podem ser um sinal de desconforto. Cauda recolhida: a posição da cauda pode revelar muito sobre o estado de ânimo do pet.
Não jogue água no rosto da pessoa. As crises em geral duram cerca de dois minutos, mas podem se estender por até cinco. “Se o tempo for superior a esse, acione uma ambulância ou leve a pessoa a um hospital.
O que causa convulsão durante o sono? Segundo o neurocirurgião Felipe Mendes, as causas são diversas. Isso inclui distúrbios do sono, abstinência de drogas ou álcool, traumas na cabeça, distúrbios metabólicos, como baixos níveis de açúcar no sangue ou distúrbios genéticos, entre outros problemas.
Uma convulsão pode fazer com que uma pessoa tenha pausas na respiração (apneia). Se essas pausas durarem muito, elas podem reduzir o oxigênio no sangue a um nível com risco de morte. Além disso, durante uma convulsão, as vias aéreas de uma pessoa, às vezes, podem ficar obstruídas, levando à asfixia; Ritmo do coração.
Quando a convulsão é perigosa? Convulsões apresentam riscos elevados em determinadas situações que demandam cuidado médico imediato. Um caso grave é o "status epilepticus", caracterizado por uma convulsão que persiste por mais de cinco minutos ou por múltiplas convulsões sem retorno pleno da consciência entre elas.
– intoxicação por produtos químicos; – falta de oxigenação no cérebro; – efeitos colaterais provocados por medicamentos; – doenças como epilepsia, tétano, meningite e tumores cerebrais.