“É normal não amar a própria mãe?”, você pergunta. A resposta, é claro, é um grande, rotundo “SIM!”. Se necessita de ajuda para registrar a perda da “mãe” no sentido afetivo da palavra, recomendo o meu curso online, “Como fazer o luto da mãe narcisista de forma orgânica”.
O vínculo materno muitas vezes não é um processo instantâneo. Algumas mulheres podem demorar a sentir uma conexão com os filhos desde a gestação. A situação é comum e nem sempre é um caso de depressão pós-parto. “Disseram-nos que a gestação é sublime.
“A criança pode realmente não gostar de um ou de ambos os pais, pois se sente abandonada, não amada. Normalmente, quando esse sentimento é real e não parte do desenvolvimento da sua personalidade, ele ocorre porque houve uma quebra no vínculo da criança com esses adultos”, explica Severine.
Mesmo as mães que adoram a maternidade e jamais prescindiriam dela sabem que há coisas das quais abdicam em prol dos filhos e admitem que há momentos de ambivalência, de falta de paciência, de vontade de fugir. E sabem que isso é normal.
Tudo isso é normal e faz parte de qualquer relação. Mas romper com as expectativas que as nossas mães depositam sobre nós pode ser um marco importante – e necessário – de amadurecimento dos filhos, mas também das mães.
Filhas de mães narcisistas- quais são os efeitos na fase adulta da filha?
Qual é o comportamento de uma mãe tóxica?
Para identificar características tóxicas na relação mãe/filho, alguns sinais de atenção: Mães extremamente controladoras, que não permitem que os filhos façam algo por si próprios. Mães que humilham ou desabonam os filhos comparando-os com ela própria ou com outras pessoas. Mães que atacam a autoestima dos filhos.
A relação entre mãe e filha é mais complicada que entre mãe e filho porque é competição. A filha quer ao mesmo tempo ser igual e diferente da mãe. E, logicamente, tudo isso pode nunca aparecer ou pode ser motivo de rivalidade, conflito e briga.
Sobrecarga de atividades no início da maternidade pode acarretar a síndrome de burnout. A palavra em inglês burnout, pode ser traduzida para o português como “esgotamento”, segundo o dicionário Cambrigde.
Porém, por diversos motivos, é possível uma mulher não sentir vontade de ser mãe. Os motivos são muito particulares, mas o grande ponto disso é que quando uma mulher reconhece isso para si mesma e para o mundo parece quase como se fosse um crime: Como assim você não quer ser mãe?
“É normal não amar a própria mãe?”, você pergunta. A resposta, é claro, é um grande, rotundo “SIM!”. Se necessita de ajuda para registrar a perda da “mãe” no sentido afetivo da palavra, recomendo o meu curso online, “Como fazer o luto da mãe narcisista de forma orgânica”.
Uma pessoa que não recebe o amor materno costuma desenvolver emoções negativas e levá-las para a sua personalidade, como o medo e a insegurança. Nesse sentido, esse filho, inclusive em sua fase adulta, não costuma se aprofundar nas relações de amizade e amorosas.
Reconhecer e aceitar o que sente ajuda-o a tomar decisões mais calmas e conscientes. Faça algo inesperado – às vezes dar um abraço apertado, simplesmente não dizer nada, ou usar o humor, pode ser mais eficaz do que imagina, reduzindo a tensão da situação e parando o comportamento não desejado.
a) Falta de qualquer oportunidade para estabelecer ligação com a figura materna nos primeiros três anos de vida. b) Privação por um período limitado mínimo de 3 e provavelmente 6 meses- nos primeiros 3 ou 4 anos. c) Mudanças de uma figura materna para outra durante o mesmo período.
A falta de rede de apoio, a dificuldade de conciliar maternidade e vida profissional, de entrar no mercado de trabalho e conseguir permanecer nele, e a inexistência de políticas públicas que aliviem o peso que é manter vivo e educar um ser humano contribuem decisivamente para uma legião de mães cansadas.
As mães estão exaustas — de sentir culpa, da falta de descanso, da hipervigilância, do trabalho do cuidado, de não dar conta, da carga mental, de gerenciar mil papéis, de tentar equilibrar muitos pratos de uma vez só, da constante privação de sono, da sobrecarga de tarefas em casa e no campo profissional.
Ela é uma fase normal do desenvolvimento da criança e não siginifica que os pais não estejam dando atenção suficiente ou que estejam fazendo alguma coisa errada. O bebê, a partir dos 6 meses de idade, começa um processo no qual ele passa a perceber que ele e a mãe não são a mesma pessoa (sim!
O cansaço físico e mental é um dos sintomas mais comuns do esgotamento emocional. Com a Síndrome de Burnout, o paciente sente como se não tivesse energia para nada. As dores de cabeça, nesse caso, são geradas por conta do estresse e do excesso de preocupação.
A Síndrome de Burnout resulta do estresse crônico no trabalho e é composta por três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e realização profissional. Objetivou-se identificar, em professores da educação básica de Londrina, no Paraná, fatores associados a piores níveis nessas dimensões.
O normal é que os filhos gostem de ambos os pais. Se isso está ocorrendo em relação somente com você, teria que se observar algumas coisas que podem estar acontecendo. Talvez o pai esteja jogando o filho contra você por algum motivo.
Quando há falta de presença e afeto, ou houve, seja pelo motivo que for, isso gera um 'rombo no coração da criança', no seu processo existencial e o looping da carência afetiva 'starta'... Encontram-se dentro desse looping: A desvalorização existencial, conflitos de identidade, falta de amor próprio...
Sugiro que procure uma ajuda para você através da psicoterapia, pois assim é possível que você se conheça melhor, entenda os seus sentimentos e como lidar com eles de uma forma que não lhe traga prejuízos.