Existe raiva sem motivo? É necessário saber que o sentimento de raiva é normal, já que se trata de uma resposta emocional a contextos em que a pessoa se sente ameaçada, frustrada, injustiçada ou magoada. Nesse contexto, ela apresenta impulsos agressivos que prontamente são freados.
A raiva pode ser sintoma não só de transtorno explosivo intermitente, mas também de que algo não está bem na sua vida. Por isso, se você sente esse sentimento com frequência, o ideal é procurar um especialista em saúde mental para te avaliar de maneira individual.
Sentir raiva em alguns momentos é normal, o problema é quando se torna algo frequente e muito intenso. Para aprender a manejar tudo o que envolve essa emoção, é preciso, antes de mais nada, entendê-la. Que tal começar com a leitura deste artigo sobre o assunto? Confira até o final para aprender como lidar com a raiva.
Olá, sentir raiva e ódio é um sentimento comum em todos nós, porém, pelo seu relato, o que aconteceu com você nessa escola não foi elaborado, não está resolvido emocionalmente. Sugiro que procure uma psicoterapia para que possa ressignificar, elaborar, essa situação que aconteceu. Isso seria muito importante para você!
De certa forma, a irritabilidade é normal. É comum que as pessoas tenham seus hábitos e suas rotinas e que, quando algo interrompe isso, elas se sintam irritadas. É comum que alguém fique irritado após levar uma fechada no trânsito ou discutir com alguém no trabalho.
OS PERIGOS DE SENTIR RAIVA | PSICÓLOGA RAQUEL FERNANDES SHIMIZU
Por que tudo me irrita?
A irritabilidade pode ser decorrente de diversas razões. Isso porque é uma reação bastante pessoal, as causas variam de pessoa para pessoa. Estresse constante no trabalho, doenças ou transtornos, sono de baixa qualidade, alimentação ruim, sedentarismo e outros fatores estão associados à irritabilidade em alguma escala.
O transtorno explosivo intermitente (TEI) é uma condição psicológica que consiste em constantes explosões de raiva e comportamentos agressivos. Indivíduos com essa condição não conseguem controlar os seus impulsos violentos e descontam a sua frustração em objetos ou em outras pessoas.
A raiva surge quando algo nos impede de agir para alcançar um objetivo; quando sentimos que estamos sendo tratados injustamente, estamos sob ameaça ou sendo desrespeitados. A raiva também é muito atrelada à sensação de frustração.
Se essas emoções agem de forma contínua é possível que gerem arritmias ou ainda que a função cardíaca diminua ou falhe e o músculo do coração passe a não bombear o sangue tão eficientemente quanto necessário, o que gera a insuficiência cardíaca.
A ansiedade pode ser desencadeada por uma variedade de fatores, incluindo estresse, problemas de saúde, mudanças na vida e problemas emocionais. A insônia pode ser causada por problemas de saúde, estresse, mudanças na vida e alterações nos hábitos de sono.
A raiva está ligada à reação de lutar ou fugir que aparece em todos os seres humanos quando se deparam com alguma situação ameaçadora. Neste sentido, a raiva está ligada à reação de “luta”, mas não necessariamente a luta física. Discussões e conflitos verbais também são manifestações dessa emoção.
Esse distúrbio costuma ser acompanhado por abuso de substâncias ilícitas, depressão, TOC ou fobia social. O tratamento da crise de raiva inclui o uso de remédios como fluoxetina ou sertralina receitados pelo psiquiatra, além de sessões de psicoterapia cognitivo-comportamental para o controle dos impulsos e da ira.
É importante saber que esse sentimento é normal, sendo uma resposta emocional a situações em que a pessoa se sente ameaçada, injustiçada, magoada ou frustrada.
A “síndrome de Hulk” é conhecida como Transtorno Explosivo Intermitente (TEI) e é caracterizada por deixar a pessoa mais impulsiva e agressiva de maneira desproporcional.
As pessoas que sofrem de TEI experimentam uma incapacidade de controlar sua raiva, mesmo diante de situações relativamente menores. Além disso, após a explosão, a pessoa pode experimentar sentimentos de arrependimento, vergonha ou remorso pelo seu comportamento.
fatores familiares; alterações nos neurotransmissores; histórico de abuso físico ou sexual; exposição a fatos traumáticos (desastres, acidentes graves, entre outros);
Pessoas que se irritam facilmente têm o que os psicólogos chamam de baixa tolerância à frustração, o que significa que elas sentem que não merecem se frustrar ou se aborrecer. Esses indivíduos ficam enfurecidos se a situação parece de alguma forma injusta: por exemplo, quando são corrigidas por um pequeno erro.
Sim, isso é possível. A realidade é que existe sim pessoas que têm sua autoestima muito baixa. Neste texto veremos algumas dicas da psicologia de como você pode parar de se odiar e ainda aumentar sua autoestima. O ódio a si mesmo é um sentimento bem comum hoje em nossa sociedade.
Considerada um transtorno mental frequente, a depressão é agressiva: ela é um dos maiores motivos de suicídio – cerca de 10% dos deprimidos acabam tentando se matar – e é a principal causa de incapacidade em todo o mundo, uma vez que contribui substancialmente para a carga global de doenças.
É determinado pela incapacidade de o ser humano gerir os impulsos agressivos, acarretando ataques de fúria. Quando o indivíduo está em crise, costuma gritar, quebrar objetos, xingar, ficar violento, chorar, ficar perturbado. Quando a situação passa, se sentem envergonhados, depressivos e angustiados.
Os agentes que estimulam o estresse são variados e podem estar ligados com relacionamentos familiares e amorosos, pressão no trabalho, escola ou faculdade, traumas, acúmulo de preocupações, dificuldades financeiras, carga excessiva de atividades, mudanças de estilo de vida, etc.
Isso pode ser sintoma de um transtorno de ansiedade, que é um distúrbio mental que causa sintomas como medo intenso, preocupação excessiva, tensão muscular, dificuldade para dormir, entre outros.